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Como o ego se identifica com os objetos bons internalizados, a ansiedade persecutória está intimamente ligada à sua preservação, já que há o perigo de que os ...
Tipologia: Slides
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¹DELFINO, P.T.; ²OLIVEIRA, F.S. 1e2Departamento do Curso de Psicologia – Centro Universitário das Faculdades Integradas de Ourinhos - UNIFIO RESUMO Este estudo aborda a ansiedade infantil tendo como referencial teórico a psicanálise na perspectiva de Melanie Klein em seu compêndio de quatro volumes. Onde serão apontados: a teoria, os relatos, as intervenções e os diagnósticos propostos por Klein em sua obra sobre ansiedade infantil. A partir disso, foi possível desenvolver um panorama histórico da construção do pensamento e técnica de Klein - tendo em vista o conteúdo de sua teoria psicanalítica e, tais a posição depressiva e a posição esquizo-paranóide e com isso realizar a intervenção terapêutica adequada para cada sujeito (criança) que sofre de ansiedade. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica para descrever as fontes de pesquisa (as referências iniciais) e o processo de estudo, a proposta de seleção das leituras. A análise do material pesquisado foi efetuada de forma que se possa selecionar, refletir, descrever sobre tudo que se encontrou sobre a temática do assunto. A relevância desta pesquisa está na forma como Melanie Klein analisa a ansiedade como incentivadora e, ao mesmo tempo, possível inibidora, devido aos mecanismos de defesa que impedem a criança de desenvolver plenamente suas capacidades emocionais e cognitivas.
Palavras-chave: Ansiedade infantil, Melanie Klein, Psicanálise.
ABSTRACT This study addresses child anxiety based on psychoanalysis from Melanie Klein's perspective in its 4- volume compendium. Where will be pointed out: the theory, reports, interventions and diagnoses proposed by Klein in his work on child anxiety. From this, it was possible to develop a historical overview of the construction of Klein's thought and technique - in view of the content of his psychoanalytic theory and, such as the depressive position and the schizoid-paranoid position, and with this, perform the appropriate therapeutic intervention for each one. subject (child) suffering from anxiety. To this end, a bibliographic search was performed to describe the research sources (the initial references) and the study process, the proposed selection of readings. The analysis of the researched material was carried out so that it was possible to select, reflect, describe about everything that was found about the subject. The relevance of this research lies in the way Melanie Klein analyzes anxiety as encouraging and, at the same time, possible inhibiting, due to the defense mechanisms that prevent the child from fully developing his emotional and cognitive abilities.
Keywords: Childhood Anxiety, Melanie Klein, Psychoanalysis.
INTRODUÇÃO Melanie Klein analisa a ansiedade como incentivadora e, ao mesmo tempo, possível inibidora do desenvolvimento da criança. Sua obra abriu novas perspectivas para neurose e psicose que estão calcadas na infância e assim todos esses estudos e descobertas são relevantes para a compreensão e tratamento na psicanálise infantil.
Segundo Silva (2006) Melanie Klein, por sua vez, psicanalista da escola inglesa, ampliou a concepção freudiana de inconsciente a partir da introdução do conceito de objeto parcial. Além disso, elaborou uma técnica específica de análise de crianças, contrariando o pensamento vigente na época. Seu conjunto de procedimentos não estava dissociado da teoria, afinal seus escritos são o resultado de suas observações durante os atendimentos, que permitiram a compreensão do desenvolvimento humano a partir das ansiedades e fantasias inconscientes infantis. De acordo com Corso (1998) no interior da obra kleniana, a hipótese da precocidade da constituição subjetiva advém da constatação da angústia em crianças muito pequenas, observação clínica extremamente acurada. Não há outras formas de explicar as cólicas que dilaceram o bebê, a força dos pavores noturnos, os complicados rituais cotidianos, tão meticulosos quanto absurdos, se não pensarmos em alguma sofisticação da nascente subjetividade. Foi dessa evidência clínica que adveio a hipótese da angústia a qual, para Klein, de acordo com a segunda teoria da angústia em Freud, não se trata apenas de acúmulo de energia represada e é desde sempre, associado ao complexo de édipo. Conforme Marchiolli (2011) Klein chamou a atenção do mundo psicanalítico para a existência de fantasias edípicas logo no início do desenvolvimento do bebê, em fase pré-genital, contrapondo a descrição freudiana. No artigo Análise de crianças pequenas (1996a), Klein abordou o tema do complexo de Édipo, ao investigar a questão da inibição em crianças, a qual estaria relacionada ao mecanismo de repressão de ideias e à transformação do afeto, ligado a essas ideias, em ansiedade: “Sabemos que o complexo de Édipo ativa a repressão com muita força e, ao mesmo tempo, libera o medo de castração. Talvez também possamos partir do princípio de que essa grande ‘onda’ de ansiedade é reforçada por uma ansiedade já existente (possivelmente apenas sob a forma de disposição em potencial) em consequência de repressões mais antigas – a ansiedade posterior pode ter agido diretamente como ansiedade de castração oriunda das ‘castrações primárias”. (KLEIN, 1923, p.105-106). Para Melanie Klein, a elaboração e interpretação das ansiedades da criança a partir do conflito edípico, pode ser notado na descrição do caso Dick (Klein, 1996b). Tal intervenção possibilita a diminuição e elaboração da ansiedade, o que permite o estabelecimento das relações simbólicas com os objetos, aspecto este principalmente prejudicado neste tipo de funcionamento psíquico.
presença da mãe é necessária a fim de que a criança se sinta confortável com relação aos perigos internos. (Klein, 1996 e). Klein (1996f) percebeu que em análise, a criança, cujas pulsões agressivas estão em seu ponto máximo, dão vazão ao seu sadismo rasgando, cortando, quebrando, molhando, queimando, enfim, atacando objetos que, em sua fantasia, representam pais e irmãos. Quando as brincadeiras destrutivas dão lugar a brincadeiras construtivas como pintar ao invés de sujar toda a sala com as tintas, é sinal de que a ansiedade da criança diminuiu. Isso traz consequências positivas para a relação dela com os pais e irmãos, possibilitando uma relação de objeto mais madura e o desenvolvimento do sentimento social. Segundo Couto (2014) Klein descobriu, analisando crianças, que o mundo interior deles é repleto de fantasias e habitado por figuras boas e aterrorizantes, que lhes causam ansiedades passíveis de tratamento. E assim defendeu que o método psicanalítico poderia ser aplicado a elas. Colocando as crianças em análise e permitindo que elas expressassem seu sofrimento e se opôs a corrigir a criança, aos moldes de um discurso pedagógico. Segundo Melanie Klein a ansiedade é vista como incentivadora e inibidora, e faz com que a criança não consiga desenvolver suas capacidades emocionais e cognitivas. Em sua obra Klein impulsiona o desejo de compreender os mecanismos da inibição trazidos pela ansiedade, e assim com o desprendimento das fantasias inconscientes, as crianças possam liberar e permitir as capacidades afetivas e intelectuais.
METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas obras completas de Melanie Klein: Amor, culpa e reparação e outros trabalhos, A Psicanálise de Crianças, Inveja e Gratidão e outros trabalhos e Narrativa da Análise de uma Criança, para descrever as fontes de pesquisa e o processo de estudo, a proposta de seleção das leituras. Também foi coletado artigos e periódicos científicos de outros colaboradores contemporâneos, através dos sites acadêmicos: Google Acadêmico, Lilacs, Scielo, entre outros. E a análise do material pesquisado foi efetuada de forma que se possa selecionar, refletir, descrever e tudo que se encontrou sobre a temática da pesquisa.
Conforme Teixeira e Alvarenga (2017) os transtornos ansiosos estão entre as queixas de saúde mental mais popular em crianças e adolescentes, ficando atrás, apenas, dos Transtornos de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e do Transtorno da Conduta. Segundo Teixeira e Alvarenga (2017) pesquisas demonstram a influência de muitos fatores no desenvolvimento da ansiedade infantil, como: genética, temperamento, padrões de apego, psicopatologia dos pais, fatores cognitivos, experiências de condicionamento, estilos e práticas educativas parentais, entre outros. Dreyer e Kohn (2017) destacam que episódios estressantes fazem parte da infância e a maioria das crianças aprende a lidar com eles. O estresse pode tornar- se angustiante, e assim gerar fenômenos psicológicos. Spelberger afirma que ( apud VIANNA et al, 2009, p. 49): “Os primeiros relatos de casos clínicos de crianças com sintomas de ansiedade datam do início do século XX. Em 1909, Freud publicou o caso do pequeno Hans, um menino de cinco anos que apresentava um quadro de neurose fóbica. Uma intensificação no interesse pelo tema ansiedade infantil pôde ser observada a partir da década de 40. O aumento do número de crianças órfãs, resultado da Segunda Guerra Mundial, serviu como grande motivação para os pesquisadores da época, ainda pautados no modelo psicanalítico.” Segundo Klein (1929, p. 243) de acordo com o pensamento de Freud, haveria um cenário de risco infantil que passa por uma transformação ao longo do desenvolvimento e assim é a fonte da influência exercida por inúmeras situações de ansiedade. Klein (1929, p. 244) afirma que a ansiedade da criança transforma as coisas e as pessoas em gigantes, essa semelhança é mais que a verdadeira diferença de tamanho. Segundo Guimarães, Ribeiro e Vorcaro (2019) Klein, no artigo “A importância da formação de símbolos no desenvolvimento do ego”, de 1996, faz consideráveis contribuições à psicanálise e assim afirma que a ansiedade infantil e sua solução são fundamentais para o desenvolvimento da criança. Klein diz que a presença do sadismo nos estágios iniciais de desenvolvimento mental, seu auge marca a fase sádico – oral, em que a criança deseja devorar e se apossar do conteúdo do corpo materno, entendido por ela como constituído dentre outros, do pênis do pai, seus irmãos, excrementos, todos tidos como substâncias comestíveis.
desenvolvimento em fases, proposto por Freud (fase oral, anal e genital), é trocado por um elemento mais dinâmico que estático, pois as três fases estão presentes no bebê desde os três primeiros meses de vida. Melanie Klein não nega essa divisão, muito pelo contrário, mas proporciona a elas uma nova dinâmica ainda não vista e explorada na psicanálise. Em Esclapes (2016) para Klein, o psiquismo tem um funcionamento dinâmico entre as posições esquizo-paranóide e depressiva, que se inicia como o nascimento e termina com a morte. Todos os problemas emocionais, como neuroses, esquizofrenias e depressão são analisados a partir dessas duas posições. “Por isso, em uma análise kleniana, não basta trabalhar os conteúdos reprimidos, é preciso “equacionar” as ansiedades depressivas e persecutórias. É necessário que o paciente perceba que o mundo não funciona em preto e branco, e que é possível amar e odiar o mesmo objeto, sem medo de destruí-lo. Em outras palavras, não adianta trabalhar o sintoma (neurose) se não trabalhar os processos que levaram seus surgimentos (ansiedades persecutória e depressiva)” (Esclapes, 2016).
A interpretação não foi considerada por Klein um dos recursos que podem abrir o trabalho analítico, mas, sim, o único caminho: “na análise de crianças é só a interpretação, na minha experiência, que dá início ao processo analítico e o mantém em andamento” (Klein, 1932/1996, p. 94). Conforme Gomes e França (2012) no referencial kleiniano, a diminuição da ansiedade é o elemento que melhor representa a direção da cura e comprova a eficácia da interpretação. Para Klein em razão dos objetivos analíticos, a criança tem a ganhar se a análise conseguir, através das interpretações, aliviar a severidade do seu superego e, com isso, enfraquecer a pressão exercida sobre seu ego não muito amadurecido: “À medida que a análise continua, as crianças vão se tornando capazes em alguma medida de substituir os processos de repressão pelos de rejeição crítica. Isto se observa quando, num estágio posterior de suas análises, elas se mostram tão distanciadas dos impulsos sádicos que antes as governavam e a cujas interpretações opunham resistências fortíssimas, que por vezes até acham graça deles. Já ouvi crianças muito pequeninas rirem, por exemplo, da ideia de que uma vez elas realmente quiseram devorar a mamãe ou cortá-la em pedaços” (Klein, 1932/1996, p. 33). Oliveira (2007) destaca que Melanie Klein desenvolveu a análise de crianças através da brincadeira. Por meio da atividade lúdica, a autora interpretava as fantasias, as angústias, e outras manifestações do inconsciente da criança, as quais eram expressas de maneira simbólica:
“Para a autora, a atividade fantasmática está presente na vida desde o nascimento– embora as fantasias primitivas sejam processos altamente desconexos, instáveis e contraditórios. Qualquer estímulo sentido pela criança é um potencial eliciador de fantasias, tanto os agressivos – os quais acarretam fantasias agressivas – quanto os prazerosos – os quais, por sua vez, são causadores de fantasias calcadas no prazer” (Oliveira, 2007). A mira das fantasias da criança é o corpo da mãe, já que ela é o principal objeto com o qual a criança se relaciona em seus primeiros dias de vida. As fantasias acerca da exploração do corpo materno são de extrema importância para a descoberta do mundo externo pela criança. A pulsão de exploração, fundamental para os trabalhos artísticos e científicos, tem sua base nestas fantasias (Klein, 1996). Conforme Oliveira (2007) a liberação da fantasia ocorre, principalmente, através da atividade lúdica, uma vez que esta é a principal atividade da criança pequena. Assim como ela não expressa seus sentimentos e desejos subjetivos por meio de palavras, é necessário o incentivo a brincadeira, já que proporcionando à atividade lúdica a criança está liberando suas fantasias inconscientes. Klein (1980) enfatiza a importância de a criança brincar livremente, para que suas fantasias, sua agressividade e suas angústias possam ser liberadas naturalmente. Oliveira (2007) diz que jogos, brincadeiras com bola, boneca, carrinhos, blocos; massinha; desenhos; pinturas; obras de arte feitas com barbante, cola, tesoura, papel e água; narrativas de sonhos diurnos, são meios de expressão da vida fantasmática inconsciente que existe em todas as crianças. Por meio da interpretação podemos reduzir a ansiedade presente e ganhar acesso à vida de fantasia da criança.
CONCLUSÃO Contudo este estudo é importante pois para Melanie Klein e seus pesquisadores, as pessoas não sofrem apenas devido falta de carinho, medos ou repressões. Elas sofrem de falta de experiências emocionais que proporcionem um desenvolvimento. Klein analisa a ansiedade como incentivadora e, ao mesmo tempo, possível inibidora, devido mecanismos de defesa que impedem uma criança de desenvolver suas capacidades emocionais e cognitivas.
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