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Este trabalho explora o tema da manipulação de massas retratado no filme alemão 'resposta à pergunta' de immanuel kant e na obra 'dialética do esclarecimento' de theodor adorno e max horkheimer. O documento aborda uma experiência didática realizada em uma escola alemã que mostra a instalação de um regime totalitário na alemanha moderna. Adorno e horkheimer problematizam a racionalidade iluminista e propõem repensar a própria racionalidade, resgatando o significado da expressão 'guiar-se pela razão'. O documento discute a conversão do esclarecimento em seu contrário, o ocultamento, através da indústria cultural, e propõe a denúncia dessa racionalidade instrumental por meio de uma educação emancipatória.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de estudo
Compartilhado em 07/11/2022
4.5
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Andressa dos Santos Cizini Jean Carlos Rutzen Liliane Longui Vera Adriani Junges Rech Célia Machado Benvenho Michelle Silvestre Cabral PIBID/Filosofia UNIOESTE
PALAVRAS-CHAVE : Manipulação de massas; Esclarecimento; Alienação; Emancipação; Ética.
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo problematizar o tema da manipulação de massas retratado no filme alemão A Onda (2008), do diretor Dennis Gansel, a partir da abordagem que o filme propõe sobre o modo autocrático de governo. Tal temática será vinculada ao texto Resposta à pergunta: O que é o esclarecimento? , de Immanuel Kant e a obra Dialética do Esclarecimento , de Theodor Adorno e Max Horkheimer. Abordaremos, ainda, questões como ética e respeito, temas que compõem os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e que aparecem permeando a relação entre professor e estudantes em alguns momentos do filme. A Onda é um filme inspirado em fatos ocorridos na década de 60 em uma escola secundária da Califórnia. Antes de ser filmada a história foi romanceada no livro homônimo de Todd Strasser, de 1981. O enredo busca retratar as principais características de regimes totalitários como o fascismo e o nazismo enfatizando como se dá o processo de persuasão que pode acarretar na manipulação de grupos. Explora uma experiência didática, realizada em uma escola na Alemanha, que tem o objetivo de mostrar a uma turma de estudantes de Ensino Médio o equívoco de supor que um regime totalitário não teria condições de se instalar na Alemanha moderna. Na trama de Gansel, o professor Rainer Wenger, formado em educação física e ciências políticas, tem o desafio de ministrar um conteúdo sobre Autocracia e decide desenvolver uma simulação com seus alunos tentando exemplificar o que um governo ditatorial pode fazer através da imposição de ideias totalitárias e manipulação. Para tanto, institui um movimento que comandava com mão de ferro , impondo leis rígidas e severas punições para os que a ele se opusessem. O professor passa a ser a figura de governante e os
estudantes seus seguidores , os quais aceitam as ordens dadas pelo professor. Dessa maneira mobiliza um forte sentimento de pertencimento grupal. O movimento, denominado de A onda , logo envolve outras turmas criando situações imprevistas e perigosas, o que provoca a interrupção do projeto. Os eventos retratados no filme destacam como o poder de um discurso carismático pode ter influência sobre o comportamento de um grupo, levando indivíduos a agir movidos pelo fanatismo de uma causa de forma acrítica, sem questionar se suas ações estão corretas e desconsiderando a opinião dos que os questionam. Algumas consequências negativas assinaladas pela experiência são: levar os envolvidos à realização do vandalismo, à exclusão de pessoas contrárias ao grupo e à violência; demonstrando com isso como é fácil manipular as massas num clima totalitário. No texto Resposta ao que é Esclarecimento , Kant diferencia o que são pessoas esclarecidas e pessoas que vivem na menoridade :
Esclarecimento é a saída do homem da menoridade pela qual é o próprio culpado. Menoridade é a incapacidade de servir-se do próprio entendimento sem direção alheia. O homem é o próprio cu lpado por esta incapacidade, quando sua causa reside na falta, não de entendimento, mas de resolução e coragem de fazer uso dele sem a direção de outra pessoa. Sapere aude! Ousa fazer uso de teu próprio entendimento! Eis o lema do Esclarecimento (KANT, 2005, p.08).
Para Kant, portanto, cabe ao homem escolher entre sair da menoridade e buscar o esclarecimento , ou manter-se na dependência, condição na qual ele próprio seria o responsável. Seguindo a tradição Iluminista, que via no desenvolvimento racional o principal meio de libertação do homem, o filósofo alemão proclamava a necessidade do pensar por si mesmo. Problematizando o pensamento de Kant, os filósofos Theodor W. Adorno (1903-1969) e Max Horkheimer (1859-1973) vislumbraram nos meios de comunicação de massa e na mídia, surgidos com o advento da modernidade, uma estratégia de controle social posta em prática por meio de uma deturpação dos ideais iluministas do século 18. A liberdade do homem que seria garantida pelo desenvolvimento racional foi deturpada, acusa os pensadores: “A racionalidade técnica hoje é a racionalidade da própria dominação. Ela é o carácter compulsivo da sociedade alienada de si mesma” (ADORNO; HORKHEIMER, 1995, p.100). De forma que, o resultado da instrumentalização da razão, com o aparato tecnológico, os meios de comunicação e os bens culturais, ao invés de contribuírem para formar cidadãos
esclarecimento se inverte em obscurantismo e ocultamento ” (ADORNO; HORKHEIMER, 1995, p.20). Tal inversão age através da redução da cultura a meras mercadorias através da manipulação dos sentidos e da criação de necessidades de consumo e bens. Segundo os frankfurtianos, as consequências dessa conversão poderiam, na prática, levar a destruição de massas e a barbárie da humanidade, pois, como entende Maar, “Para Adorno, a indústria cultural corresponde a continuidade histórica de condições sociais objetivas que formam a antecâmara de Auschwitz, a racionalização da linha de produção industrial — seja fordista, seja flexível — do terror e da morte” (ADORNO; HORKHEIMER, 1995, pp.20-21). Propõe, então, que o mecanismo para a libertação das massas seria a denúncia dessa racionalidade instrumental, guiada tecnologicamente, por meio de um tipo de educação emancipatória. Esta deve ser capaz de garantir a todos as aptidões necessárias para a criação de alternativas históricas à barbárie a qual nos encaminhamos, realizando o conte údo positivo do esclarecimento. Embora Adorno tenha sido um grande crítico do cinema por considerá-lo como mais dos produtos da indústria cultural, marcado essencialmente pela reprodutibilidade técnica, fadado a conduzir as massas à alienação, concordamos com Reina quando em seu estudo sobre as possibilidades da relação entre cinema e filosofia, afirma que, “talvez o que Adorno não esperava, seria a utilização do filme como um instrumento de crítica social” ( REINA, 2014, p.27). Interpretamos aqui que além de instrumento mercadológico e de inserção ideológica, podemos ver no cinema uma potência crítica que pode provocar a formação de reflexão política das massas quando utilizado de forma adequada. Neste sentido, como comenta Reina,
Co mo toda obra de arte o cinema é amb íguo e paradoxal, pois dependendo da perspectiva pode ser utilizado tanto para fins ideológicos que mergulham as massas na alienação, (como se observou na Alemanha nazista) como para tentar mobilizar ou provocar uma transformação polít ica e social em tempos de ausência de liberdade e democracia (co mo se observou com o movimento cinemanovista no Brasil). O cinema, assim co mo a literatura, depende muito de seus criadores e idealizadores, podendo ser vazio e desprovido de sentido ou assaz crít ico co m caráter transformador (2014, p.31).
A relação do filme com a temática da manipulação seria a de ilustrar alguns mecanismos e estratégias através dos quais esta acontece, o que fica evidente na relação dos alunos com o professor durante a consumação da experiência didática de totalitarismo realizada na escola e seus desdobramentos trágicos. A simulação poderia ser aproximada do
que Adorno e Horkheimer denominarão de esclarecimento dominador que pode levar à barbárie da humanidade. O movimento de emancipação estaria expresso na denúncia dos efeitos violentos resultantes da experiência e nas tentativas, por parte de alguns poucos personagens, em criar alternativas à alienação que dominava o grupo de estudantes envolvidos. Neste sentido, buscamos refletir a partir do filme e dos filósofos citados conceitos como meios de comunicação de massas e publicidade , explorando aspectos como persuasão, convencimento e criação de necessidades, estratégias comuns nos meios comerciais, as quais são apontadas pelos PCNs como temáticas transversais sociais urgentes que precisam ser construídas dentro da escola de forma significativa pela comunidade escolar com um todo. Assim sendo, este trabalho objetiva estabelecer oportunidades de envolvimento dos estudantes com tais temáticas por meio da arte cinematográfica e pautados por uma reflexão filosófica das mesmas, fornecendo- lhes aparato conceitual filosófico para pensar criticamente situações cotidianas que os envolvem. Espera-se que tais estratégias contribuam na construção de valores éticos, socialmente desejáveis por parte dos estudantes e da comunidade envolvida e na apreensão crítica de conteúdos de cunho social. Entendemos, com isso, que a escola pode e deve ter um papel fundamental na construção de valores de ética e de cidadania que auxiliem os membros que ali convivem a orientarem sua vida pessoal e coletiva no respeito às diferenças provocadoras de exclusão.
TEMPO: 3h
OBJETIVOS
Problematizar filosoficamente o filme A Onda , a partir dos conceitos de manipulação de massas, alienação e emancipação; Abordar temáticas sociais urgentes constituintes dos temas transversais Ética e Respeito, conforme descrito nos Parâmetros Curriculares Nacionais; Promover uma proposta didática que relacione a arte cinematográfica e temas filosóficos, promovendo um trabalho mais atrativo e crítico aos estudantes da educação básica; Explorar o pensamento de filósofos clássicos Immanuel Kant e Theodor Adorno e Max Horkheimer; Enfatizar o papel fundamental da Filosofia no de senvolvimento do pensar crítico, destacando a reflexão filosófica sobre a ética e as relações humanas.
conceitos estudados e se poderiam apontar quais seriam as cenas principais do filme que permitiriam perceber essas referências. Por exemplo: Em que partes do filme podemos identificar momentos de manipulação em massa, alienação e emancipação?
Passo 4: Neste momento, a turma será dividida em seis grupos para realização de uma atividade que terá o intuito de estabelecer relações entre os conteúdos filosóficos abordados na oficina e situações reais do cotidiano dos estudantes. A atividade consiste em analisar diferentes meios como cinema, arte, televisão e/ou internet, nos quais seja possível identificar estratégias de manipulação de massas (esclarecimento dominador) e/ou emancipação em nossa sociedade atual, os quais foram temas trabalhados pelos filósofos estudados. Para auxiliar no desenvolvimento da atividade cada grupo receberá trechos das obras dos filósofos e uma notícia relativa a uma das temáticas indicadas acima. As mesmas apresentarão diferentes perspectivas sobre cada tema a ser investigado, de modo que os estudantes consigam identificar como os meios tecnológicos de informação e os bens culturais produzidos pelo homem podem se tornar meros instrumentos de dominação se controlados exclusivamente por uma razão instrumentalizada. Durante o período de tempo em que a turma estará dividida em grupos receberão orientação dos acadêmicos para um melhor desenvolvimento das atividades. Algumas perguntas nortearão a investigação: 1) Identifique na notícia se ela promove a manipulação ou a emancipação do sujeito de acordo com os conceitos filosóficos trabalhados;
Passo 5: Na sequência, voltamos a formar um grande grupo, no qual cada um dos pequenos grupos deverá apresentar aos demais o tema investigado e os principais resultados encontrados. Espera-se que os estudantes se sintam envolvidos com a atividade e que possam desenvolver seu senso crítico ao analisar de forma atenta e cuidadosa as diferentes formas de esclarecimento presentes em nossa sociedade atual.
Após isso, será realizada uma roda de conversa com a finalidade de pensarmos quais são os mecanismos que podemos buscar para evitar que a humanidade se encaminhe para uma nova espécie de barbárie. Neste momento iremos apresentar brevemente qual seria a solução que Adorno e Horkheimer apresentam em sua obra: a educação emancipatória. Para eles somente
por meio da educação poderíamos alcançar um pensamento libertador, sendo este o exercício da dialética do esclarecimento: olhar o passado e evitar que a barbárie repita novamente.
FICHA TÉCNICA E SINOPSE DO FILME
Título: A Onda. Título original: Die Welle. País: Alemanha. Direção: Dennis Gansel. Ano: 2008. Classificação: 16 anos. Gênero: Drama.
Sinopse : Um professor fica responsável por lecionar aulas sobre Autocracia para uma turma do ensino médio. Para conseguir a atenção e o interesse dos alunos, o professor propõe um experimento que explique na prática os mecanismos do fascismo e da ditadura. Porém, esse experimento vai além dos limites e acaba desencadeando consequências inesperadas.
TEXTOS PARA LEITURA E DISCUSSÃO
Excertos do texto Resposta á pergunta: O que é Esclarecimento? de Immanuel Kant:
“Esclarecimento é a saída do homem da menoridade pela qual é o próprio culpado. Menoridade é a incapacidade de servir-se do próprio entendimento sem direção alheia. O homem é o próprio culpado por esta incapacidade, quando sua causa reside na falta, não de entendimento, mas de resolução e coragem de fazer uso dele sem a direção de outra pessoa. Sapere aude! Ousa fazer uso de teu próprio entendimento! Eis o lema do Esclarecimento” (p.08).
Excertos do texto Dialética do Esclarecimento , de Theodor W. Adorno e Max Horkheimer:
“O segmento sobre a ‘indústria cultural’ mostra a regressão do esclarecimento à ideologia, que encontra no cinema e no rádio sua expressão mais influente. O esclarecimento consiste aí, sobretudo, no cálculo da eficácia e na técnica de produção e difusão. Em conformidade com seu verdadeiro conteúdo, a ideologia se esgota na idolatria daquilo que existe e do poder pelo qual a técnica é controlada” (p.04).
“O que nos propuséramos era, de facto, nada menos do que descobrir por que a humanidade, em vez de entrar em um estado verdadeiramente humano, está se afundando em uma nova espécie de barbárie” (p.11).
Excertos do texto Escola de Frankfurt: Crítica à sociedade de comunicação de massa , de José Renato Salatiel:
“Os pensadores da Escola de Frankfurt, que eram judeus, se viram alvos da campanha nazista com a chegada de Hitler ao poder nos anos 30, na Alemanha. Com apoio de uma máquina de propaganda que pela primeira vez usou em larga escala os meios de comunicação como instrumentos ideológicos, o nazismo era uma prova de como a racionalidade técnica, que no Iluminismo serviria para libertar o homem, estava escravizando o indivíduo na sociedade moderna”.
Excertos do texto À guisa de introdução: Adorno e a experiência formativa , de Wolfgang Leo Maar:
“O desenvolvimento da sociedade a partir da Ilustração, em que cabe importante papel a educação e formação cultural, conduziu inexoravelmente a barbárie” (p.11).
“O que dizer, por exemplo, de um mundo em que a fome e avassaladora, quando a partir de um ponto de vista científico-técnico já poderia ter sido eliminada? Ou, o inverso: como pode um mundo tão desenvolvido cientificamente apresentar tanta miséria? Este é o problema central, insiste o nosso autor: o confronto com as formas sociais que se sobrepõem as soluções ‘racionais’. O problema maior é julgar-se esclarecido sem sê-lo, sem dar-se conta da falsidade de sua própria condição. Assim como o desenvolvimento científico não conduz necessariamente a emancipação, por encontrar-se vinculado a uma determinada formação social, também acontece com o desenvolvimento no plano educacional. Como pode um país tão culto e educado como a Alemanha de Goethe desembocar na barbárie nazista de Hitler? Caminho tradicional para a autonomia, a formação cultural pode conduzir ao contrário da emancipação, a barbárie. O nazismo constituiria o exemplo acabado deste componente de dominação da educação, resultado necessário e não acidental do processo de desenvolvimento da sociedade em suas bases materiais” (p.14).
“há uma transformação básica na chamada superestrutura, confundindo-se os planos da economia e da cultura. A indústria cultural determina toda a estrutura de sentido da vida cultural pela racionalidade estratégica da produção econômica, que se inocula nos bens culturais enquanto se convertem estritamente em mercadorias; a própria organização da cultura, portanto, é manipulatória dos sentidos dos objetos culturais, subordinando-os aos sentidos econômicos e políticos e, logo, a situação vigente” (p.20).
“a indústria cultural reflete a irracionalidade objetiva da sociedade capitalista tardia, como racionalidade da manipulação das massas. [...] Na continuidade de seu próprio desenvolvimento, o esclarecimento se inverte em obscurantismo e ocultamento. Para Adorno, a indústria cultural corresponde a continuidade histórica de condições sociais objetivas que formam a antecâmara de Auschwitz, a racionalização da linha de produção industrial — seja fordista, seja flexível — do terror e da morte” (pp.20-21).
“Auschwitz faz parte de um processo social objetivo de uma regressão associada ao progresso, um processo de coisificação que impede a experiência formativa, susbtituindo-a por uma reflexão
afirmativa, autoconservadora, da situação vigente. Auschwitz não representa apenas (!) o genocídio num campo de extermínio, mas simboliza a tragédia da formação na sociedade capitalista. A "semiformação" obscurece, mas ao mesmo tempo convence” (pp.21-22).
REFERÊNCIAS
A ONDA. Direção de Dennis Gansel. Alemanha: Constantin Film, 2008. 107min.
ADORNO, Theodor W; HORKHEIMER, Max. A dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1995a.
______. Educação e Emancipação. Tradução de Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995b.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
KANT, Imamnuel. Resposta a pergunta: Que é esclarecimento? Textos Seletos. Tradução Floriano de Sousa Fernandes. 3 ed. Editora Vozes: Petrópolis, 2005. pp. 63-71.
MAAR, Wolfgang Leo. À guisa de introdução: Adorno e a experiência formativa. In: ADORNO, Theodor W; HORKHEIMER, Max. Educação e Emancipação. Tradução de Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995b.
REINA, Alessandro./ Filosofia e cinema : o uso do filme no processo de ensino-aprendizagem da filosofia./2014./ Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, CURITIBA, Brasil.
SALATIEL, José Renato. Escola de Frankfurt : Crítica à sociedade de comunicação de massa. In: Página 3 Pedagogia e Comunicação, 2008. Disponível em: [https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/escola-de-frankfurt-critica-a-sociedade-de- comunicacao-de- massa.htm]. Acesso em: 24 de agosto de 2017.