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A negligência estatal e o aumento da desigualdade social entre os jovens no Brasil, Transcrições de História

O documento aborda a realidade vivida por jovens no brasil, constantemente retratados em situações de ócio e sem responsabilidades, o que revela um desafio no combate à improdutividade desse grupo. Destaca-se que a negligência estatal favorece o aumento da desigualdade social, uma vez que a falta de recursos e medidas protetivas contribui para o crescimento da improdutividade associada aos jovens em situações precárias. O texto enfatiza a urgência de o estado atuar na resolução dessa temática, garantindo o acesso à educação e ao trabalho, de modo a construir uma sociedade mais equilibrada e justa. A análise do contexto atual e das consequências da negligência estatal é fundamental para compreender os desafios enfrentados pelos jovens brasileiros e as possíveis soluções para essa problemática.

Tipologia: Transcrições

2024

À venda por 22/08/2024

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grazielle-pereira-da-costa 🇧🇷

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No seriado “Chaves” aborda a realidade vivida por jovens que são mostrados
constantemente em situações de ócio, sem possuírem responsabilidades ou
obrigações. Em relação à obra ficcional, o contexto atual revela um desafio no
combate à improdutividade dos jovens no Brasil. Dessa forma, nota-se que a
negligência estatal favorece o aumento da desigualdade social. Logo, é urgente que
o Estado atue na resolução desta temática.
Em virtude da escassez aplicada na colaboração de medidas protetivas no
desenvolvimento relacionado com desigualdade, a falta de recursos contribui para o
crescimento efetivo da improdutividade associada aos jovens em situações
precárias, desvalorizando assim, questões que favorecem o aumento da
desigualdade em função dos direitos violados em sociedade. Embora a
consequência disso prejudique esse grupo de jovens que não possuem condições
por meio de estudos, como também, por meio do trabalho muito das vezes braçal na
condição de melhoria no recurso de vida. A negligência obtida por meio do Estado
desloca uma série negativa na ação e comunicação para evitar possíveis danos
reversíveis contra jovens em situação precária. Para enfatizar esse contexto
envolvendo a sociedade, destaca-se também, instituições como a Zumbir que
promove o Estado, enquanto garantidor de direitos fundamentais, não garante a
proteção da sociedade e não deixa de existir, porém, elas não cumprem o papel
social que ela mesmo propôs. Portanto, se a mídia por algum motivo pudesse atuar
em uma propagação de informações que manteria inerte determinado assunto
crucial tendo-se uma Instituição Zumbi.
A desigualdade social hoje afeta boa parte da população no qual, o seu público
seja relativamente o jovem desempregado afetado pela falta de disponibilidade
pública em meio a tantas desavenças por parte do Governo. Segundo o filósofo Karl
Marx, o trabalho é a fonte de toda riqueza, mas que ninguém na sociedade se pode
apropriar das riquezas que não sejam um produto do trabalho. Com isso, o privilégio
seria que nem todas as pessoas teriam esse direito de estudar ou trabalhar dentro
de uma sociedade que leva o critério da desigualdade, assim como o prestígio, que
favorece aqueles que não necessitam da rede de apoio vindo do Estado
favorecendo assim a classe social mais alta. Convenhamos que para construir uma
sociedade equilibrada teria-se que por meio dos grandes ministérios relacionados
ao bem estar social da família, disponibilizar programas no qual geram empregos e
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Baixe A negligência estatal e o aumento da desigualdade social entre os jovens no Brasil e outras Transcrições em PDF para História, somente na Docsity!

No seriado “Chaves” aborda a realidade vivida por jovens que são mostrados constantemente em situações de ócio, sem possuírem responsabilidades ou obrigações. Em relação à obra ficcional, o contexto atual revela um desafio no combate à improdutividade dos jovens no Brasil. Dessa forma, nota-se que a negligência estatal favorece o aumento da desigualdade social. Logo, é urgente que o Estado atue na resolução desta temática. Em virtude da escassez aplicada na colaboração de medidas protetivas no desenvolvimento relacionado com desigualdade, a falta de recursos contribui para o crescimento efetivo da improdutividade associada aos jovens em situações precárias, desvalorizando assim, questões que favorecem o aumento da desigualdade em função dos direitos violados em sociedade. Embora a consequência disso prejudique esse grupo de jovens que não possuem condições por meio de estudos, como também, por meio do trabalho muito das vezes braçal na condição de melhoria no recurso de vida. A negligência obtida por meio do Estado desloca uma série negativa na ação e comunicação para evitar possíveis danos reversíveis contra jovens em situação precária. Para enfatizar esse contexto envolvendo a sociedade, destaca-se também, instituições como a Zumbir que promove o Estado, enquanto garantidor de direitos fundamentais, não garante a proteção da sociedade e não deixa de existir, porém, elas não cumprem o papel social que ela mesmo propôs. Portanto, se a mídia por algum motivo pudesse atuar em uma propagação de informações que manteria inerte determinado assunto crucial tendo-se uma Instituição Zumbi. A desigualdade social hoje afeta boa parte da população no qual, o seu público seja relativamente o jovem desempregado afetado pela falta de disponibilidade pública em meio a tantas desavenças por parte do Governo. Segundo o filósofo Karl Marx, o trabalho é a fonte de toda riqueza, mas que ninguém na sociedade se pode apropriar das riquezas que não sejam um produto do trabalho. Com isso, o privilégio seria que nem todas as pessoas teriam esse direito de estudar ou trabalhar dentro de uma sociedade que leva o critério da desigualdade, assim como o prestígio, que favorece aqueles que não necessitam da rede de apoio vindo do Estado favorecendo assim a classe social mais alta. Convenhamos que para construir uma sociedade equilibrada teria-se que por meio dos grandes ministérios relacionados ao bem estar social da família, disponibilizar programas no qual geram empregos e

garantiriam a sustentabilidade da maioria garantindo o privilégio dos direitos a não serem violados por falta de incapacidade social.