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A EDUCAÇÃO SEGUNDO A FILOSOFIA PERENE, Manuais, Projetos, Pesquisas de Filosofia

Obra que examina os princípios básicos da educação segundo a filosofia perene, isto é, aquela filosofia que, embora transcenda as circunstâncias históricas em que se desenvolveu, tem como seus representantes mais conhecidos Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino, embora a ela pertençam, de fato, a maioria dos filósofos gregos, patrísticos e medievais, além de uma multidão de outros pensadores posteriores e mesmo contemporâneos.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020
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Compartilhado em 01/05/2020

HenriqueSebasti
HenriqueSebasti 🇧🇷

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A EDUCAÇÃO SEGUNDO A FILOSOFIA PERENE :Index.
A EDUCAÇÃO SEGUNDO
A FILOSOFIA PERENE
Índice Geral
Capítulo I: Introdução Geral
Capítulo II: O fim último do homem
Capítulo III: Pressupostos Históricos
Capítulo IV: Pressupostos Psicológicos
Capítulo V: A Pedagogia da Sabedoria. Iª
Parte.
Capítulo VI: A Pedagogia da Sabedoria. IIª
Parte.
Capítulo VII: A Pedagogia da Sabedoria. IIIª
Parte.
Capítulo VIII: Pressupostos Metafísicos
Capítulo IX: Pressupostos Políticos
Capítulo X: Perspectiva Teológica
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A EDUCAÇÃO SEGUNDO A FILOSOFIA PERENE :Index.

A EDUCAÇÃO SEGUNDO

A FILOSOFIA PERENE

Índice Geral

n Capítulo I: Introdução Geral n Capítulo II: O fim último do homem n Capítulo III: Pressupostos Históricos n Capítulo IV: Pressupostos Psicológicos n Capítulo V: A Pedagogia da Sabedoria. Iª Parte. n Capítulo VI: A Pedagogia da Sabedoria. IIª Parte. n Capítulo VII: A Pedagogia da Sabedoria. IIIªParte. n Capítulo VIII: Pressupostos Metafísicos n Capítulo IX: Pressupostos Políticos n Capítulo X: Perspectiva Teológica

file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvisori/mbs%20Library/001%20-Da%20Fare/01/0-EFP.htm2006-06-02 14:34:

EFP: Capítulo I: Introdução Geral , Index.

Capítulo I:

Introdução Geral

Índice

  1. Apresentação e justificativa.
  2. Fontes de referência fundamentais.
  3. Plano do presente trabalho.
  4. Notas Biográficas sobre Santo Tomás deAquino.
  5. Santo Tomás e a Vida Contemplativa.
  6. A morte de Tomás de Aquino.
  7. Conclusão.

file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvisori/mbs%20Library/001%20-Da%20Fare/01/1-EFP0.htm2006-06-02 14:34:

EFP: Capítulo II: O fim último do homem , Index.

  1. Considerações finais.
  2. Os homens sábios, segundo Aristóteles, são amados por Deus.
  3. Natureza da sabedoria.
  4. Conclusão do capítulo. APÊNDICE AO CAPÍTULO IIº: Notas sobre a Teoria da Causalidade
  5. Causa Formal.
  6. Causa material.
  7. Causa eficiente.
  8. Causa final.
  9. Sorte e acaso.

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EFP: Capítulo III: Pressupostos Históricos , Index.

Capítulo III:

Pressupostos Históricos

Índice

  1. Introdução.
  2. Contemplação e sabedoria na filosofia grega.
  3. Comentário sobre a contemplação da natureza nos primeiros pré-socráticos.
  4. A contemplação em Pitágoras.
  5. A contemplação em Sócrates e Platão.
  6. A pedagogia de Platão. I.
  7. A pedagogia de Platão. II.
  8. Conclusão.
  9. Aristóteles.
  10. Origem do termo contemplação na Tradição Cristã.
  11. A contemplação na Tradição Cristã do século V, segundo João Cassiano.
  12. A contemplação na Tradição Cristã do século XII, segundo Hugo de S. Vitor.
  13. Conclusão.

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EFP: Capítulo IV: Pressupostos Psicológicos , Index.

Capítulo IV:

Pressupostos Psicológicos

Índice

  1. Introdução.
  2. O Comentário ao De Anima.
  3. A hierarquia dos seres vivos.
  4. As operações dos sentidos.
  5. Natureza do sentido.
  6. Como percebemos que vemos: colocação do problema.
  7. A distinção dos sensíveis próprios dos diversos sentidos.
  8. A fantasia ou imaginação.
  9. Como percebemos que vemos? Solução.
  10. O intelecto.
  11. Natureza do ato intelectivo.
  12. Aparente não evidência da natureza do atointelectivo.
  13. Posição de S.Tomás.
  14. A percepção total da atividade cognoscitiva. file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvisori/mbs%20Library/001%20-Da%20Fare/01/1-EFP3.htm (1 of 2)2006-06-02 14:34:

EFP: Capítulo IV: Pressupostos Psicológicos , Index.

  1. A percepção da inteligência por ela mesma, segundo Santo Agostinho.
  2. A percepção da inteligência por ela mesma, segundo S. Tomás de Aquino.

file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvisori/mbs%20Library/001%20-Da%20Fare/01/1-EFP3.htm (2 of 2)2006-06-02 14:34:

EFP: Capítulo V: A Pedagogia da Sabedoria. Iª Parte. , Index.

  1. A justiça legal.
  2. A virtude da prudência.
  3. O intelecto dos primeiros princípios dos operáveis.
  4. A amizade.
  5. Ordenação das virtudes à contemplação. I.
  6. Ordenação das virtudes à contemplação. II.
  7. O ensino da ciência moral na filosofia grega.

file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvisori/mbs%20Library/001%20-Da%20Fare/01/1-EFP4.htm (2 of 2)2006-06-02 14:34:

EFP: Capítulo VI: A Pedagogia da Sabedoria. IIª Parte., Index.

Capítulo VI:

A Pedagogia da Sabedoria. IIª Parte.

Índice

  1. Introdução.
  2. Lógica, Matemática e Ciências Naturais.
  3. Metafísica.
  4. Natureza do ato da contemplação.
  5. Deleitabilidade da contemplação.
  6. Primeiro fundamento da sabedoria.

file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvisori/mbs%20Library/001%20-Da%20Fare/01/1-EFP5.htm2006-06-02 14:34:

EFP: Capítulo VIII: Pressupostos Metafísicos , Index.

Capítulo VIII:

Pressupostos Metafísicos

Índice

  1. Introdução.
  2. As cinco vias para a demonstração da causa primeira.
  3. A causa primeira de todos os seres.

file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvisori/mbs%20Library/001%20-Da%20Fare/01/1-EFP7.htm2006-06-02 14:34:

EFP: Capítulo IX: Pressupostos Políticos , Index.

Capítulo IX:

Pressupostos Políticos

Índice

  1. Introdução.
  2. A sociedade como parte das coisas da natureza.
  3. Questões políticas fundamentais.
  4. Premissas para a investigação da natureza dasociedade perfeita.
  5. As formas possíveis da organização social.
  6. Pressupostos políticos da educação para a sabedoria.
  7. A sociedade perfeita.
  8. Requisitos para a implantação da sociedade perfeita.
  9. Definição da forma excelente de governo.
  10. As leis da sociedade perfeita.
  11. A escolha do governante.
  12. Dificuldade de implantação da sociedade perfeita.
  13. A tendência geral à Democracia.

file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvisori/mbs%20Library/001%20-Da%20Fare/01/1-EFP8.htm (1 of 2)2006-06-02 14:34:

EFP: Capítulo X: Perspectiva Teológica , Index.

Capítulo X:

Perspectiva Teológica

Índice

  1. Introdução.
  2. A contemplação na Ciência Sagrada.
  3. A virtude da fé.
  4. Crescimento da fé.
  5. Pureza da fé.
  6. Crescimento da fé na pureza.
  7. Fé e graça.
  8. Fé e caridade.
  9. Fé e contemplação.
  10. A contemplação e o Espírito Santo.
  11. As bem aventuranças e a contemplação.
  12. Hugo de São Vitor e as Bem Aventuranças.
  13. S. Tomás de Aquino e as Bem Aventuranças.
  14. O dom de entendimento e a sexta bemaventurança.
  15. O dom de sabedoria e a sétima bem file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvisori/mbs%20Library/001%20-Da%20Fare/01/1-EFP9.htm (1 of 2)2006-06-02 14:34:

EFP: Capítulo X: Perspectiva Teológica , Index. aventurança.

  1. A contemplação da verdade.
  2. Contemplação e Ensino. I.
  3. Contemplação e Ensino. II.
  4. Contemplação e Ensino. III.
  5. Conclusão.

file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvisori/mbs%20Library/001%20-Da%20Fare/01/1-EFP9.htm (2 of 2)2006-06-02 14:34:

A EDUCAÇÃO SEGUNDO A FILOSOFIA PERENE : L.0, C.1. em seus escritos muito do que há de mais significativo nopensamento de quantos o precederam. Falamos de Santo Tomás de Aquino, em cujos escritos filosóficos nosbasearemos, mas em torno do qual, quando necessário, faremos gravitar os textos de outros autores antigos emodernos, tantos quantos se façam necessários para uma compreensão mais completa do que se encontra em seusescritos. Por questões metodológicas, portanto, pode-se dizer que estetrabalho trata das relações que existem entre a contemplação e a educação nos escritos filosóficos de Santo Tomás de Aquino;entretanto, o que se deseja com isto é atingir os próprios princípios da educação segundo um modo de pensar quetranscende espaço, tempo e autores. Colocado assim nosso objetivo e nosso método, a primeiracoisa que devemos dizer é que, à primeira vista, apesar de tudo quanto dissemos, parece que escolhemos um mau início, poisS. Tomás de Aquino não escreveu nenhuma obra tematicamente dedicada à filosofia da educação. Se quiséssemos ser maisexatos, na verdade escreveu uma só, tão minúscula que pode ser resumida nas poucas linhas de um único parágrafo; são asQuaestiones Disputatae de Magistro, nas quais Tomás de Aquino afirma que no ensino o professor não pode, por umanecessidade ontológica, ser a causa principal do conhecimento. Esta causa é a atividade do aluno; o papel do mestre não é o deinfundir a ciência, mas o de auxiliar o discípulo.

como o^ "Assim médico édito saúde nocausar a enfermoatravés operaçõesdas natureza,da também oassim file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvisori/mbs%20Library/001%20-Da%20Fare/01/EFP0-1.htm (2 of 20)2006-06-02 14:34:

A EDUCAÇÃO SEGUNDO A FILOSOFIA PERENE : L.0, C.1. mestre",

diz Tomás de Aquino, causar a^ "é dito ciência nodiscípulo através daoperação natural doda razão discípulo, eisto é ensinar" (1).

Se o mestre tentar seguir uma conduta diversa, diz aindaTomás, o resultado será que ele

produzirá^ "não discípulono ciência,a apenasmas a fé" (2). Eis tudo, pois, quanto num primeiro e rápido exame, S. Tomásde Aquino parece nos ter a dizer sobre filosofia da educação; sua filosofia da educação é isto ou pouco mais do que isto.Aparentemente, uma verdadeira decepção. E, no entanto, que engano, e que tremendo engano, cometeriamaqueles que assim pensassem. De fato, conforme diz Anísio Teixeira em Filosofia e Educação,

file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvisori/mbs%20Library/001%20-Da%20Fare/01/EFP0-1.htm (3 of 20)2006-06-02 14:34: