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Guias e Dicas
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A Imagem Pessoal nas Redes Sociais e Seu Impacto na Vida Profissional, Esquemas de Desenvolvimento do Empreendedorismo

Objetivo da Apresentação: Analisar como a forma como nos apresentamos nas redes sociais pode influenciar nossa reputação e oportunidades no mercado de trabalho. Tópicos que serão abordados: O que é imagem pessoal nas redes sociais? Diferença entre vida pessoal e profissional nas plataformas digitais. Como as redes sociais impactam a vida profissional? Recrutadores analisando perfis. Casos de sucesso e de problemas causados por postagens. Como construir uma imagem digital positiva? Dicas práticas de postura, linguagem e conteúdo. Cuidados cor privacidade e com a exposição.

Tipologia: Esquemas

2025

Compartilhado em 19/05/2025

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monica-araujo-77 🇧🇷

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CENTRO UNIVESITÁRIO DA AMAZÔNIA - UNAMA SANTARÉM
CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA
MÔNICA GUIMARÃES ARAÚJO
MINI GLOSSÁRIO DE PSICANÁLISE
Trabalho apresentado para obtenção de
nota parcial do bimestre na disciplina
Teorias Psicanalíticas do Psicologia pelo
Centro Universitário da Amazônia- UNAMA
Santarém, orientado pela prof.ª Esp.
Lucélia de Jesus Amaral Jati.
SANTARÉM
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CENTRO UNIVESITÁRIO DA AMAZÔNIA - UNAMA SANTARÉM

CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

MÔNICA GUIMARÃES ARAÚJO

MINI GLOSSÁRIO DE PSICANÁLISE

Trabalho apresentado para obtenção de nota parcial do 1° bimestre na disciplina Teorias Psicanalíticas do Psicologia pelo Centro Universitário da Amazônia- UNAMA Santarém, orientado pela prof.ª Esp. Lucélia de Jesus Amaral Jati. SANTARÉM 2025

Ab-reação Refere-se à descarga emocional que ocorre quando uma lembrança reprimida de um trauma é revivida sob hipnose ou associação livre. Freud e Breuer perceberam que, ao reviver e expressar os afetos associados a eventos traumáticos, os sintomas histéricos podiam desaparecer. A ab-reação permite que a energia psíquica ligada à lembrança seja liberada, evitando que permaneça como um núcleo patogênico inconsciente. (LAPLANCHE; PONTALIS, 2001, p.96). Associação livre É o método fundamental da psicanálise, substituindo a hipnose. Consiste em dizer tudo o que vier à mente, sem censura, por mais irrelevante, vergonhoso ou sem sentido que pareça. A técnica visa contornar as resistências do paciente e trazer à luz os conteúdos inconscientes, pois os encadeamentos das ideias revelam desejos, conflitos e lembranças reprimidas. (LAPLANCHE; PONTALIS, 2001, p. 43 ) Ato falho Também chamado de "parapraxia", é um erro aparentemente acidental - como esquecer um nome, trocar palavras, perder objetos - que, na verdade, expressa um desejo inconsciente reprimido. Freud mostrou que esses atos não são simples distrações, mas têm sentido e revelam conflitos psíquicos. (LAPLANCHE; PONTALIS, 2001, p. 43 ). Chiste Trata-se de uma forma de humor que revela mecanismos inconscientes como condensação, deslocamento e ambivalência. Freud analisa o chiste como forma de expressão do desejo reprimido, pois, ao provocar prazer por meio do jogo de palavras e ideias, ele permite o alívio de tensões psíquicas. (ROUDINESCO; PLON, 1998, р.111). Consciente É o sistema que contém as percepções do mundo externo, os pensamentos e sentimentos dos quais o sujeito tem consciência. Segundo Freud, o consciente é apenas uma pequena parte da mente; a maior parte da atividade psíquica é inconsciente. O conteúdo consciente está sujeito à vigilância da censura e pode ser facilmente perdido. (LAPLANCHE; PONTALIS, 2001, p. 96 ) Conteúdo manifesto / Conteúdo latente No sonho: o conteúdo manifesto é o que o sonhador lembra ao acordar, ou seja, o texto do sonho. O conteúdo latente é o conjunto de desejos, pensamentos e afetos inconscientes que estão por trás do conteúdo manifesto. A transformação do conteúdo latente em manifesto é feita pelo trabalho do sonho, por meio de mecanismos como condensação e deslocamento. (ROUDINESCO; PLON, 1998, р.99). Hipnose Método usado no início da psicanálise para acessar lembranças reprimidas, especialmente em pacientes histéricos. Na hipnose, o sujeito entra em estado de consciência alterada, o que permite o retorno de lembranças esquecidas. Freud abandonou a hipnose em favor da associação livre, que oferece acesso mais autêntico ao inconsciente. (ROUDINESCO; PLON, 1998, р.334 a 336). Histeria

recalque não apaga o conteúdo reprimido, que continua atuando de forma indireta, por meio de sintomas, sonhos, lapsos, etc. (LAPLANCHE; PONTALIS, 2001, p. 377 ). Resistência Força psíquica que se opõe à emergência do conteúdo inconsciente na análise. Manifesta-se por esquecimento, silêncio, mudança de assunto ou racionalizações. O analista deve interpretar essas resistências, pois elas apontam para zonas significativas do conflito psíquico. (LAPLANCHE; PONTALIS, 2001, p.396). Sintoma Formação do inconsciente que expressa, de forma disfarçada e simbólica, um desejo reprimido. É resultado de um compromisso entre a força do desejo e a defesa psíquica. Na neurose, os sintomas trazem sofrimento, mas também cumprem função psíquica de satisfação e proteção. (LAPLANCHE; PONTALIS, 2001, p.443). Trauma psíquico Experiência emocional intensa que ultrapassa a capacidade do sujeito de simbolizar e elaborar. Pode ser único ou repetitivo, deixando marcas duradouras no psiquismo. O trauma psíquico frequentemente retorna sob a forma de sonhos, sintomas e compulsões à repetição. (ROUDINESCO; PLON, 1998, р.160 e 335). Pré-consciente São os pensamentos mentais, que mesmo não estando na mente agora, podem se tornar presente com atenção ou ideias soltas. Ao contrário do que não se percebe, os pensamentos pré-mentais não são bloqueados e não enfrentam as mesmas defesas. Funcionam como um tipo de "armazém" de lembranças, ideias e coisas vividas que a mente pode alcançar sem precisar pensar muito sobre elas. Como, lembrar um número ou algo que ocorreu faz pouco tempo é um ato pré-mental. (LAPLANCHE; PONTALIS, 2001, p. 356 ).

Referências LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J.-B. Vocabulário da psicanálise. Daniel Lagache. Tradução de Pedro Tamen. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ROUDINESCO, E.; PLON, M. Dicionário de psicanálise. Tradução de Vera Ribeiro e Lucy Magalhães. 1. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.