






Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
AHMADI, G.; JI, C.; SMITH, D.H., Numerical solution for natural gas ... INCROPERA, F.P., DEWITT, D.P., Fundamentals of Heat and Mass Transfer,. Wiley, 4a.
Tipologia: Esquemas
1 / 12
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
ABB, Heat transfer – Potential Operating problems. Disponível em: < www.abb.be/global/abbzh/abbzh251.nsf >. Acesso em: 06 Mar. 2005.
AHMADI, G.; JI, C.; SMITH, D.H., Numerical solution for natural gas production from methane hydrate dissociation, Journal of Petroleum Science and Engineering, no. 41(4), 269– 285, 2004
AZEVEDO, L.F.A. E TEIXEIRA, A.M., A Critical Review of the Modeling of Wax Deposition Mechanisms, Petroleum Science and Technology, 21, No.3 and 4, 393-408, 2003.
BARRERA ESCOBEDO, Jhoany Jhordann. Modelagem Transiente de Transferência de Calor em Dutos de Petróleo ou Gás, Termicamente Isolados. Dissertação de Mestrado, Dept. Engenharia Mecânica, PUC-RJ, 2005.
BARRERA, J. J.; NIECKELE, A. O.; AZEVEDO, L.F.A. Transient Thermal Analysis In Subsea Pipelines, Proc. of COBEM 2005, 18th International Congress of Mechanical Engineering, Ouro Preto, MG, paper no. 0166, November 6-11, 2005.
BARRERA, J. J.; NIECKELE, A. O.; AZEVEDO, L.F.A. Analysis of the Transient Cooldown of Subsea Pipelines , Proc. of International Pipeline Conference, Calgary, Alberta, Canada, no. 10554, 2006.
BARRERA, J. J., NIECKELE, AZEVEDO, L.F.A., 2006, Gas Cooldown Of Heavily Insulated Pipelines, Considering The Pipe Wall Thermal Capacitance, Proc. of CONEM 2006, Recife, PE, Brazil, paper no. 03-545, 2006b.
BIANCARDI ; FURTADO, A. F. ; CASTRO ; SILVA. Estudo da Cinética de Formação de Hidratos em Dutos de Petróleo pelo Método do Campo de Fase:
Referências Bibliográficas _____________________________________________ 112
Influência dos Parâmetros do Modelo. Proceedings of the 11 Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering -- ENCIT 2006, 2006.
BILIR, S. E ATE, A. Transient conjugated heat transfer in thick walled pipes with convective boundary conditions , International Journal of Heat and Mass Transfer 46 (14) , pp. 2701-2709, 2003.
BROWN, S.T., CLAPHAM, J., DANIELSON, T.J., HARRIS, R.G., ERICKSON, D.D., Application of a Transient Heat Transfer Model for Bundled Multiphase Pipelines, Pe 36610, Spe Annual Technical Conference, 1996.
CAMPO, A., Quick Algebraic Estimate of the Thickness of Insulation for the Design of Process Pipelines with Allowable Heat Losses to Ambient Air. Heat Transfer Engineering , vol. 23, no. 3, pp. 25-34, 2002.
CIAMPI M. et al. Mixed Convection Heat-Transfer In Horizontal Concentric Annuli For Transitional Flow Conditions, International Journal of Heat and Mass Transfer 30 (5): 833-841, May 1987.
CHIN Y. D. et al. Thermal Performance of an Insulated Multiple Flowline Bundle Using Active Heating, SPE 58971, 2000.
DANIELSON, T.J.; BROWN, L.D., An Analytic Model For A Flowing Bundle System,. SPE 56719, In: SPE Annual Technical Conference, 1999.
DWIGHT J., NIGEL M., JANARDHAN D., Prediction Of Cool Down Times And Designing Of Insulation For Subsea Production Equipment, Proceedings of OTC 16507, 2004.
ENERGY SOLUTIONS INC., Pipeline Studio v. 2.5, 2004.
FLUENT USER’S GUIDE, v. 6.2, Fluent Inc., New Hampshire, 2006
FORSDYKE, I. N., Flow Assurance in Multiphase Environments, SPE 37237, In: SPE International Symposium on Oilfield Chemistry, Houston, February, 18- 21, 1997.
Referências Bibliográficas _____________________________________________ 114
JANOFF D.; MCKIE N.; DAVALATH J., Prediction of Cool Down Times and Designing of Insulation for Subsea Production Equipment, OTC 16507, 2004.
KAYS, W.M.; CRAWFORD, M.E., Convective Heat and Mass Transfer , 2nd Edition, Mc Graw-Hill Book Company, New York, 1980.
KNUDSEN, J.G., KATZ,D.L., Fluid Dynamics and Heat Transfer, McGraw Hill Book Co., New York City, 1958.
KUAN-TZONG L.; WEI-MON Y., Transient conjugated mixed convection inside ducts with convection from the ambient, International Journal of Heat and Mass Transfer, 39 (6), pp. 1203-1211, 1996.
LAUNDER, B. E.; SPALDING, D.B., The Numerical Computation of Turbulent
Flows, Computational Methods of Applied Mechanical Engineering. Vol. 3, pp.
269-287, 1974.
LIN, D.; NANSTEEL, N. W., Natural Convection Heat Transfer in a Vertical Annulus Containing Water Near The Density Maximum, Journal of Heat Transfer, Vol. 109, Pp. 899-905, 1987.
MAHFOUZ, F.M., Transient Free Convection from a Horizontal Cylinder Placed in a Micropolar Fluid, J. Heat And Mass Transfer 39 (5-6): 455-462 Jun. 2003.
MATZAIN, A.; APTE, M. S. ; ZHANG, H-Q. VOLK, M. E BRILL, J. P., Investigation of Paraffin Deposition During Multiphase Flow in Pipelines and Wellbores—Part 1: Experiments, Journal of Energy Resources Technology, 124(3), pp. 180-186, 2002.
MORCOS S. M.; BERGLES A. E., Experimental investigation of combined forced and free laminar convection in horizontal tubes. Journal of heat transfer- transactions of the ASME 97 (2): 212-219, 1975.
NIECKELE A.O., PATANKAR S.V., Laminar Mixed Convection in a Concentric Annulus with Horizontal Axis. Journal Of Heat Transfer-Transactions of The Asme 107 (4): 902-902, 1985.
Referências Bibliográficas _____________________________________________ 115
NUTTALL R. H.; ROGERS M.G., Insulated Pipe-in-Pipe Subsea Hydrocarbon Flowlines, OMAE 98-0610, 1998.
OSIADACZ A.J.; CHACZYKOWSKI M. Comparison of isothermal and non- isothermal pipeline gas flow models. Chemical Engineering Journal 81 (1-3): 41- 51 january 2001.
PATANKAR, S. V. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow. New York: Hemisphere Publishing Corporation, 1980.
PATANKAR, S.V. & SPALDING, D.B.; A Caulculation Procedure for Heat, Mass and Momentum Transfer in Three-Dimensional Parabolic Flow, International Journal Heat Mass Transfer, Vol.15, p.1787, 1972.
PRICE, G. R.; McBRIEN, R. K.; RIZOPOULOS, S. N.; GOLSHAN, H. Evaluating the Effective Friction Factor and Overall heat Transfer Coefficient During Unsteady Pipeline Operation. Journal of Offshore Mechanics and Artic Enginnering, v. 121, p. 131-136, 1999.
RUBEL M.T.; BROUSSARD D.H., Flowline Insulation Thermal Requirements for Deepwater Subsea Pipelines. SPE 28481. In: SPE Annual Technical Conference and Exhibition, September 1994.
SCANDPOWER PETROLEUM TECHNOLOGY, OLGA 2000 Transient Multiphase Flow Simulator. Disponível em: <www.olga2000.com/capabilities>
SHOME B.; JENSEN M. K., Mixed convection laminar-flow and heat-transfer of liquids in isothermal horizontal circular ducts. International Journal of Heat and Mass Transfer 38 (11): 1945-1956, 1995.
SU, F, PRASAD, R.C. A Transient Experimental Method To Determine The Overall Heat Transfer Coefficient In A Concentric Tube Heat Exchanger, Int. Comm. Heat Mass Transfer, Vol. 30, No. 5, Pp. 603-614, 2003.
TAXY, S., LEBRETON, E., Use of Computational Fluid Dynamics to Investigate the Impact of Cold Spots on Subsea Insulation Performance. OTC 16502, Offshore Technology Conference, Houston, 3-6 May 2004.
117
Para definição da malha a ser utilizada, foi realizado um teste de malhas, o qual consistiu em comparar os resultados obtidos com três malhas, utilizando o modelo 2D, calculando as diferenças entre estes. Foram selecionadas 3 malhas, com a distribuição de elementos como indicado na Tabela A1.1. A malha intermediária, Malha 2, encontra-se ilustrada na Fig. A1.1. A Malha 3 possui um pouco mais que o dobro do número de pontos da Malha 2, a qual possui aproximadamente, 2,6 pontos da Malha 1.
Tabela A1.1 – Distribuição da malha Núcleo do fluido
Parede de aço
Parede de Isolante
Total Malha 1 900 90 540 1530 Malha 2 2500 200 1500 4200 Malha 3 5625 225 3375 9225
Figura A1.1 – Malha na seção transversal
118
A Fig. A1.2 ilustra a variação da temperatura média na seção transversal, Tm , com a tempo, obtida com a três malha, para um caso típico de resfriamento analisado. No presente caso, o fluido no interior da tubulação é óleo Albacora. A determinação das condições do presente teste encontram-se definidas no Capitulo
Analisando a Fig. A1.2 observa-se uma que os resultados obtidos com a Malha 2 são bastante próximos aos obtidos com a malha mais fina. Como é de se esperar, o afastamento entre as soluções cresce a medida que o tempo passa. Após 5 horas de resfriamento a diferença entre as temperaturas médias é de 2,64% entre a Malha 1 e Malha 2 e de 0,81% entre a Malha 3 e Malha 2.
Figura A1.2 – Teste de malha. Variação da temperatura de mistura com o tempo Para complementar o teste, investigou-se a influência da malha na variação do fluxo de calor através das camadas do duto com o tempo. A Fig. A1.3a ilustra uma comparação entre a Malha 1 e Malha 2, enquanto a Fig. A1.3b apresenta a comparação entre a Malha 2 e Malha 3. Na legenda das figuras, óleo corresponde a interface entre o fluido e o duto de aço, enquanto que aço corresponde a interface entre o aço e o isolante e iso refere-se a superfície externa da tubulação. O subscrito 1, 2 e 3 referem-se as malhas.
120
entanto, um pequeno afastamento entre as soluções obtidas com as Malhas 1 e 2. Já para as Malhas 2 e 3, pode-se observar que a diferença de resultados é muito pequena. A Figura A1.4 ilustra os erros médios para os fluxos de calor através das camadas do duto. A Fig. A1.4a e Fig. A1.4b correspondem a comparação entre as Malhas 1 e 2 e Malhas 2 e 3, respectivamente. Observa-se que uma maior discrepância entre os resultados na parede interna do aço em contato com o óleo, somente no começo do transiente, sendo a diferença diminui muito mais rapidamente com o uso da malha mais fina, onde grandes diferenças somente são observadas nos primeiros 12 minutos. Os erros médios dos fluxos entre as Malhas 1 e 2 foram de 8,47, 2,63 e 2,35% para os fluxos através das camadas de óleo, aço e isolante, respectivamente. Já os erros médios dos fluxos, através das fronteiras de óleo, aço e isolante, entre as Malhas 2 e 3 foram bem inferiores, sendo iguais a 3,19%, 0,23% e 0,18%, respectivamente. Com isso, a utilização da Malha 3 (malha fina) foi descartada, pois apresentou resultados bem próximos aos valores apresentados quando utilizada a Malha 2 (intermediária) além de exigir um esforço e tempo computacional muito maior. Utilizando a Malha 1 e o mesmo óleo, a Fig. A1.5 ilustra um teste de passo de tempo para observar a sua influência nos resultados do fluxo de calor através das camadas do duto. Por ser mais crítico, o fluxo através da superfície interna do duto foi selecionado para o teste. Pode-se observar através do gráfico que o passo de tempo 1s é um passo razoável a ser selecionado. Com o objetivo de otimizar o método numérico utilizado, reduzindo o tempo computacional sem afetar os resultados de forma significativa, a malha intermediária foi selecionada para ser utilizada na seção transversal dos dois casos analisados (o caso 2D e 3D). Para o caso do gás foi utilizada a mesma malha selecionada a partir do teste de malha, mas devido a maiores variações da temperatura com o tempo, foi necessário diminuir o passo de tempo, para garantir independência da solução no passo temporal e auxiliar no processo de convergência. Neste caso utilizou-se um passo de tempo de 0,05 s.
121
a) Comparação entre Malha 1 e Malha 2
0
10
20
30
40
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1, t (h)
Erro (%)
aço
iso
oleo
b) Comparação entre Malha 2 e Malha 3
Figura A1.4 – Erro médio percentual na variação do fluxo de calor com o tempo