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13-02-14 Componentes de hardwares e softwares aplicados à Fisioterapia, Notas de estudo de Fisioterapia

Componentes de hardwares e softwares aplicados à Fisioterapia

Tipologia: Notas de estudo

2014

Compartilhado em 09/09/2014

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sophya-nogueira-5 🇧🇷

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Componentes de hardware e software aplicados à Fisioterapia
A Fisioterapia, como também todas as outras indispensáveis, apesar da sua eficiência,
tem suas limitações. Chega-se a um ponto em que, por mais que se garanta qualidade à vida
de um deficiente, não como lhe garantir o exercício dessa qualidade de vida. Para isso a
Fisioterapia conta agora com um importante instrumento para liberação do deficiente, o
computador. Os últimos doze anos marcaram um significativo avanço no uso desse recurso no
Brasil, e a Fisioterapia, integrada num processo multidisciplinar, caminhou junto,
incentivando, experimentando e obtendo resultados positivos no uso clínico do mesmo.
Essa tecnologia influencia a fisioterapeuta no sucesso em um tratamento, pois é
preciso um conhecimento amplo de várias áreas, interpretação de exames de imagem e
laboratoriais, que lhe fornecerão dados para um diagnóstico verdadeiro. E a informática, a
cada dia, vem se firmando como o mais importante e indispensável instrumento a ser
associada a um trabalho de habilitação, reabilitação, educação especial e integração do
deficiente no meio sociocultural.
Atualmente existem muitos softwares e hardwares voltados para a área da
Fisioterapia, como: equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios
alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos,
acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas
com deficiência a usarem o computador; sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com
limitações moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletroeletrônicos, sistemas de
segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores.
Alguns exemplos de software específicos para reabilitação:
BLISS: desenvolvido no período de 1942 a 1965 por Charles Karl Bliss, em Sidney,
Austrália. O Sistema reúne nove formas básicas a partir das quais se desenham todos os
sinais;
PCS:
Picture Communication Symbols: Foi desenvolvido
por Roxane Mayer Johnson em 1981, nos EUA,
Califórnia. Agrupa sinais que, em sua maioria, se
caracterizam por desenhos lineares e pictográficos.
Permite a inclusão de fotos, figuras, palavras escritas
ou a combinação destes.
Prancha computadorizada (1): protótipo criado em 1985, pelos Analistas de Sistema, Carlos
A. Pulino e Moysés C. Aronis. A prancha construída permitia que, por meio do mais simples
movimento, o deficiente pudesse se comunicar e exercer controle sobre o ambiente.
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Componentes de hardware e software aplicados à Fisioterapia

A Fisioterapia, como também todas as outras indispensáveis, apesar da sua eficiência, tem suas limitações. Chega-se a um ponto em que, por mais que se garanta qualidade à vida de um deficiente, não há como lhe garantir o exercício dessa qualidade de vida. Para isso a Fisioterapia conta agora com um importante instrumento para liberação do deficiente, o computador. Os últimos doze anos marcaram um significativo avanço no uso desse recurso no Brasil, e a Fisioterapia, integrada num processo multidisciplinar, caminhou junto, incentivando, experimentando e obtendo resultados positivos no uso clínico do mesmo. Essa tecnologia influencia a fisioterapeuta no sucesso em um tratamento, pois é preciso um conhecimento amplo de várias áreas, interpretação de exames de imagem e laboratoriais, que lhe fornecerão dados para um diagnóstico verdadeiro. E a informática, a cada dia, vem se firmando como o mais importante e indispensável instrumento a ser associada a um trabalho de habilitação, reabilitação, educação especial e integração do deficiente no meio sociocultural. Atualmente já existem muitos softwares e hardwares voltados para a área da Fisioterapia, como: equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com deficiência a usarem o computador; sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletroeletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores. Alguns exemplos de software específicos para reabilitação: BLISS: desenvolvido no período de 1942 a 1965 por Charles Karl Bliss, em Sidney, Austrália. O Sistema reúne nove formas básicas a partir das quais se desenham todos os sinais;

PCS:

Picture Communication Symbols: Foi desenvolvido por Roxane Mayer Johnson em 1981, nos EUA, Califórnia. Agrupa sinais que, em sua maioria, se caracterizam por desenhos lineares e pictográficos. Permite a inclusão de fotos, figuras, palavras escritas ou a combinação destes.

Prancha computadorizada (1): protótipo criado em 1985, pelos Analistas de Sistema, Carlos A. Pulino e Moysés C. Aronis. A prancha construída permitia que, por meio do mais simples movimento, o deficiente pudesse se comunicar e exercer controle sobre o ambiente.

01 Sensor ECG. O software pode ser dividido em três grandes blocos: o software embarcado dos módulos sensores, o software de processamento de dados, a interface com usuário e o banco de dados. ✓ Software Embarcado: os módulos sensores utilizam o TinyOS, um sistema operacional dirigido a eventos projetado especialmente para plataformas com recursos de memória e processamento restritos. ✓ (^) Software de Processamento de Dados e Interface com Usuário: o software é composto basicamente por dois threads, fora as que controlam a interface gráfica com o usuário. Uma destes threads , intitulada “Thread Receptora”, é responsável por adquirir os dados dos módulos sem fio através do receptor acoplado à estação do Fisioterapeuta. A outra, a “Thread Processadora”, transforma os dados que permanecem em uma área de dados compartilhada e apresenta os resultados os dados na interface gráfica, além de armazená-los na base de dados. ✓ Banco de dados: o sistema utiliza o gerenciador de bancos de dados MySQL para armazenar os dados de pacientes e tratamentos. Os componentes em geral representam componentes de hardware, como módulos de comunicação ou sensores de temperatura, umidade, aceleração, etc.. As interfaces definem os comandos que os componentes podem realizar, mediante requisição de outros componentes, e/ou eventos que podem disparar, interrompendo outros componentes. A codificação deve ser realizada em nesC, uma linguagem de programação derivada do C.

REFERÊNCIAS:

http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html http://www.larc.usp.br/~cbmargi/flexmeter/docs/monografia-final.pdf http://www.lbd.dcc.ufmg.br/colecoes/sbsi/2012/0049.pdf

E outas apostilas enviadas pelo Prof. Giovane: ▲ edi_04_fisio_i_n.2.pdf; ▲ Informática na Fisioterapia Sistema Multimídia de Apoio.pdf;