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Os principais processos de negócios da sony brasil, incluindo a classificação de mercados, sistemas analíticos implementados e a relação desses macro-processos de negócios com os sistemas de informação integrados. Além disso, o texto aborda a troca de informações entre as áreas envolvidas no projeto, a importância de sistemas legados e a utilização de e-procurement.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
O Capítulo 3 apresenta e analisa os macro-processos de negócios internos da Sony Brasil que foram mapeados pelo autor desta dissertação. A análise foi feita com auxílio do modelo de referência para sistemas de informação integrados para SCM desenvolvido no Capítulo 2.
3. Caracterização geral da empresa
A Sony Corporation foi criada por Masaru Ibuka e Akio Morita em um turbulento Japão do pós-guerra. Os dias atuais confirmam a Sony Corporation como uma das maiores empresas do mundo, que aliou inovação técnica, firmeza de propósitos e qualidade, despontando, assim, como a líder mundial em áudio e vídeo. A Sony Brasil investe grande parte do seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento, advindo daí seu grande sucesso. Atua também em diversos outros segmentos de mercado: a telecomunicação e a informática igualmente recebem tratamento diferenciado por parte da alta administração da Sony Corporation.
Dentre as inovações da Sony Corporation, pode-se destacar:
imagem. A Federal Aviation Administration -USA - utiliza monitores Trinitron para garantir a segurança do tráfego aéreo no USA;
A Sony Brasil foi fundada no ano de 1972. Inicialmente os produtos comercializados no mercado interno eram importados dos EUA e Ásia. Todavia, a partir de 1985, com o início das operações da planta produtiva no Pólo Industrial de Manaus, os produtos passaram a ser montados de forma plena no país, permitindo maiores economias de escalas e vantagem competitiva de preços em relação à concorrência local. A Sony Brasil possui uma extensa linha de produtos segmentada por diversos mercados que são classificados da seguinte forma:
sistema ERP. Todos os funcionários passaram por avaliações durante e após os treinamentos. Diversos sistemas legados e planilhas em excell foram descartados, pois após a implantação do sistema ERP estes tipos de informações não geravam mais valor para as atividades de cada negócio da empresa. Todas as informações contidas nas mesmas foram migradas para o sistema ERP da empresa e são hoje compartilhadas por diversas áreas de negócio da Sony Brasil. Durante a implantação do sistema de informação transacional na Sony Brasil foi desenvolvido um projeto em conjunto com a implementação de alguns sistemas analíticos, tais como: CRM, TMS e Order Fulfillment No caso do CRM a duração do projeto foi de aproximadamente 3 meses, sendo implementado com sucesso. Já a implantação do TMS durou em torno de 6 meses e ainda hoje está em fase de teste em conjunto com o sistema dos operadores logísticos da Sony Brasil. Com relação à implantação do Order Fulfillment, o projeto foi desenvolvido durante sete meses pela SOLA (Sony América Latina - EUA) em parceria com consultorias norte-amercianas e aplicado em todas as unidades da América Latina em meados de 2003. Existem diversos outros tipos de sistemas analíticos disponíveis no mercado que ainda não fazem parte do escopo de negócio da Sony. Entretanto, alguns aplicativos estão sendo discutidos pela alta administração da SOLA, no que tange a integração dos processos de negócios e o compartilhamento de informações em tempo real para toda as unidades da América Latina. Os sistemas analíticos que estão em estudo visão gerar maior sinergia, flexibilidade ao negócio e minimizar os custos operacionais. Os sistemas passíveis de implementações pela Sony Brasil no curto a médio prazo são:
A Figura 10 apresenta uma matriz do cenário dos Sistemas de Informação da Sony Brasil em 2004.
Figura 10: Cenário dos Sistemas de Informação da Sony Brasil em 2004.
m
Inbound &Logística Marketing eVendas Compras Produção Outbound Desenvolver Produto
SISTEMAS ANALÍTICOS
SISTEMAS TRANSACIONAIS
Supply Chain Planning Suite
ExecutionExecution
PDMPDM DRPDRPDRP MRPMRPMRP^ CRPCRPCRP
APSAPSAPS
MPSMPS
TMSTMSTMS WMSWMSWMS
Planejamento &Prog. LogísticaPlanejamentode Demanda
Order Fulfillment
OrderOrder FulfillmentFulfillment
Planej. Transporte
MacroMacro ProcessosProcessos dede NegóciosNegócios
GestãoCompras
SFCSFC
INVINV SLSL^ SLSL^ SLSL SLSL
Não implementado e sem estudo de implementação para o curto prazo
Implementado na Sony Brasil
Implementações em estudo
Processos de Negócios da Sony Brasil
A presente seção busca descrever os principais processos de negócios da Sony Brasil e apresentar a relação destes macro-processos de negócios com os sistemas integrados de informação implementados pela empresa. Os fluxogramas que serão apresentados nesta seção são todos certificados nas normas ISO9001 e 9002 e utilizados até a presente data, como base para os módulos do ERP em funcionamento na Sony Brasil.
Desenvolver Produto - P&D
Este processo estabelece o desenvolvimento e lançamento de novos produtos e envolve não apenas a área de P&D da empresa, mas também as áreas de produção, compras, marketing e engenharia. Toda a sistemática referente à P&D de novos produtos na Sony Brasil é feita pelo seu Departamento de Engenharia (Engª CTV e Engª de Áudio). O início do projeto refere-se ao desenvolvimento do produto que é planejado de forma a abranger as responsabilidades e autoridades, seus estágios (cronograma), análise crítica (reuniões Kick-off, Hontehai, etc.), verificação e validação da Engenharia para aprovação do produto, bem como o gerenciamento das interfaces entre diferentes áreas envolvidas no projeto e desenvolvimento. Nesta fase do projeto, participam das reuniões de Kick-off do anteprojeto os gerentes de engenharia e marketing , além do diretor industrial que juntos definem o estudo de viabilidade produtiva do produto, estratégia de planejamento e lançamento da oferta ao mercado. Tudo isso, balizado através das análises de cenários realizadas pela equipe de marketing. A área de Engenharia da Sony Brasil determina as entradas relativas aos requisitos do produto, incluindo os requisitos de funcionamento e desempenho, estatutários e regulamentares e outros essenciais ao projeto e desenvolvimento, o que será analisado criticamente quanto à adequação. Além disso, ela fornece também informações apropriadas e critérios para produção, aquisição e aceitação do produto, bem como especifica as características do produto que são essenciais ao seu uso seguro e adequado. Toda a troca de informações entre as áreas
envolvidas no projeto é feita de forma sistêmica, ou seja, através dos módulos de materiais, cadastro, vendas e distribuição e qualidade do sistema transacional ERP da Sony Brasil, incluindo também informações do sistema legado in house de P&D do Departamento de Engenharia da Sony Brasil. Cabe ressaltar que o módulo de desenvolvimentos de novos produtos (PDM) não foi implementado pela Sony Brasil por determinações da matriz da Sony em Tókio no Japão. A SOLA (Sony América Latina), situada em Miami- EUA, holding da Sony Brasil, utiliza o respectivo módulo da SAP que possibilita compartilhar as informações de desenvolvimento dos novos lançamentos de produtos com a matriz da empresa no Japão, avaliando criteriosamente as demandas, adaptabilidades, posicionamento de preço e potencialidades de cada mercado. Os Departamentos de Engenharia e Marketing da Sony Brasil participam de reuniões bimestrais na SOLA, com o intuito de analisar e avaliar as condições necessárias para a implementação de um novo produto. As informações técnicas de produto e de mercado coletadas localmente pelo sistema legado in house de desenvolvimento de novos produtos da Sony Brasil (HONTEHAI) são compartilhadas em reuniões bimestrais com a equipe de Engenharia e Marketing da SOLA. Após a aprovação do projeto de desenvolvimento do novo produto pela matriz da Sony no Japão em conjunto com áreas de engenharia, marketing e produção da SOLA e Sony Brasil são feitas análises críticas da lista de insumos a serem nacionalizados e da lista de preços dos componentes chaves pela área de compras através dos módulos de materiais ( Material Management ) e cadastro do sistema ERP da Sony Brasil. Com a validação do projeto pela matriz no Japão, a área de compras processa os pedidos de insumos e componentes a serem montados no país para o teste e desenvolvimento de protótipo pela área de marketing no mercado local que realiza também as análises críticas, de forma assegurar que o produto resultante seja capaz de atender aos requisitos para uso ou aplicação especificada no mercado de acordo com as disposições planejadas, abrangendo:
No processo de aquisição deve constar o contrato e a documentação suporte do processo, tais como:
Todos os contratos são elaborados de forma a resguardar os interesses da Sony junto ao ambiente empresarial, publico em geral e demais partes interessadas, sendo arquivados em papel e controlados pela área Jurídica, ficando impossibilitado os departamentos de realizarem compras diretas, ou seja, todas as compras são centralizadas no departamento de aquisição. O módulo de materiais é a interface do ERP envolvida com esta parte do processo de compras.
Os fornecedores são disponibilizados no módulo de materiais no sistema ERP implantado pela Sony Brasil. A área de compras seleciona e qualifica os fornecedores de serviços. Alguns critérios devem ser analisados para qualificação de fornecedores:
de produção denominado de MOUSEII. A informação é explodida do módulo de vendas do ERP da Sony para o sistema legado da área produtiva. A previsão de vendas de produtos acabados é feita para elaboração de programa de compras e produção para n + 4 meses subseqüentes para os produtos nacionalizados. A previsão é realizada com base no histórico das vendas sell- through , assim como, na projeção futura de oito semanas acordadas com cada cliente varejista da Sony Brasil. Após a reunião mensal de vendas, geralmente realizada no último dia útil de cada mês, o plano de produção e vendas é colocado no sistema ERP – módulo de vendas e distribuição que compartilha a informação com o MOUSEII. Com a previsão de vendas no sistema, a gerência de planejamento e controle de produção (PCP) elabora o plano detalhado de produção no sistema MOUSEII e envia para o setor compras, via sistema ERP, com a necessidade de materiais a serem empregados na montagem dos produtos. Todo o processo de importação é feito em função da demanda da área de produção. É importante salientar que aproximadamente 90% dos insumos utilizados na montagem dos produtos da Sony são importados dos mercados asiáticos e norte-americanos. Este processo segue o mesmo fluxo dos itens não produtivos. As compras dos itens não-produtivos e dos serviços são elaboradas através do pedido de aprovação eletrônica e não utiliza a previsão de vendas nem o sistema legado MOUSE II. O fluxo de compra de itens não-produtivos de forma geral é feito através da solicitação de compra por pedido de aprovação eletrônica, denominado de “NPRS” (norma para requisição de material improdutivo) que é uma espécie de “work flow”, onde as necessidades de materiais são registradas em planilha excell pelas diversas áreas de negócio da empresa. Após o registro no “NPRS” pela área solicitante, o departamento de aquisição da Sony solicita a cotação de preços para os fornecedores cadastrados no módulo de cadastro do ERP. Após as cotações com os fornecedores referentes à primeira e à ultima rodada de negociações, a área de aquisição negocia o melhor preço e o fornecedor com melhor resultado, lançando no sistema legado “NPRS” as informações para aprovação das áreas solicitantes. Com a aprovação no sistema pelas áreas solicitantes, o departamento de aquisição emite a ordem de compra e realiza follow-up de entrega dos itens pelo fornecedor para Sony. Através do formulário “RI” o requisitante retira o produto e a baixa é feita no sistema “NPRS” pela área
Produção
Tendo em vista não haver na Sony Brasil atividades de produção de manufatura, este requisito define-se como não aplicável para o mercado brasileiro. Cabe ressaltar, porém, que os produtos comercializados localmente pela Sony Brasil são em sua maioria montados na planta de Manaus, sendo aproximadamente 90% dos insumos importados dos mercados asiáticos e norte- americanos. A subseção anterior descreveu o processo de compras de mercadoria importada. O processo de montagem da Sony Brasil inicia com a participação das áreas de produção, vendas e marketing , através de reuniões mensais de programação da produção e definição de previsões de vendas por clientes relacionados ao negócio. Nestas reuniões de planejamento da produção e vendas são definidas as quantidades totais por modelo a serem comercializadas localmente durante o ano fiscal da empresa. Após a aprovação na reunião de Seihan^6 , pelo comitê interno em que participam as áreas relacionadas ao negócio, assim como, a presidência, onde as informações são enviadas pela área de PCP para a fábrica via sistema MOUSEII, sendo parametrizadas e integradas via sistema ERP, módulo MM ( Material Management ) para que em conjunto com o Departamento de compras possam definir as necessidades de componentes a serem utilizados no processo de montagem. Então, elabora-se o plano diário de produção por produto, considerando sempre o horizonte de quatro meses, em função do lead-time^ de importação dos componentes. Após esta etapa as áreas de produção e compras disparam o processo interno para liberação dos produtos para comercialização da área de vendas. Cabe salientar que existem variáveis de mercado que podem alterar as necessidades de produtos em função das demandas dos clientes externos. Neste caso, a área de vendas envia as previsões via sistema ERP, módulo S&D ( Sales & Distribution ) para a área de produção verificar a possibilidade de alterar ou compensar as quantidades de algum modelo para atender as novas previsões de
(^6) Expressão japonesa utilizada para definir reunião de planejamento da produção e vendas
vendas. Caso não haja necessidade de reajuste pela área de produção nas quantidades estabelecidas pela área comercial, o plano é discutido entre as áreas envolvidas e depois de aprovado é liberado para a área de vendas negociar junto ao mercado.
Logística
A missão da área de logística da Sony Brasil é prover com excelência os serviços logísticos para o cliente final, cumprindo as exigências do negócio e exceder a satisfação do cliente externo. Além disso, busca-se criar vantagens competitivas, analisando o trade-off da operação na Sony. Segue abaixo os principais escopos e responsabilidade da área de logística da Sony:
Figura 12: Operação logística da Sony Brasil
A Sony Brasil possui um centro de distribuição avançado compartilhado com a Cotia Penske de aproximadamente 11.000 m2, situado na região de Guará - DF. Quase todos os produtos montados na planta de Manaus são transferidos via balsa para Santarém em Belém do Pará e seguem via modal rodoviário para o CD de Brasília e são faturados diretamente do Distrito Federal para os varejistas. O centro de distribuição em Brasília foi criado pela Sony Brasil para reduzir os lead times de entrega, assim como, os custos de distribuição através dos incentivos fiscais oferecidos pelo estado para operação de armazém. Em função do alto valor agregado das linhas de filmadoras, câmeras digitais e auto-rádios, a planta de Manaus absorve o armazenamento deste produtos em uma área de aproximadamente 1.000 m2. Esses produtos são despachados via modal aéreo para os operadores logísticos que realizam as entregas para os varejistas.
Distância de Brasília: SP/MG: 1.000 Km RJ/PR/BA: 1.500 Km RS/PE: 2.00 Km
MFC Frete SGA Frete Varejista CD
CD Brasilia
Planta Manaus
6-10 Dias
1-4 Dias
6-8 Dias
ManausPlanta BrasiliaCD Estoque 20 dias(+10 dias)
Trnsferência Rio
Modais:1- (balsa) Caminhão (65% )
800 Notas Fiscais /mêsTV, Audio and Aiwa 2- Aéreo (35% )DVD,PI/PV, EV 1200 Notas Fiscais /mês
Outras regiões domundo - componentes
mundo – produtosOutras regiões do prontos
VarejistaCD
VarejistaCD Varejista VarejistaCD CD
VarejistaCD VarejistaCD VarejistaCD
Com relação às demais linhas de produtos nacionais, estas são transferidas, armazenadas, faturadas e despachadas de Brasília pela Cotia Penske ou DHL. A única exceção é o canal de e-commerce que centraliza toda a linha de produtos no CD de SP da Cotia Penske, a fim de redução o lead time de entrega para os consumidores finais. A linha de produtos profissionais também é centralizada nos CDs da Cotia Penske em São Paulo, Campinas, Porto Alegre e Salvador, em função da característica do público-alvo. O mesmo caso com os produtos importados. Cabe ressaltar também que os estoques dos produtos que são transferidos da planta de Manaus para o CD em Brasília possui um lead time médio de 20 dias e a distribuição pelos operadores logísticos do CD em Brasília para os varejistas nível Brasil é feita em média considerando o prazo de 10 dias. O intervalo de dias apresentado na figura 12 representa o lead-time médio com margem de segurança em função de algumas variáveis externas como: condição de rodovias, possível quebra de caminhão durante o trânsito, condições climáticas etc. Os operadores logísticos possuem postos avançados (PAs) de apoio na operação logística da Sony Brasil para os varejistas em regiões mais representativas do país em faturamento, como: Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina. Atua como uma central de informação integrada com o CD de Brasília, transportadoras que prestam serviço terceirizado, equipe comercial da Sony e centro de distribuição dos varejistas. Os colaboradores deste PAs são funcionários dos operadores logísticos que atuam também dando suporte em relatórios de controle das entregas em trânsito, agendamentos de produtos com os CDs dos varejistas, checagem de entregas pendentes, monitoramento das rotas etc. Os fluxogramas que serão apresentados a seguir no processo de logística outbound divido em três etapas: recebimento de produto, inventário físico e expedição. É importante salientar que conforme norma ISO 9001 e 9002 da Sony Brasil, o fluxograma de expedição de produtos reflete as operações tanto da fábrica de Manaus para o CD Brasília, assim como, do CD de Brasília para os clientes. Em ambos os casos forma validados em conjunto com o processo dos operadores logísticos.
A Figura 14 apresenta a etapa II do fluxograma de inventário fisico referente ao processo de negócio de distribuição da Sony Brasil.
Figura 14: Etapa II do fluxograma de inventário físico referente ao processo de negócio de distribuição da Sony Brasil.
Não Sim
FLUXOGRAMA
Entregar relatório"Inventário de prods acabados;relação dos itens primeira contagem"inventariados - para contagem
Digitação dacontagem
Contagem deestoque
divergências?Há
Emissão Relatório:Inventário de prods acabados; relação dositens Inventáriados
Entregar relatório"Inventário de prods acabados;relação dos itens segunda contagem"inventariados - para contagem
Contagem deestoque
Não Sim
Emite notas fiscaispara ajuste de inventário
Imprime Relatórioinventário de produtos acabados- resultado
FIM
divergências?Há
Entregar relatório"Inventário de prods acabados;relação dos itens terceira contagem"inventariados - para contagem
Digitação dacontagem
Contagem deestoque
Analisa diferenças
A Figura 15 apresenta a etapa III do fluxograma de expedição produtos referente ao processo de negócio de distribuição da Sony Brasil.
Figura 15: Etapa III do fluxograma de expedição produtos referente ao processo de negócio de distribuição da Sony Brasil.
Atendimento via Operadores Logísticos - Cotia Penske e DHL (Brasília e São Paulo)
Os operadores logísticos operam com o estoque de produtos acabados transferidos na sua grande maioria da planta de Manaus, através das deliveries emitidas pela Gerência de Admistração de Vendas via sistema ERP, módulo S&D ( Sales & Distribution ) da Sony Brasil, seguindo alguns critérios estabelecidos, tais como: ordem de pedidos colocados no sistema e- sales , liberação de crédito etc. Os operadores logísticos recebem arquivo de faturamento das notas fiscais por transmissão de dados via WEB, onde as informações de estoque de produto são migradas para o módulo WMS do próprio operador logístico. Verifica-se se
Não Sim
FLUXOGRAMA
Impressão de Notas^ Emissao e Fiscais
Entrega ao cliente
Separa Produtos
Solicita coleta
Carregamentodo veículo
Pedido deEmissão de Nota Fiscal
agendamento ?Cliente com agendamento natransportadora.Aguarda
Sim
Não
Sim Não
Não
Sim
Envia posição deentrega
Recebido?Produto
informa motivo daTransportadora recusa Comunica motivo dadevolução e Solicita autorização dedevolução ou Depto.Vendasreentrega ao
autorizada?Devolução
transportadoraAutoriza reentregar
Instrui transp. aretornar com mercadoria FIM
autorizada?Reentrega posicionamento doAguardar Depto. De Vendas