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Palestra do livro A Cosmovisão Sexual Cristã
Tipologia: Slides
Oferta por tempo limitado
Compartilhado em 16/09/2019
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A Cosmovisão Sexual Cristã – A Ordem de Deus na Era do Caos Sexual , Ed. Monergismo. O livro fala sobre a razão e a forma da ocorrência da mudança de cosmovisão sexual e o quão prejudicial esta nova tem sido à cultura e o que os cristãos podem fazer para reverter a situação.
Todos nós, ocidentais somos fruto das duas principais revoluções. A primeira delas é a Revolução Francesa , que inaugurou a política secular; A segunda, mais recente (1960) é a Revolução Sexual , que tendia mudar não mais a política, mas a própria cultura.
O objetivo desta revolução era combater a ética sexual cristã, que era considerada retrógrada e opressora. Desejavam derrubar todos os limites do sexo, tornando-o uma recreação individual, um fim em si mesmo, alterando coisas como o papel do homem e da mulher, gravidez no casamento, o destino dos nascituros, autoridade da família, prevalência da pornografia, namoro e perversões sexuais.
1º Deus criou os sexos: apenas dois, macho e fêmea (Gn 1.27); 2º O intercurso sexual é reservado exclusivamente para o casamento (Hb 13.4; Ml 2.15); O intercurso sexual é também a fonte de procriação. E o plano de Deus é que os filhos sejam criados num lar estável (Ef 6.1-3); 3º O intercurso sexual não é pecaminoso, mas uma dádiva prazerosa de Deus ao casal. É, portanto, belo, deleitoso, santo (Hb 13.4b).
4º Certas formas de intercurso sexual são repelentes. A homossexualidade (20.13), bestialidade (Lv 18.23; 20.15-16) e incesto (Lv 18.6ss). Elas quebram o próprio conceito de idoneidade e eram condenadas com a morte. Dada a seriedade com que Deus trata essa área.
(^) Como podemos ver, não falta clareza às Escrituras, o que falta é fidelidade da igreja. (^) A igreja tem sofrido com os efeitos da Revolução Sexual e está acomodada com a situação. (^) A igreja mundial tem cedido em vários aspectos, aderindo em muitos casos à agenda da Revolução Sexual em nome da simpatia do público em geral ou mesmo por se omitir de instruir os cristãos e ser “voz profética” no mundo. Vejamos alguns aspectos:
(^) Contracepção recreativa: Desde a Revolução Sexual, os métodos contraceptivos tem sido usados para garantir sexo recreativo, livre de consequências, ilegítimo, até mesmo entre cristãos. A Bíblia não proíbe métodos contraceptivos, mas estes não podem ser usados como meio de fugir da exigência criacional da frutificação e multiplicação. Por não falar deste assunto, a igreja tem colaborado com a Revolução Sexual.
(^) Sexo pré-marital: A acomodação se estende aos jovens solteiros, que estão com a vida sexual cada vez mais ativa, sendo fornicadores impenitentes. (^) Casamento demorado: Além disso, a ética do casamento tardio, que prega que o casamento é uma recompensa para adultos bem sucedidos na carreira e financeiramente, tem gerado diversos problemas de ordem social, biológica e de saúde pública. (^) Aborto: Cada vez mais, a igreja e os evangélicos tem sido mais tolerantes ao assassínio de crianças e menos comprometidos com a posição pró-vida.
(^) Homossexualismo: A questão mais presente nos debates dos últimos anos. É crescente o número de igrejas “inclusivas” e de igrejas tradicionais que aderem ao movimento gay. (^) Liberalismo 1.0: Identificamos como causa disso tudo o Liberalismo Teológico, que entre outras coisas, afirmava que a igreja e a Bíblia deveriam estar sensíveis e se conformar ao espírito da época, como manifestação pura e simples de fé.
(^) O discurso da ética sexual: Como fruto do liberalismo teológico, expressões como “não julgueis”, “ame mais, julgue menos” tem se tornado o grito da igreja politicamente correta, que se ausenta ou se mostra conivente antes a ética sexual mundana. Entretanto, é tarefa e missão da igreja pregar contra o pecado, principalmente naqueles que excluem alguém do Reino de Deus. A igreja deve amar, e por isso, confrontar o pecado (João 15.18-22).
(^) Em verdade, o sexo integra toda a cosmovisão bíblica e até mesmo toda a cosmovisão humana. Ele é a raiz do mandato cultural de Deus a toda a humanidade (Gn 1.26-28) e está próximo ao centro da cosmovisão bíblica. O sexo não é uma cultura, portanto, não é moldável ou adaptável aos tempos e costumes.
(^) O homem e a mulher foram criados por Deus como seres complementares (Gn 2.18, 24), que juntos, expressam de maneira correta a imagem de Deus e do Seu ser Trino. (^) O individualismo atual, tão cultivado pela mídia e tão plenamente visto nos nossos círculos sociais é tão somente um combate à cosmovisão cristã.