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2011 - PMC - Plano de Trabalho - CJ MINERADORA - REVISADO dia 22 de junho refeita, Trabalhos de Agronomia

Modelo de um plano de trabalho

Tipologia: Trabalhos

2011

Compartilhado em 16/08/2011

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zel-valeria-aguiar-12 🇧🇷

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SUMÁRIO – PLANO DE TRABALHO
1. OBJETIVO GERAL
2. PREÇO, PRAZOS E PAGAMENTOS
3. CONDIÇÕES GERAIS
4. PERÍODO E NÚMERO DE INTERVENÇÕES
5. RESPONSABILIDADES E EXCLUSÕES
Responsabilidades da CJ Mineração ltda.
Responsabilidades do Programa de Jovens
6. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
7. FERRAMENTAS
PROPOSTA TÉCNICA
1. INTRODUÇÃO
2. CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO
3. CONTROLE DE PRAGAS
Repasses no combate às formigas cortadeiras
Roçada manual seleva
Coroamento das mudas
Colocação de cobertura morta
Replano
Adubação de cobertura
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SUMÁRIO – PLANO DE TRABALHO

1. OBJETIVO GERAL

2. PREÇO, PRAZOS E PAGAMENTOS

3. CONDIÇÕES GERAIS

4. PERÍODO E NÚMERO DE INTERVENÇÕES

5. RESPONSABILIDADES E EXCLUSÕES

Responsabilidades da CJ Mineração ltda.

Responsabilidades do Programa de Jovens

6. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

7. FERRAMENTAS

PROPOSTA TÉCNICA

1. INTRODUÇÃO

2. CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO

3. CONTROLE DE PRAGAS

Repasses no combate às formigas cortadeiras

Roçada manual sele�va

Coroamento das mudas

Colocação de cobertura morta

Replan�o

Adubação de cobertura

1. Obje�vo Geral

Execução de manutenção de reflorestamento de aproximadamente 9.000 mudas, em 26. m² de área da Empresa CJ Mineração Ltda. em Cajamar-Sp, pelo período de 24 meses, iniciando em Julho de 2011.

2. Preço, Prazos e Pagamentos

Preço –

Manutenção e Campanha de conscien�zação e sensibilização:

R$ 28.860,00 (vinte e oito mil oitocentos e sessenta reais)

Prazo e Pagamentos –

  • R$ 4.000,45 – No início dos trabalhos; (Julho / 2011)
  • R$ 1.080,85 – Demais intervenções (Agosto /2011 a Julho /2013); 3. Condições Gerais

Os pagamentos deverão ser feitos à ONG AHPCE – sendo esta parceira do Programa de Jovens na administração financeira deste programa, no máximo três dias úteis após cada intervenção, em conta a ser informada pela mesma.

Os pagamentos serão feitos por meio de “Doação com encargos”, seguindo a legislação per�nente.

4. Período e número de intervenções;

As a�vidades de controle de pragas e vegetação compe�dora pós plan�o iniciarão em Julho de 2011 e terminarão em Julho de 2013. As mesmas serão realizadas mensalmente totalizando 24 intervenções ao final do projeto.

Como o período de monitoramento é extenso, pode haver mudança no quadro de jovens, sendo assim informado à empresa com antecedência.

5. Responsabilidades e Exclusões

Responsabilidades da CJ Mineração Ltda.

  • Efetuar o pagamento de acordo com o combinado, em seus prazos e valores;
  • Executar se necessário a irrigação nos primeiros Seis meses do plan�o;
  • Permi�r a entrada dos jovens e técnicos do Programa de Jovens;
  • Exigir que o responsável pela execução do plan�o cumpra todas as normas legais no que tange a Reflorestamento com Mudas Na�vas

1 Tesoura de Podas;

2 Carrinhos de mão;

3 Vassouras de grama;

5 Enxadas;

3 Enxadão;

Proposta Técnica

1. Introdução

Após o plan�o, a manutenção é vital nos primeiros anos para o sucesso do reflorestamento. Em termos gerais, é preciso remover o capim, se houver, sendo feitas “roçadas”, até que as árvores Pioneiro-Secundárias e Climácicas consigam abafar e eliminar esse capim ao ponto de não haver mais floração e fru�ficação dos mesmos. É necessária a execução do coroamento para que plantas nocivas não interfiram no crescimento das mudas, além de adubação por cobertura em todas as mudas, espalhando os fer�lizantes em volta do caule de cada planta de preferência em dias frescos e chuvosos. Se houver formigas atacando algumas mudas (em geral há preferência por determinada espécie dis�nta), é importan�ssimo combater essas formigas cortadeiras, assim como é fundamental proteger o plan�o do risco de incêndios e queimadas.

O Fogo é talvez o maior de todos os perigos, principalmente nos meses mais secos de inverno, entre Junho e Setembro. Não deve ser permi�do que se façam as nocivas “queimadas” próximas da área de plan�o. Para isso, recomendamos que a CJ Mineração Ltda. buscasse criar uma campanha de conscien�zação e sensibilização da população local e funcionários. O Programa de Jovens – Núcleo Cajamar, tem a estrutura necessária para esse trabalho, e para tanto a incluímos também nesta proposta. Outra solução importante é a construção de Aceiros, que julgamos fundamentais e que deverão estar no escopo pela executora das a�vidades de Plan�o. Os Aceiros são extensões de três a cinco metros de largura completamente capinados e livres de qualquer vegetação, dividindo as áreas de onde pode vir o fogo do local de plan�o. Outra opção interessante é plantar os chamados Aceiros verdes, que em geral são plantas verdes e úmidas, muitas vezes leguminosas e que fazem uma barreira à prova de fogo protegendo as mudas. Na maioria das vezes, o fogo no capim queima as mudas de arvores pequenas. Se a área do replan�o es�ver com o capim sempre roçado rente ao solo e mudas bem coroadas, o risco do fogo danificar torna-se bastante reduzido.

Quando cortamos o capim e plantamos mudas de árvores, a tendências é que formigas cortadeiras ataquem as folhas das mudas na primavera (Setembro, Outubro e Novembro) o que pode ser muito prejudicial ao plan�o. Também esta questão é abordada na proposta.

Abaixo estão descritas de maneira mais especifica todas as a�vidades desta Proposta Técnica de manutenção de Reflorestamento, que seguiram à risca a legislação per�nente, principalmente a Resolução SMA – 8, de 7/3/2007, que orienta os procedimentos adequados para reflorestamentos heterogêneos de áreas degredadas.

2. Campanha de Conscien�zação e Sensibilização

Esta campanha será executada na forma de Projeto de Educação Ambiental, que visa conscien�zar e sensibilizar funcionários da CJ Mineração Ltda. e a comunidade do entorno

quanto à necessidade de prevenção de queimadas e a fundamental importância do plan�o sistemá�co de florestas de matas na�vas para a nossa qualidade de vida e do planeta.

  • Educação ambiental para funcionários: palestras aplicadas aos funcionários da empresa, orientando-os quanto aos procedimentos ambientalmente corretos no que tange à prevenção de queimadas, fazendo com que eles se tornem corresponsáveis pelas prá�cas conservacionistas em seu ambiente de trabalho, chegando ao seu lar à sua família.
  • A�vidades com a comunidade e campanhas de conscien�zação ambiental: como o intuito de incrementar a par�cipação da comunidade nos aspectos rela�vos ao conhecimento e melhoria de seu próprio ambiente, serão organizadas e incen�vadas às a�vidades que envolvem a comunidade da região, como palestras, e a possibilidade de caminhadas quando o reflorestamento alcançar sua maturidade.

3. Controle de pragas e vegetação compe�dora pós-plan�o

O controle de pragas e da vegetação compe�dora tem inicio quando as condições em campo determinam a compe�ção e risco à sobrevivência das mudas. O início e a intensidade dos tratos culturais (manutenções) variam especialmente quando ao �po de vegetação invasora e à intensidade do ataque de formigas, entre outras situações. Porém, para efeitos de planejamento recomenda-se que as manutenções tenham início no período de trinta e sessenta dias após os plan�os e se estendam por 24 meses depois que forem realizados.

A principal recomendação para a perfeita programação de tratos culturais é proceder a um severo e criterioso acompanhamento em campo, para avaliar a necessidade e o momento correto de intervenção.

Repasses no combate às formigas cortadeiras

Essa a�vidade segue as mesmas recomendações do primeiro combate às formigas cortadeiras. Porém é preciso observar a necessidade de combate imediato, pois as mudas já se encontram plantadas. Assim, sistemas como iscas granuladas devem ser adotadas sempre em conjunto com outro sistema de ação por contato.

As iscas ofertam boa perspec�vas de minimização de controles futuros, e não devem ser descartados nem mesmo depois de realizados os plan�os.

A a�vidade de repasse às formigas cortadeiras deve ser con�nuamente retomada, sempre que se notem cortes nas folhas provocadas por esses insetos.

Roçada manual sele�va

A a�vidade consiste no rebaixamento de vegetação herbácea para a altura máxima de vinte cen�metros. Deve ser realizada manualmente, com o uso de ferramenta �po penada, foice, ou ainda roçadeiras costais motorizadas, atentando para serem preservadas de corte as mudas de espécies arbóreas originadas em processo de regeneração natural.

A operação deve realizar-se com o uso de ferramenta �po enxada, devendo ser executado considerando um aprofundamento de cerca de cinco cen�metros no solo, a fim de garan�r o retardamento de possíveis rebrotas de vegetação invasora, com o devido cuidado para não causar danos nem mesmo cortar as mudas plantadas. A operação deve ser realizada quando não houver intenção de deixar toda a área desprovida de cobertura vegetal (o solo exposto é mais sujeito a processos erosivos), sem com isso comprometer o