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Trabalho em grupo sobre a história do existencialismo
Tipologia: Slides
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FACULDADE ARNALDO Psicologia – 1º Período Disciplina: História da Psicologia Professora: Marinella Morgana de Mendonça Alunos: Danielle Amanda Santos Domingues Rafaela Paulina da Silva Renato Aparecido de Souza
Filosofia do Século XX Centrada na Análise da Existência e do modo de como os homens existem no mundo Em termos simples: Filosofia preocupada em encontrar o nosso próprio “EU” Livre, arbítrio, escolha e responsabilidade A existência humana é baseada nas angústias e no desespero A Liberdade de escolha.
O existencialismo sofreu influência da fenomenologia (fenômenos do mundo e da mente), cuja existência precede a essência, sendo dividido em duas vertentes:
Livre-arbítrio humano A natureza humana é escolhida através de escolhas da vida. Uma pessoa é melhor quando está lutando contra a sua natureza individual; lutando pela vida Decisões não são sem estresse e sem consequências
SØREN KIERKEGAARD Soren Kierkegaard (1813-1855) foi um teólogo e filósofo cristão dinamarquês considerado o pai do existencialismo. O seu objeto de estudo era a angústia e a vida pessoal, pautada na liberdade do indivíduo em suas escolhas subjetivas. Por isso faz críticas a razão de Hegel, que era pautada no idealismo.
TRÊS ESTÁDIOS DA EXISTÊNCIA DE KIERKEGAARD O filósofo dinamarquês Søren Aabye Kierkegaard (1813-
MARTIN HEIDEGGER Martin Heidegger (1989-1976) foi um importante filosofo alemão que contribuiu com a fundação do pensamento existencialista, além de reitor da universidade de Friburgo e filiado ao partido Nazista em 1933, mas, por divergências, passa a se opor até o final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
MARTIN HEIDEGGER Para Heidegger, nós somos Dasein, (Sein=Ser/ Da= Ai). Ou seja, somos seres no mundo, com diversas possibilidades, somos jogados no espaço e no tempo de alguma forma, e passamos a viver essas possibilidades até nossa morte. As possibilidades não são infinitas, pois não escolhemos o local que nascemos, nem o tempo. O Homem só existe no mundo e em relação ao mundo.
MARTIN HEIDEGGER O Ente, não morre, pois como ele é definido e concreto, apenas cessa a sua existência. Já o SER, morre, pois compreende as suas diversas possibilidades sendo um dia limitadas pela morte e isso gera angústia e preocupação. A forma como lidamos com tais situações (possibilidades) define a nossa existência.
JEAN PAUL SARTRE Jean-Paul Sartre, (1905-1980) foi filósofo e escritor francês, um dos maiores representantes do pensamento existencialista na França. "O Ser e o Nada" foi o seu principal trabalho filosófico onde formulou seus pressupostos existencialistas.
JEAN PAUL SARTRE O corpo humano é um ser-em-si, mas isso não é um ser humano por completo. O ser-para-si é aquilo que somente o ser humano tem: consciência. Essa consciência não nasce pronta e definida, mas é construída por meio da vivência e do exercício da liberdade. O problema que a leva à angústia é que ela percebe a si mesma e percebe- se como desprovida de essência e responsável por si mesma.
As relações da Fenomenologia com a Psicologia sempre foram próximas, desde os escritos Brentanianos*, passando pelas primeiras reflexões Husserlianas e alcançando status privilegiado em pensadores como Sartre, Heidegger, Merleau-Ponty, entre outros. Essas relações também se manifestam nas leituras e produções brasileiras, notadamente pela perspectiva metodológica e a partir da exploração de temas relacionados à Psicologia, como consciência, interioridade, egologia, intersubjetividade, etc.
Na Filosofia, foi de grande importância a primeira geração de professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, que, na década de 1950, centrou seus trabalhos em torno das obras de Gabriel Marcel, Sartre, Merleau-Ponty e Heidegger.