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Saiba quais palavras e formas verbais sofreram alterações no novo acordo ortográfico, além das regras gerais. Aprenda as novas exceções e observações para escrever corretamente em português.
Tipologia: Notas de estudo
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É suficiente saber as novas regras estabelecidas pelo novo Acordo Ortográfico?
Além das regras estabelecidas pelo novo Acordo Ortográfico, é necessário observar o que a Academia Brasileira de Letras também decidiu. Muitas dessas inferências da Academia trouxeram confusões, principalmente porque foram além das regras gerais do novo acordo. Vamos aos detalhes: Não se acentuam: a) Os ditongos abertos “ei” e “oi” nas palavras paroxítonas. Daí que as palavras “assembléia”, “idéia”, “asteróide”, “jibóia”, por exemplo, que eram acentuadas antes do acordo, perderam o acento (“assembleia”, “ideia”, “asteroide”, “jiboia”). Exceção: Nas palavras paroxítonas com ditongos abertos terminadas em “r”, mantém- se o acento gráfico (“méier”, “destróier”). Os monossílabos tônicos e as palavras oxítonas com ditongos abertos continuam acentuados (céu, véu, herói, constrói). b) As palavras paroxítonas com o hiato “oo” (voo/voar, enjoo/enjoar, povoo/povoar). Exceção: Continua com acento a palavra “herôon” (Brasil)/“heróon” (Portugal). Essa palavra significa “espécie de santuário construído em homenagem aos heróis gregos e romanos”. c) As formas verbais que contêm “ee” (deem/dar, creem/crer, leem/ler, veem/ver).
Exceção: Continuam acentuados os verbos ter, 3ª pessoa do plural (eles têm), e seus derivados (ele contém/eles contêm; ele retém/eles retém), e vir, 3ª pessoa do plural (eles vêm), e seus derivados (ele convém/eles convêm; ele advém/eles advêm). Observações: As formas verbais “pôr” e “pôde” continuam sendo acentuadas. As palavras forma (ô) e forma (ó) eram escritas sem acento gráfico. Com o novo acordo, a palavra forma (ô) pode ser ou não acentuada graficamente (a fôrma de bolo/a forma de bolo). Não se acentua a forma reduzida “pra” (para). Essa palavra também não recebe apóstrofo. São incorretas, portanto, as formas prá e p’ra. Não se usa hífen: a) Em palavras formadas pelo advérbio “não”: não agressão, não observância, não violência. b) Em palavras iniciadas por h que se juntam ao prefixo “co”: co + herdeiro = coerdeiro; co + habitar = coabitar. c) Em palavras iniciadas por r que se juntam ao prefixo “co”: co + réu = corréu; co + ré = corré. d) Nos compostos com elementos de ligação: pé de moleque, dia a dia, mão de obra, mão de vaca (pessoa sovina), pé de boi (trabalhador esforçado). e) Nas expressões tão só, tão somente, à toa. Ainda se usa hífen: a) Nas palavras salário-mínimo (antes era grafada com ou sem hífen), salário-família, salário-maternidade, salário-base, salário-hora, conta-corrente, conta-correntista. b) Nos compostos pertencentes às áreas de botânica e zoologia: mão-de-vaca (espécie de árvore); pé-de-boi (espécie de árvore).