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A INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR, Trabalhos de Pedagogia

Através de estudos realizados em busca do entendimento em relação à inclusão escolar, é de grande importância o entendimento do que se faz necessário para ser realizado um trabalho garantindo uma aprendizagem qualificativa. Visando a formação dos profissionais e equipe docente, a busca por uma rede de apoio da família fazendo o intercâmbio com os discentes. Este trabalho de pesquisa fala sobre a Inclusão no Ensino regular, observando também as Estratégias na Inclusão social, onde entende-se assim, que para a inclusão acontecer, é imprescindível a união destes pontos e que todos eles estejam em um total entendimento dos principais objetivos e formas de intervenções a serem estipuladas e aplicadas para que funcione da melhor forma possível, trabalhando a diversidade dentro da educação inclusiva. Educação inclusiva significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar.

Tipologia: Trabalhos

2020

À venda por 16/06/2025

vani-haffemann
vani-haffemann 🇧🇷

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INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR
Estratégias Inclusão no Âmbito Social
RESUMO
Através de estudos realizados em busca do entendimento em relação à inclusão escolar, é de grande
importância o entendimento do que se faz necessário para ser realizado um trabalho garantindo uma
aprendizagem qualificativa. Visando a formação dos profissionais e equipe docente, a busca por
uma rede de apoio da família fazendo o intercâmbio com os discentes. Este trabalho de pesquisa
fala sobre a Inclusão no Ensino regular, observando também as Estratégias na Inclusão social, onde
entende-se assim, que para a inclusão acontecer, é imprescindível a união destes pontos e que todos
eles estejam em um total entendimento dos principais objetivos e formas de intervenções a serem
estipuladas e aplicadas para que funcione da melhor forma possível, trabalhando a diversidade
dentro da educação inclusiva. Educação inclusiva significa educar todas as crianças em um mesmo
contexto escolar. É essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e
desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças.
Palavras-chave: Inclusão; Interação; Ensino Regular.
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho preza pela necessidade do conhecimento da vida social do público alvo da
educação especial e o que isto interfere no desenvolvimento dentro da educação inclusiva. Busca-se
pela interação integral do educando com as demais pessoas do mesmo ambiente de convivência.
Além disto, analisa os diversos desafios encontrados dentro da educação inclusiva, o preconceito e a
exclusão são pontos cruciais a serem trabalhados tanto por parte dos professores quanto da própria
família, o ser humano com deficiência encontra barreiras que o impedem de crescer junto com as
demais crianças, mesmo que por diversas vezes, tem muitas capacidades vista com um olhar
inovador e inclusivo.
Mazzota (2001) coloca que "A criança com deficiência por muito tempo teve sua imagem associada
à incapacidade, à limitação e à doença."
1 Nome da acadêmica: Ivanilde Hafemann
2 Nome do tutor externo:
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa
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INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR

Estratégias Inclusão no Âmbito Social

RESUMO

Através de estudos realizados em busca do entendimento em relação à inclusão escolar, é de grande importância o entendimento do que se faz necessário para ser realizado um trabalho garantindo uma aprendizagem qualificativa. Visando a formação dos profissionais e equipe docente, a busca por uma rede de apoio da família fazendo o intercâmbio com os discentes. Este trabalho de pesquisa fala sobre a Inclusão no Ensino regular, observando também as Estratégias na Inclusão social, onde entende-se assim, que para a inclusão acontecer, é imprescindível a união destes pontos e que todos eles estejam em um total entendimento dos principais objetivos e formas de intervenções a serem estipuladas e aplicadas para que funcione da melhor forma possível, trabalhando a diversidade dentro da educação inclusiva. Educação inclusiva significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar. É essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças. Palavras-chave : Inclusão; Interação; Ensino Regular.

1. INTRODUÇÃO O presente trabalho preza pela necessidade do conhecimento da vida social do público alvo da educação especial e o que isto interfere no desenvolvimento dentro da educação inclusiva. Busca-se pela interação integral do educando com as demais pessoas do mesmo ambiente de convivência. Além disto, analisa os diversos desafios encontrados dentro da educação inclusiva, o preconceito e a exclusão são pontos cruciais a serem trabalhados tanto por parte dos professores quanto da própria família, o ser humano com deficiência encontra barreiras que o impedem de crescer junto com as demais crianças, mesmo que por diversas vezes, tem muitas capacidades vista com um olhar inovador e inclusivo. Mazzota (2001) coloca que "A criança com deficiência por muito tempo teve sua imagem associada à incapacidade, à limitação e à doença." 1 Nome da acadêmica: Ivanilde Hafemann 2 Nome do tutor externo: Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa

Acima do exposto, é perceptível que a abordagem precisa ser realizada por parte da escola, sendo necessárias intervenções que prezam pelo bem-estar do mesmo, ajudando-o assim na busca da boa convivência, pois desta forma facilita o ensino aprendizagem de forma qualificativa. A escola inclusiva volta ao ensino, unindo as crianças no geral, buscando pela identificação de barreiras e a remoção delas, acima do exposto faz-se necessário a coleta de informações do educando para poder assim atender de forma ampla e integral às necessidades dos educandos e automaticamente melhorando o desempenho destes. Sabe-se da necessidade dos laços entre família, escola e sociedade, e isto torna-se ainda mais necessário tratando-se da educação inclusiva, onde todos prezam e buscam pela qualidade de ensino para todos os educandos, independentemente de etnia e/ou raça. Fávero et al (2009) diz que é "Importante destacar que uma educação inclusiva de qualidade está fundamentada no direito de todos os alunos receberem uma educação de qualidade que satisfaça suas necessidades básicas de aprendizagem e enriqueça suas vidas." Assim, entende-se que o objetivo é a busca pelo desenvolvimento do potencial de cada qual, criando estratégias de ensino para evitar a toda e qualquer modalidade de descriminação e engradecer a coesão social. Acima destes aspectos é de suma importância frisar que se faz necessário a valorização e qualificação dos profissionais que atendem este público alvo da educação, obtendo conhecimento amplo e mútuo das características das deficiências, bem como as especificidades que apresenta cada um destes, trabalhando a valorização pelo respeito e quebrando barreiras, acolhendo o educando e apoiando as famílias. Sendo assim, objetivando o sentido deste artigo, visa a compreensão da importância da inclusão dos alunos público alvo da educação especial dentro do ensino regular, independente de estilo de vida, as barreiras encontradas e as formas de possibilitar a todos o direito da igualdade social e educacional, bem como uma educação de qualidade, mostrando diretamente a importância do ciclo escola, professor e casa na construção da inclusão dentro da educação.

desfavorável, tendo em vista um dado valor. No caso da igualdade entre pessoas, as barreiras se materializam na recusa em reconhecer e defender este valor, por meio de comportamentos, reações, emoções e palavras. Acima do exposto, acredito que o que embasa a situação é o interior de cada ser humano, dentro de tudo que o mesmo tem por visão de mundo. Onde, eu me aceito da maneira que sou, dentro das minhas limitações e conhecendo-as, onde cada ser é único, e merece respeito igualitário. A partir do pressuposto, vêm também uma bagagem de pais, professores, equipe gestora e uma sociedade preparada para tal, onde acreditam na capacidade do outro, tendo como visão a diversidade humana e a aceitação. Obviamente sempre existirão caminhos difíceis a serem seguidos, como coloca Delours (1998), a existência dessas barreiras comprova a cultura de desigualdade marcante nas escolas, influenciando todos os procedimentos e discursos de seus membros, chegando mesmo a atingir os alunos e os pais. Em uma palavra, a igualdade entre as pessoas é um valor esquecido nos padrões e concepções da escola tradicional. Segundo Machado (2001) ainda existem diretores, professores e pais que apresentam uma certa “ignorância” em aceitar que o perfil dos alunos mudou que as crianças e adolescentes de hoje não são mais os mesmos que tiveram acesso à escola do passado. O preconceito é destacado quando se trata do aluno com dificuldades para aprender por ser ou por estar deficiente, do ponto de vista intelectual, social, afetivo, emocional, físico, cultural e outros. Existem também preconceitos de alunos de raça negra, de famílias de religiões populares, filhos de famílias desestruturadas, de mães solteiras e pais omissos, drogados e marginalizados. Sendo assim, é visível que a família deve trabalhar com ações sociais voltadas ao seu filho (a), preparando-o (a) para a sociedade e para o ambiente escolar, mas não descarta a possibilidade da escola ter o papel dela, estabelecendo princípios na inclusão escolar, buscando pelo sucesso de todos os educandos. Carvalho (2005) enfatiza que incluir não significa apenas pôr todas as crianças em uma mesma condição, haja vista incorrer-se no risco de parti-la daí praticar-se uma perversa exclusão, observando que, o estar fisicamente em um lugar não quer dizer que se faça parte dele. Além da inserção física, é imprescindível que todos os estudantes sejam favorecidos com a inclusão na aprendizagem e na inclusão social, exercitando o desenvolvimento e a plena cidadania, complementa o autor.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

O presente projeto apresentado trata-se de uma pesquisa bibliográfica, partindo de leituras que nos ajudam a entender e a compreender ainda mais nossas defesas em relação à Inclusão e também a Inclusão Social no Ensino Regular, frisando ainda mais sobre a importância do tema e o que nos traz de resultados, onde todos nós aprendemos com o outro, e que cada uma tem um papel importante a formação do educando. No decorrer dos nossos estudos foi possível perceber a importância que se tem quando o aluno está inserido no meio escolar integralmente, bem como quando os educadores abraçam a inclusão de forma que venha a somar ainda mais o desenvolvimento e aprendizagem, sendo que aluno, professor, comunidade escolar e família, tem um importante papel na educação dos alunos. Os professores do AEE juntamente com os professores e família precisam trabalhar juntos de forma colaborativa, de acordo com BIANCONI e MUNSTER (2011, pag. 07) Assim consiste a estratégia de ensino colaborativo que pretende oferecer oportunidade aos professores de trabalharem em equipe, formada pelo professor de classe, o professor de Educação Física, Artes, além de outros interessados, e prevê a inserção de professores de apoio. Esse último deveria ser representado por profissionais exclusivos de cada área, mas que possuíssem conhecimento sobre a educação especial. Quando há cooperação e apoio na escola, os professores melhoram suas habilidades com efeitos visíveis sobre a aprendizagem dos alunos. Desta forma, ao pensarmos na proposta dos estágios voltado nas observações e conhecimentos objetivados na sala do Atendimento Educacional Especializado (AEE), foi realizado um trabalho visual e histórico com o objetivo de uma visita virtual em um museu explorando diversas áreas do conhecimento dentre eles: Artes Visuais, história e cultura, regional, documental e virtual. Museus virtuais possuem uma proposta inovadora, e desafiadora ao mesmo tempo, onde foge do tradicional, mas não da possibilidade de conhecimento. Após a realização da visita virtual fora realizado planos de aulas contemplando 20h/aula, com base nos conhecimentos alcançados, buscando fixar o que foi aprendido. Também contempla a confecção de um template de socialização. Levando em consideração o grau de dificuldade do público assistido do ensino regular e contemplando as diretrizes e bases da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Este trabalho de pesquisa teve como local escolhido a E.E.B Eliseu Guilherme, do município de Ibirama - Santa Catarina, realizado individualmente.

5. CONCLUSÃO

O ensino regular na perspectiva da educação inclusiva tem por significado educar todas as crianças em um mesmo âmbito escolar. Cabe ressaltar que esta opção não significa negar a diversidade das dificuldades apresentadas pelos educandos, muito pelo contrário, com a inclusão, as diferenças são aceitas como a singularidade de cada ser humano, em um mundo onde ninguém é visto como igual e cada ser com suas especificidades, isto, a partir da realidade de cada um. Essa variedade, a partir da visão de mundo e de cada situação, amplia e desenvolve oportunidades de convivência a todas as crianças. Portanto, preservar a diversidade na escola, torna toda uma sociedade mais inclusiva, automaticamente, e trás oportunidades para o atendimento das necessidades educativas especiais dando ênfase nas competências, habilidades e potencialidades do educando. Por fim, apesar dos desafios encontrados no ensino regular acima da educação especial, buscando por uma educação inclusiva de qualidade, é fundamental que a sociedade e a comunidade escolar conscientizem-se e caminhe para o fim do segregacionismo. Agregando na vida escolar de todos os discentes e dando enfoque em uma educação de qualidade e igualitária, como direito de todos. Somente depois do trabalho mútuo e em conjunto, a educação inclusiva conseguirá romper barreiras e alinhar bons ensinamentos no ensino regular. REFERÊNCIAS BIANCONI,E. de C.; MUNSTER, M. de A. Educação Física e pessoas com deficiências: considerações sobre as estratégias de inclusão no contexto escolar. In: IN: IX Congresso Nacional de Educação-EDUCERE. IIIEncontro Sulbrasileiro de Psicopedagogia. PUCPR. 2011. p. 6011-6020. Acesso em 15/09/ Brasil escola Acesso em 01/09/ CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: do que estamos falando?. Revista educação especial , n. 26, p. 19-30, 2005.

MELO, Josefa Gomes dos Santos; COUTINHO, Diogenes José Gusmão. Educação infantil: métodos e estratégias para inclusão. Revista Espacios , v. 41, n. 18, 2020. Nova escola Acesso em 07/10/ NUNES, Maria; MADUREIRA, Isabel. Desenho Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da investigação às práticas , v. 5, n. 2, p. 126-143, 2015. OLIVEIRA, ELIZÂNGELA DE SOUZA et al. Inclusão social: professores preparados ou não?. POLÊM! CA ,v. 11, n. 2, p. 314-323, 2012. Acesso em 07/10/ Repositório.roca.utfpr.edu Acesso em 01/09/ CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: do que estamos falando?. Revista educação especial , n. 26, p. 19-30, 2005. MELO, Josefa Gomes dos Santos; COUTINHO, Diogenes José Gusmão. Educação infantil: métodos e estratégias para inclusão. Revista Espacios , v. 41, n. 18, 2020. NUNES, Maria; MADUREIRA, Isabel. Desenho Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da investigação às práticas , v. 5, n. 2, p. 126-143, 2015.