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1ª EDIÇÃO 2019, Provas de Materiais

NBR 11861 – Mangueira de incêndio – Requisitos e métodos deensaio. ... NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a ...

Tipologia: Provas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Jose92
Jose92 🇧🇷

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1ª EDIÇÃO

INSTRUÇÃO TÉCNICA 03 – CONTROLE DE CRESCIMENTO E SUPRESSÃO DE INCÊNDIO

PARTE II - SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHOS PARA O COMBATE A INCÊNDIO

Organizador Diretoria de Serviços Técnicos

Colaboradores CAP QOBM Francisco Jânio Bezerra Costa CAP QOBM Raimundo Nonato Moura da Silva Filho

Artes Gráficas 2º SGT BM Francinaldo de Oliveira Cardoso

Revisão CB BM Lidianne Pereira Gomes Lucas Barreto

1 OBJETIVO

1.1 Fixar as condições necessárias exigíveis para dimensionamento, instalação, manutenção, aceitação e manuseio, bem como as características, dos componentes de sistemas de hidrantes e/ou de mangotinhos para uso exclusivo de Combate a Incêndio em edificações.

2 APLICAÇÃO 2.1 Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se às edificações em que seja necessária a instalação de Sistemas de hidrantes e/ou de mangotinhos para combate a incêndio, de acordo com o previsto no Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado do Pará.

3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANSI/ASMEB1.20.7NH – Hose coupling screw threads. ASTMA234– Specification for piping fitting wrought carbon stee land alloy steel formoderate and elevate temperature. ASTM B 30 – Specification for copper-base all oysinin got form. ASTM B 584 – Standard specification for copper alloy sand castings for general applications. ASTM B 62 – Specification for composition bronze or ounce metal castings. ASTM D 2000 – Classification system for rubber products in automotive applications. AWSA5.8–Brazing filler metal (Classifications Bcup – 3 or B cup - 4). BS5041 Part1 – Specification for landing valves for wetrisers. BRENTANO, Telmo. Instalações Hidráulicas de Combate a incêndios nas Edificações - 3 ed.–Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. – 5ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A., 1.991. EN671–Fixed Firefighting Systems – Hose systems – Part1: Hose reels with semi-rigid hose. EN 694 – Fire-fightinghoses–Semi- rigidhosesforfixed systems. HICKEY, Harry E. Hydraulics for Fire Protection. Boston: NFPA,1980. Instrução Técnica nº 22. Corpo de Bombeiros da Policia Militar do Estado de São Paulo - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. 2018. ISSO1182 – Building materials – non – combustibility test. MACINTYRE, Archibald

Joseph. Bombas e Instalações de Bombeamento– 2 ed. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos EditoraS.A.,1.997. NBR 10351 – Conexões injetadas de PVC rígido com junta elástica pararedes e adutoras de água - Especificação. NBR 10897 – Proteção contra incêndio por chuveiro automático – Procedimento. NBR11720 – Conexão para unir tubos de cobreporsoldagem oubrasagemcapilar– Especificações. NBR 11861 – Mangueira de incêndio – Requisitos e métodos deensaio. NBR 12779 – Inspeção, manutenção e cuidados em mangueiras de incêndio – Procedimento. NBR 12912 – Rosca NPT para tubos – Dimensões

  • Padronização. NBR 13206 – Tubo de cobre leve, médio e pesado sem costura, para condução de água e outros fluídos–Especificação. NBR 13434-1 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte1: Princípios de projeto. NBR 13434-2 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores. NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. NBR14276 – Programa de brigada de incêndio. NBR14105 – Medidores de pressão. NBR14349 – União para mangueira de incêndio. NBR 14870 – Esguichos de jato regulável para combate a incêndio. NBR5410 – Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 5580 – Tubos de aço - carbono para rosca Whitworthgás para usos comuns na condução de fluídos – Especificação. NBR 5587 – Tubos de aço para condução, com rosca ANSI/ ASMEB 1.20.1 – Dimensões básicas– Padronização. NBR 5590 – Tubo de aço-carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imersão a quente, para condução de fluídos – Especificação. NBR5626 – Instalação predial de água fria. NBR 5647-1 – Sistemas para adução distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais até DN100– Parte1: Requisitos gerais. NBR 5647- 2 – Sistemas para adução distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100– Parte 2: Requisitos específicos para tubos compressão nomina lPN1,0MPa. NBR 5647- 3 – Sistemas para adução distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 –

Parte 3: Requisitos específicos para tubos compressão nominal PN0,75MPa. NBR 5647-4 – Sistemas para adução distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 – Parte 4: Requisitos específicos para tubos compressão nominal PN0, 60M Pa. NBR5667–Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido. 3 Parte – Especificações. NBR 6414 – Rosca para tubos onde a vedação é feita pela rosca – Designação, dimensões e tolerâncias–Padronização. NBR6925–Conexão de ferro fundido maleável, de classes 150 e 300, com rosca NPT, para tubulação. NBR 6943 – Conexão de ferro maleável para tubulações – Classe 10 – Especificações. NBR NM ISO 7-1 – Rosca para tubos onde a vedação é feita pela rosca – Designação, dimensões e tolerâncias – Padronização. NFPA. Fire Protection Engineering – 2ed. Boston, 1.995. Projeto de norma 44000.08 – 001 – Instalação predial de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre – Procedimento. PARÁ. Decreto Estadual nº 2230 de 05 de novembro de 2018. Regulamento de segurança contra incêndio e emergências das edificações e áreas de rsico.

4 DEFINIÇÕES 4.1 Abrigo: Compartimento, embutido ou aparente, dotadode porta, destinado a armazenar mangueiras, esguichos, carretéis ou outros equipamentos de combate a incêndio, capaz de proteger contra intempéries e danos diversos. 4.2 Acesso para bombeiros: Áreas ou locais que proporcionem facilidades de acesso para bombeiros e equipamentos, no interior das edificações e áreas de risco, em caso de emergência. 4.3 Aduchar: Trata-se do acondicionamento de um cabo (ou mangueira), visando seu pronto emprego. 4.4 Bomba de pressurização “jóckey”: Dispositivo hidráulico centrífugo destinado a manter o sistema pressurizado em uma faixa pré estabelecida. 4.5 Bomba de reforço: Dispositivo hidráulico destinado a fornecer água aos hidrantes ou mangotinhos mais desfavoráveis hidraulicamente, quando estes não puderem ser abastecidos pelo reservatório elevado.

4.6 Bomba principal: Dispositivo hidráulico centrífugo destinado a recalcar água para os sistemas de combate a incêndio. 4.7 Esguicho regulável: Acessório hidráulico que dá forma ao jato, permitindo o uso d’água em forma de chuveiro de alta velocidade. 4.8 Esguicho: Dispositivo adaptado na extremidade das mangueiras destinado a dar forma, direção e controle ao jato, podendo ser do tipo regulável (neblina ou compacto) ou de jato compacto. 4.9 Mangotinho: Ponto de tomada de água onde há uma simples saída contendo válvula de abertura rápida, adaptador (se necessário), mangueira semirrígida, esguichos reguláveis e demais acessórios. 4.10 Mangueira de incêndio: Tubo flexível, fabricado com fios naturais ou artificiais, usado para canalizar água, solução ou espuma. 4.11 Mangueira flexível: Tubo flexível de material sintético com características comprovadas para uso do Gás Liquefeito. 4.12 Manômetro: Instrumento que realiza a medição de pressões efetivas ou relativas. 4.13 Registro de recalque: Dispositivo hidráulico destinado a permitir a introdução de água proveniente de fontes externas, na instalação hidráulica de combate a incêndio das edificações. 4.14 Reserva de incêndio: Volume de água destinado exclusivamente ao combate a incêndio. 4.15 Reservatório ao nível do solo: Reserva de incêndio cujo fundo se encontra instalado no mesmo nível do terreno natural. 4.16 Reservatório de escorva: Reservatório de água com volume necessário para manter a tubulação de sucção da bomba de incêndio sempre cheia d’água. 4.17 Reservatório elevado: Reserva de incêndio cujo fundo se encontra instalado acima do nível do terreno natural com a tubulação formando uma coluna d’água. 4.18 Reservatório enterrado ou subterrâneo: Reserva de incêndio cuja parte superior encontra- se instalada abaixo do nível do terreno natural. 4.19 Reservatório semienterrado: Reserva de incêndio cujo fundo se encontra instalado abaixo do nível do terreno natural e com a parte superior acima do nível do terreno natural. 4.20 Válvula de retenção: Dispositivo hidráulico destinado a evitar o retorno da água para o reservatório. 4.21 Válvulas: Acessórios de tubulação destinados a controlar ou bloquear o fluxo de água no interior das tubulações.

5.3.6 Deve haver também dispositivo de recalque tipo coluna nas portarias da edificação, quando esta estiver muito afastada do leito carroçável, com válvula apropriada para o recalque pelo Corpo de Bombeiros. Sua localização não deve ser superior a 10 m do local de estacionamento das viaturas do Corpo de Bombeiros. 5.3.7 É vedada a instalação do dispositivo de recalque em local que tenha circulação ou passagem de veículos. 5.4 Abrigo 5.4.1 Os abrigos de mangueiras devem atender aos parâmetros do Anexo D. 5.4.2 As mangueiras de incêndio devem ser acondicionadas dentro dos abrigos, em ziguezague ou aduchadas, conforme especificado na NBR 12779/09, sendo que as mangueiras de incêndio semirrígidas podem ser acondicionadas enroladas, com ou sem o uso de carretéis axiais ou em forma de oito, permitindo sua utilização com facilidade e rapidez. 5.4.3 As mangueiras de incêndio dos hidrantes internos podem ser acondicionadas, alternativamente, em ziguezague, por meio de suportes tipo “rack”, com acoplamento tipo “engate rápido” nas válvulas dos hidrantes (Figura 3).

Figura 3: Suporte para mangueira tipo “rack.

5.4.4 O abrigo deve ter utilização exclusiva conforme estabelecido nesta Instrução Técnica. 5.5 Válvulas de abertura para hidrantes ou mangotinhos 5.5.1 Asválvulas dos hidrantes devem ser do tipo globo angular de diâmetro DN65 (2 ½”). 5.5.1.1 As válvulas do tipo angular (45º ou 90º) devem possuir juntas de união do tipo, engate rápido, compatível com as

mangueiras usadas pelo Corpo de Bombeiros. 5.5.2 As válvulas para mangotinhos devem ser do tipo abertura rápida, de passagem plena e diâmetro mínimo DN25 (1”). 5.6 Requisitos específicos 5.6.1 Tiposde sistemas 5.6.1.1 Os tipos de sistemas previstos são dados na Tabela A2 (Anexo A). 5.6.1.2 As vazões da Tabela A2 (Anexo A) devem ser obtidas na saída das válvulas do tipo, globo angular dos hidrantes mais desfavoráveis hidraulicamente. 5.6.1.3 A edificação onde for instalado o sistema do tipo 1 (mangotinho) deve ser dotada de ponto de tomada de água de engate rápido para mangueira de incêndio de diâmetro 40 mm (1 ½”), (Figura 4).

Figura 4: Exemplo de instalação de sistema de mangotinho com válvula globo angular na prumada, para emprego pelo Corpo de Bombeiros, em caso de uso do dispositivo de recalque da edificação

5.6.1.4 Para cada ponto de hidrante ou de mangotinho são obrigatórios os materiais descritos na Tabela A4 (Anexo A). 5.7 Distribuição dos hidrantes e ou mangotinhos 5.7.1 Os pontos de tomada de água devem ser posicionados: a. Nas proximidades das portas externas, escadas e/ou acesso principal a ser protegido, a não mais de 5 m; b. Em posições centrais nas áreas protegidas, devendo atender ao item a, obrigatoriamente; c. Fora das escadas ou antecâmaras de fumaça; d. De 1,0 m a 1,5 m do piso.

5.7.2 No caso de projetos utilizando hidrantes externos, devem atender ao afastamento de, no mínimo, uma vez e meia a altura da parede externa da edificação a ser protegida, podendo ser utilizados até 60 m de mangueira de incêndio (preferencialmente em lances de 15 m), desde que

devidamente dimensionados por cálculo hidraúlico. Recomendam-se, neste caso, que sejam utilizadas mangueiras de incêndio de diâmetro DN65 para redução da perda de carga e o último lance de DN40 para facilitar seu manuseio, prevendo-se uma redução de mangueira de DN65 para DN40. 5.7.3 A utilização do sistema não deve comprometer a fuga dos ocupantes da edificação, portanto, deve ser projetado de tal forma que dê proteção em toda a edificação, sem que haja a necessidade de adentrar as escadas, antecâmaras ou outros locais determinados exclusivamente para servirem de rota de fuga dos ocupantes. 5.8 Dimensionamento do sistema 5.8.1 O dimensionamento deve consistir na determinação do caminhamento das tubulações, dos diâmetros dos acessórios e dos suportes, necessários e suficientes para garantir o funcionamento dos sistemas previstos nesta Instrução Técnica. 5.8.2 Os hidrantes ou mangotinhos devem ser distribuídos de tal forma que qualquer ponto da área a ser protegida seja alcançado por um esguicho (sistemas tipo 1, 2, 3, ou 4) ou dois esguichos (sistema tipo 5), considerando-se o comprimento da(s) mangueira(s) de incêndio por meio de seu trajeto real e o alcance mínimo do jato de água igual a 10 m, devendo ter contato visual sem barreiras físicas a qualquer parte do ambiente, após adentrar pelo menos 1 m em qualquer compartimento. 5.8.3 No dimensionamento de sistemas com mais de um hidrante simples deve ser considerado o uso simultâneo de dois jatos de água mais desfavoráveis (menor pressão dinâmica) considerados nos cálculos. 5.8.4 Os sistemas de hidrantes poderão estar interligados ao sistema de chuveiros automáticos, desde que devidamente dimensionados e que seja previsto sistema de redução de pressão para atender os hidrantes. Conforme IT’s específicas 5.8.5 Nos casos de ocupações mistas na edificação com proteções por sistemas distintos, o dimensionamento dos sistemas deve ser feito para cada tipo de sistema individualmente ou dimensionado para atender ao maior risco. 5.8.6 O sistema deve ser dimensionado de modo que as pressões de trabalho dos esguichos não ultrapassem o dobro previsto no esguicho mais desfavorável hidraulicamente. Para sistemas elevados

(tipos 1, 2 e 3) essa pressão não deve ultrapassar os 50 mca. Sendo exigidos dispositivos para redução de pressão. 5.8.7 O cálculo hidráulico da somatória de perda de carga nas tubulações deve ser executado por métodos adequados para este fim, sendo que os resultados alcançados têm que satisfazer a uma das seguintes equações apresentadas: a) Darcy-Weisbach - fórmula geral para perdas de carga localizadas, “fórmula universal” (Eq. 01):

(Eq. 01) Onde: hf - Perda de carga, em metros de coluna d’água; ƒ - Fator de atrito (diagramas de Moody e Hunter- Rouse); L - Comprimento da tubulação (tubos), em metros; D - Diâmetro interno, em metros; v - Velocidade do fluído, em metros por segundo; g - Aceleração da gravidade em metros por segundo, por segundo; K - Somatória dos coeficientes de perda de carga das singularidades (conexões).

b) Hazen-Williams (Eq. 02):

(Eq. 02)

Onde: hf - Perda de carga em metros de coluna d’água; Lt - Comprimento total, sendo a soma dos comprimentos da tubulação e dos comprimentos equivalentes das conexões; J - Perda de carga por atrito em metros por metros; Q - Vazão, em litros por minuto; C - Fator de Hazem Willians (Tabela 1); D - Diâmetro interno do tubo em milímetros

Tabela 1: Fator “C” de Hazen-Williams

5.11.2 Esguichos 5.11.2.1 Estes dispositivos são para lançamento de água através de mangueiras, sendo reguláveis, possibilitando a emissão do jato compacto ou neblina conforme norma NBR14870/02. 5.11.2.2 Cada esguicho instalado deve ser adequado aos valores de pressão, vazão de água e de alcance de jato, para proporcionar o seu perfeito funcionamento, conforme dados do fabricante. 5.11.2.3 O alcance do jato para esguicho regulável, produzido por qualquer sistema adotado conforme a Tabela A2 (Anexo A), não deve ser inferior a 10 m, medido da saída do esguicho ao ponto de queda do jato, com o jato paralelo ao solo e com o esguicho regulado para jato compacto. 5.11.2.4 Os componentes de vedação devem ser em borracha, quando necessários, conforme ASMT D 2000. 5.11.2.5 O acionador do esguicho regulável deve permitir a modulação da conformação do jato e o fechamento total do fluxo. 5.11.3 Mangueira de incêndio 5.11.3.1 A mangueira de incêndio para uso de hidrante deve atender às condições da NBR 11861/98. 5.11.3.2 A mangueira de incêndio semirrígida para uso de mangotinho deve atender às condições da EN 694/96 para o sistema tipo

5.11.3.3 O comprimento total das mangueiras que servem cada saída a um ponto de hidrante ou mangotinho deve ser suficiente para vencer todos os desvios e obstáculos que existem, considerando também toda a influência que a ocupação final é capaz de exercer, não excedendo os comprimentos máximos estabelecidos na Tabela A1 (Anexo A). Para sistemas de hidrantes, deve-se preferencialmente utilizar lances de mangueiras de 15 m. 5.11.4 Juntas de união 5.11.4.1 As juntas de união rosca/engate rápido devem ser compatíveis com os utilizados nas mangueiras de incêndio. 5.11.4.2 As uniões de engate rápido entre mangueiras de incêndio devem ser conforme a NBR 14349/99. 5.11.4.3 As dimensões e os materiais para a confecção dos adaptadores tipos, engate rápido devem atender a NBR 14349/99. 5.11.5 Válvulas 5.11.5.1 Na ausência de normas brasileiras aplicáveis às válvulas, é recomendável que

atendam aos requisitos da BS 5041 - Parte 1/87. 5.11.5.2 As roscas de entrada das válvulas devem ser de acordo com a NBR NM ISSO 7-1 ou NBR 12912/93. 5.11.5.3 As roscas de saída das válvulas para acoplamento do engate rápido devem ser conforme a NBR 5667 1-06 ou ANSI/ASME B 1.20.7 NH. 5.11.5.4 As válvulas devem satisfazer aos ensaios de estanqueidade pertinentes, especificados em A.1.1 e A.1. 2 da BS 5041 PARTE 1/87. 5.11.5.5 É recomendada a instalação de válvulas de bloqueio adequadamente posicionadas, com objetivo de proporcionar manutenção em trechos da tubulação sem desativação do sistema. 5.11.5.6 As válvulas que comprometem o abastecimento de água a qualquer ponto do sistema, quando estiverem em posição fechada, devem ser do tipo, indicadoras. Recomenda-se a utilização de dispositivos de travamento para manter as válvulas na posição aberta. 5.11.6 Tubulaçõese conexões 5.11.6.1 A tubulação do sistema não deve ter diâmetro nominal inferior a DN65 (2 ½”). 5.11.6.2 Para sistemas tipo 1 ou 2 pode ser utilizada tubulação com diâmetro nominal DN (2”), desde que comprovado tecnicamente o desempenho hidráulico dos componentes e do sistema, por meio de laudo de laboratório oficial competente. 5.11.6.3 Os drenos, recursos para simulação e ensaios, escorvas e outros dispositivos devem ser dimensionados conforme a aplicação. 5.11.6.4 As tubulações aparentes do sistema devem ser em cor vermelha. 5.11.6.5 Os trechos das tubulações do sistema, que passam em dutos verticais ou horizontais e que sejam visíveis através da porta de inspeção, devem ser em cor vermelha. 5.11.6.6 Opcionalmente a tubulação aparente do sistema pode ser pintada em outras cores, desde que identificada com anéis vermelhos com 0,20 m de largura e dispostos, no máximo, a 3 m um do outro, exceto para edificações dos grupos G, I, J, L e M, conforme Parte I – Exigências das Medidas de Segurança contra Incêndio e Emergências, da IT 01

  • Procedimentos Administrativos. 5.11.6.7 As tubulações destinadas à alimentação dos hidrantes e de mangotinhos não podem passar pelos poços de elevadores e/ou dutos de ventilação. 5.11.6.8 Todo material previsto ou instalado deve ser capaz de resistir ao efeito do calor e esfoços mecânicos, mantendo seu funcionamento normal. 5.11.6.8.1 Recomenda-se que, no caso de emprego de tubulações em anel, em edificações térreas destinadas às edificações dos grupos I e J, sejam

instaladas na parte externa das edificações, de modo que sejam protegidas contra a ação do calor. 5.11.6.9 O meio de ligação entre os tubos, conexões e acessórios diversos deve garantir a estanqueidade e a estabilidade mecânica da junta e não deve sofrer comprometimento de desempenho, se for exposto ao fogo. 5.11.6.10 A tubulação deve ser fixada nos elementos estruturais da edificação por meio de suportes metálicos, conforme a NBR 10897/08, rígidos e espaçados, no máximo, 4 m, de modo que cada ponto de fixação resista a cinco vezes a massa do tubo cheio de água mais a carga de 100 Kg. 5.11.6.11 Os materiais termoplásticos, na forma de tubos e conexões, somente devem ser utilizados enterrados a 0,50 m e fora da projeção da planta da edificação satisfazendo a todos os requisitos de resistência à pressão interna e a esforços mecânicos necessários ao funcionamento da instalação. 5.11.6.12 A tubulação enterrada com tipo de acoplamento ponta e bolsa deve ser provida de blocos de ancoragem nas mudanças de direção e abraçadeiras com tirantes nos acoplamentos conforme especificado na NBR 10897/08. 5.11.6.13 Os tubos de aço devem ser conforme as NBR 5580/07, NBR 5587/85 ou NBR 5590/80. 5.11.6.14 As conexões de ferro maleável devem ser conforme a NBR 6925/95 ou NBR 6943/00. 5.11.6.15 As conexões de aço devem ser conforme ASMT A 234. 5.11.6.16 Os tubos de cobre devem ser conforme a NBR13206/10. 5.11.6.17 As conexões de cobre devem ser conforme a NBR11720, atendendo às especificações de instalação conforme projeto de norma 44000.08 – 001. 5.11.6.18 Ostubos de PVC devem ser conforme as NBR5647/99, partes 1 a 4. 5.11.6.19 As conexões de PVC devem ser conforme a NBR10351/88. 5.11.7 Instrumentos do sistema 5.11.7.1 Os instrumentos devem ser adequados ao trabalho a que se destinam, pelas suas características e localização no sistema, sendo especificados pelo projetista. 5.11.7.2 Os manômetros devem ser conforme a NBR 14105/98. 5.11.7.3 A pressão de acionamento a que podem estar submetidos os pressostatos

corresponde a, no máximo, 70% da sua maior pressão de funcionamento. 5.11.7.4 A chave de nível deve ser utilizada em tanque de escorva, para garantia do nível de água e pode ser utilizada no reservatório de água somente para supervisionar seu nível. Tal dispositivo deve ser capaz de operar normalmente após longos períodos de repouso ou falta de uso (item B.1.6 – Anexo B). 5.12 Considerações gerais 5.12.1 A proteção por sistemas de hidrantes para as áreas de risco destinadas a parques de tanques ou tanques isolados deve atender à Parte V – Sistema de Proteção por Espuma, da IT 03 – Controle do Crescimento e Supressão de Incêndio. 5.12.2 O dimensionamento do sistema de hidrantes, de acordo com o item 5.8, deve seguir os parâmetros definidos pela Tabela 3A (Anexo A), conforme a respectiva ocupação. 5.12.3 Quando o conjunto do sistema hidraúlico de combate a incêndio for único (bombas de incêndio e tubulações) sendo utilizadas para atender às condições do item 5.8.5, as bombas de incêndio devem atender aos maiores valores de pressão e de vazão dos cálculos obtidos, considerando a não simultaneidade de eventos. 5.12.4 Nas áreas de edificações, tais como tanque ou parque de tanques, onde seja necessária a proteção por sistemas de resfriamento e/ou de proteção por espuma, a rede de hidrantes pode possuir uma bomba de pressurização para completar a altura manométrica necessária, desde que alimentada por fonte alternativa de energia. 5.12.5 Para fins de dimensionamento da reserva de incêndio em sistema de hidrantes, de resfriamento ou de espuma, o volume da reserva do sistema de hidrantes calculado para as condições do item 5.8. não deve ser somado ao volume da reserva de água dos demais sistemas, caso as áreas de risco, tais como tanques isolados ou parques de tanques, sejam separados das demais construções de acordo com a Parte V – Sistema de Proteção por Espuma, da IT 03 – Controle do Crescimento e Supressão de Incêndio.

aplicar o sistema tipo 4;

2. As ocupações enquadradas no sistema tipo 5, e as ocupações enquadradas no sistema tipo 4, que não possuírem a exigência de sistema de chuveiros automáticos mas que, por outras circunstâncias, tal sistema for instalado, podem aplicar, respectivamente, o sistema tipo 4 e o sistema tipo 3, com a RTI de um nível inferior no quadro acima; 3. Para o grupo A, a área a ser considerada para determinar a reserva de incêndio deve ser apenas a do maior bloco, desde que respeitada à distância de isolamento entre os blocos (Parte III – Separação entre edificações, da IT 02 – Controle de Crescimento e Supressão de Incêndio). Se os blocos forem interligados por subsolos a área a ser considerada para determinar a reserva de incêndio deve ser a área total. Podem ser somadas as reservas de cada bloco para atendimento à reserva total exigida para o empreendimento. 4. Para divisão M-2, atender à Parte V – Sistema de Proteção por Espuma, da IT 03 – Controle do Crescimento e Supressão de Incêndio. As demais áreas edificadas no mesmo terreno, que não sejam da divisão M-2, deverá adotar os maiores valores da Reserva Técnica de Incêndio e potência da bomba (altura manométrica).

Tabela A3: Componentes para cada hidrante ou mangotinho

ANEXO B

RESERVATÓRIOS

B.1Geral B.1.1 Quando o reservatório atender a outros abastecimentos, as tomadas de água devem ser instaladas de modo a garantir o volume que reserve a capacidade efetiva para o combate. B.1.2 A capacidade efetiva do reservatório deve ser mantida permanentemente. B.1.3 O reservatório deve ser construído em material que garanta a resistência ao fogo e resistência mecânica, ou protegida por materiais que garanta as mesmas resistências. B.1.4 Para os casos em que o reservatório seja destinado exclusivamente à reserva técnica de incêndio, este pode ser construído apenas em uma célula, desde que respeitado o item B.1.3 desta norma. B.1.5 Quando o reservatório for compartilhado entre reserva de incêndio e consumo de água potável da edificação, este deve ser construído de maneira que possibilite sua limpeza sem interrupção total do suprimento de água do sistema, ou seja, mantendo pelo menos 50% da reserva de incêndio (reservatório com duas células interligadas). B.1.6 É recomendado que a reposição da capacidade efetiva seja efetuada à razão de 1. L/min por metro cúbico de reserva. B.2 Reservatório elevado (ação da gravidade) B.2.1 Quando o abastecimento é feito somente pela ação da gravidade, o reservatório elevado deve estar à altura suficiente para fornecer as vazões e pressões mínimas requeridas para cada sistema. Essa altura é considerada: a. Do fundo do reservatório (quando a adução for feita na parte inferior do reservatório) até os hidrantes ou mangotinhos mais desfavoráveis considerados no cálculo; b. Da face superior do tubo de adução (quando a adução for feita nas paredes laterais dos reservatórios) até os hidrantes ou mangotinhos mais desfavoráveis considerados no cálculo.

B.2.2 Quando a altura do reservatório elevado não for suficiente para fornecer as vazões e pressões requeridas, para os pontos dos hidrantes ou mangotinhos mais desfavoráveis considerados no cálculo, deve-se utilizar uma bomba de reforço, em sistema “bypass”, para garantir as pressões e vazões mínimas para aqueles pontos. A instalação desta bomba deve atender ao Anexo C e demais itens desta Instrução Técnica. B.2.3 A tubulação de descida do reservatório elevado para abastecer os sistemas de hidrantes ou de mangotinhos deve ser provido de uma válvula de gaveta e uma válvula de retenção, considerando-se o sentido reservatório–sistema. A válvula de

retenção deve ter passagem livre, sentido reservatório–sistema. B.3 Reservatório ao nível do solo, semienterrado ou subterrâneo B.3.1 Nestas condições, o abastecimento dos sistemas de hidrantes ou mangotinhos deve ser efetuadapor meio de bombas fixas. B.3.2 O reservatório deve conter uma capacidade efetiva, com o ponto de tomada da sucção da bomba principal localizado junto ao fundo deste, conforme ilustrado nas Figuras B1 a B3 e Tabela B1.

Figura B1: Tomada lateral de sucção para bomba principal.

Figura B2: Tomada lateral de sucção para bomba principal.

Figura B3: Tomada Inferior de sucção para bomba principal

e o comprimento mínimo igual a 4,4 x √h onde h é a profundidade da câmara de decantação. B.4.7 Antes de entrar na câmara de decantação, a água deve passar através de uma grade de arame ou uma placa de metal perfurada, localizada abaixo do nível de água e com uma área agregada de aberturas de, no mínimo, 15 cm² para cada dm³/min da vazão Q; a grade deve ser suficientemente resistente para suportar a pressão exercida pela água em caso de obstrução. B.4.8 Érecomendável que duas grades sejam previstas, sendo que enquanto uma delas se encontraem operação, a outra pode sersuspensapara limpeza. B.4.9 Deve ser feita uma previsão para que as câmaras de sucção e de decantação possam ser isoladas periodicamente para a limpeza e manutenção. B.4.10 Nos casos da Figura B.6 o conduto de alimentação deve possuir uma inclinação mínima constante de 0,8%, no sentido da câmara de decantação, e um diâmetro que obedeça à seguinte equação (Eq. B1):

D = 21,68 x Q 0.357 (Eq. B1)

Onde: D - Diâmetro interno do conduto, em milímetros Q - Máxima vazão da bomba principal, em decímetros cúbicos por minuto.

B.4.11 Ainda nos casos da Figura B6, a entrada do conduto de alimentação deve possuir um ralo submerso, no mínimo, um diâmetro abaixo do nível de água conhecido, para o açude, represa, rios, lagos ou lagoas; as aberturas do ralo citado devem impedir a passagem de uma esfera de 25 mm de diâmetro.

Tabela B2: Níveis de água e largura mínima para canais e adufa em função da vazão de alimentação

C.1.15.2 As automatizações da bomba de pressurização (jockey) para ligá-la e desligá-la automaticamente e da bomba principal para somente ligá-la automaticamente devem ser feitas através de pressostatos instalados conforme apresentado na Figura C2, e ligados nos painéis de comando e chaves de partida dos motores de cada bomba.

Figura C2: Cavalete de automação das bombas principal e de pressurização.

C.1.16 O painel de sinalização das bombas principal ou de reforço, elétrica ou de combustão interna, deve ser dotado de uma botoeira para ligar manualmente tais bombas, possuindo sinalização ótica e acústica, indicando pelo menos os seguintes eventos: C.1.16.1 Bomba elétrica: a. Painel energizado; b. Bomba em funcionamento; c. Falta de fase; d. Falta de energia no comando da partida.

C.1.16.2 Bomba de combustão interna: a. Painel energizado; b. Bomba em funcionamento; c. Baixa carga da bateria; d. Chave na posição manual ou painel desligado.

C.1.17 As bombas principais devem ser dotadas de manômetro para determinação da pressão em sua descarga. Nos casos em que foram instaladas em condição de sucção negativa, deve também ser dotadas de manovacuômetro para determinação da pressão em sucção. C.2 Bombas de incêndio acopladas a motores elétricos

C.2.1 As bombas de incêndio dos sistemas de hidrantes e de mangotinhos podem dispor de dispositivos para acionamento automático ou manual. C.2.2 Quando o acionamento for manual devem ser previstas botoeiras do tipo “liga- desliga”, junto a cada hidrante ou mangotinho. C.2.2.1 A tensão do circuito de comando da bomba nas botoeiras do tipo “liga-desliga” poderá ser transformada em 24 V na saída do painel, caso seja utilizado o mesmo conduto do sistema de alarme de incêndio. C.2.3 Nos casos em que houver necessidade de instalação de bomba de reforço, conforme especificado no item B.2.2, sendo a bomba de reforço acionada por botoeira do tipo “liga- desliga”, para os pontos de hidrantes ou mangotinhos que atendam as pressões e vazões mínimas requeridas em função da ação da gravidade, pode ser dispensado às botoeiras junto a estes hidrantes ou mangotinhos, devendo ser demonstrado nos cálculos hidráulicos e no detalhe isométrico da rede (Figura C3).

Figura C3: Esquema de instalação de bomba de reforço abastecendo os pontos de hidrantes ou mangotinhos mais desfavoráveis considerados no cálculo, por uma só prumada.

Legenda:

  1. Bomba de reforço
  2. Válvula-gaveta
  3. Válvula de retenção
  4. Acionador manual tipo “liga-desliga”
  5. Pontos de hidrantes/mangotinhos
  6. Registro de recalque
  7. Reservatório

.2.4 Os condutores elétricos das botoeiras devem ser protegidos contra danos físicos e mecânicos por meio de eletrodutos rígidos embutidos nas paredes,

ou quando aparentes em eletrodutos metálicos, não devendo passar em áreas de risco. C.2.5 As bombas de incêndio não podem ser instaladas em salas que contenham qualquer outro tipo de máquina ou motor, exceto quando estes últimos se destinem a sistemas de proteção e combate a incêndio que utilizem a água como agente de combate, podendo também ser instaladas no mesmo compartimento, as bombas de água para consumo da edificação. C.2.6 É permitida a instalação de bombas de incêndio com as sucções acima do nível de água (Figura C4), desde que atenda aos seguintes requisitos: a. ter a sua própria tubulação de sucção; b. ter a válvula de pé com crivo no extremo da tubulação de sucção; c. ter meios adequados que mantenham a tubulação de sucção sempre cheia de água; d. o volume do reservatório de escorva e o diâmetro da tubulação que abastece a bomba de incêndio devem ser para sistemas do tipo 1, no mínimo, de 100 litros e diâmetro de 19 mm respectivamente e, para sistemas do tipo 2 e 3 no mínimo de 200 litros e diâmetro de 19 mm; e. o reservatório de escorva deve ter seu abastecimento por outro reservatório elevado e possuir, de forma alternativa, abastecimento pela rede pública de água da concessionária local.

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Figura C4: Exemplo de afogamento de bomba de incêndio

Legenda: VR - Válvula de Retenção VP - Válvula de Paragem

C.2.7 A alimentação elétrica das bombas de incêndio deve ser independente do consumo geral, de forma a permitir o desligamento geral da energia, sem prejuízo do funciona- mento do motor da bomba de incêndio (Figura C5).

Figura C5: Esquema de ligação elétrica para o acionamento da bomba de incêndio

C.2.8 Na falta de energia da concessionária, as bombas de incêndio acionadas por motor elétrico podem ser alimenta-das por um gerador diesel, atendendo ao requisito de C.2.9. C.2.9 A entrada de força para a edificação a ser protegida deve ser dimensionada para suportar o funcionamento das bombas de incêndio em conjunto com os demais componentes elétricos da edificação, a plena carga. C.2.10 As chaves elétricas de alimentação das bombas de incêndio devem ser sinalizadas com a inscrição “ALIMENTA-ÇÃO DA BOMBA DE INCÊNDIO - NÃO DESLIGUE”. C.2.11 Os fios elétricos de alimentação do motor das bombas de incêndio, quando dentro da área protegida pelo sistema de hidrantes devem ser protegidos contra danos mecânicos e químicos, fogo e umidade. C.2.12 Nos casos em que a bomba de reforço, conforme especificado em B.2.2, for automatizado por chave de fluxo, a instalação pode ser conforme esquematizada na Figura C6.

Figura C6: Esquema de instalação de bomba de reforço abastecendo os pontos de hidrantes ou mangotinhos mais desfavoráveis considerados no cálculo, (prumada específica).