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1. ÁLGEBRA MATRICIAL, Notas de estudo de Álgebra

sendo adj(A) a matriz adjunta da matriz A (é a matriz transposta da matriz dos cofatores). A matriz dos cofatores é obtida de A substituindo-se cada.

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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bg1
NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076
Material Retirado das Apostilas dos Profs. Jair Mendes Marques e Anselmo Chaves Neto
Página
1
1. ÁLGEBRA MATRICIAL
1.1. MATRIZ, VETOR, ESCALAR
Matriz:
[ ]
nm
ij
mnmm
n
n
a
aaa
aaa
aaa
A
×
=
=
L
MMMM
L
L
21
22221
11211
Vetor:
=
n
v
v
v
vM
2
1
Escalar: a, b, c, ...
1.2 MATRIZES ESPECIAIS
1.2.1. Matriz Nula: A =
nmij
]a[
×
tal que a
ij
= 0 para
i,j
Exemplo:
=
000
000
000
A
1.2.2. Matriz Diagonal: A =
nnij
]a[
×
tal que a
ij
= 0 para todo i j.
Exemplo:
=
300
020
001
A
1.2.3. Matriz Escalar: é uma matriz diagonal A tal que a
ij
= k (escalar) para
todo i = j.
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13

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Material Retirado das Apostilas dos Profs. Jair Mendes Marques e Anselmo Chaves Neto

1. ÁLGEBRA MATRICIAL

1.1. MATRIZ, VETOR, ESCALAR

Matriz: [ ij] mn

m m mn

n

n a a a a

a a a

a a a A = × 

L

M M M M

L

L

1 2

21 22 2

11 12 1

Vetor: 

v n

v

v v (^) M^2

1

Escalar: a, b, c, ... 1.2 MATRIZES ESPECIAIS 1.2.1. Matriz Nula: A = [a (^) ij ]m×n tal que aij = 0 para ∀ i,j

Exemplo:

A

1.2.2. Matriz Diagonal: A = [a (^) ij ]n×n tal que aij = 0 para todo i ≠ j.

Exemplo:

A

1.2.3. Matriz Escalar: é uma matriz diagonal A tal que aij = k (escalar) para todo i = j.

Material Retirado das Apostilas dos Profs. Jair Mendes Marques e Anselmo Chaves Neto

Exemplo:

A ,

1.2.4. Matriz Identidade: é uma matriz escalar A tal que aij = k = 1. Exemplo:

A ,

1.2.5. Matriz Transposta: da matriz A = [aij ]m×n é a matriz A' = [aji ]n×m. Exemplo: Transposta de A= (^) − 23 45 01  Propriedades da transposta: (a) (A' )'=A (b) (kA)'= kA', k = escalar (c) (A +B)'=A'+B' (d) (AB)' =B'A' 1.2.6. Matriz Simétrica: é uma matriz quadrada A tal que A'=A.

Exemplo: 

A , pois: A'=A.

Material Retirado das Apostilas dos Profs. Jair Mendes Marques e Anselmo Chaves Neto

1.3.4. Multiplicação entre matrizes: sejam as matrizes: A: m×p e B: p×n, então

C =

= = =

= = =

= = = × × p i, j mj in

p i ,j mj i

p i, j mj i

p i ,j j in

p i, j j i

p i ,j j i

p i, j j in

p i ,j j i

p i, j j i ij mp ij pn a b a b a b

a b a b a b

a b a b a b A.B [a ] .[b ]

1 1 1 2 1

1 2 1 1 2 2 1 2

1 1 1 1 1 2 1 1

L

M M L M

L

L

= [c (^) ij ]m×n

Exemplo: 

A e B= (^)  −^110224 

C = AB =

.  −^1 1 0224 =

− × + ×− − × + × − × + ×

× + − × − × + − × × + − ×

× + × − × + × × + ×

Propriedades da multiplicação de matrizes: (a) A(B + C) = AB + AC (1ª Lei Distributiva) (b) (A + B)C = AC + BC (2ª Lei Distributiva) (c) A(BC) = (AB)C (Lei associativa) (d) AB ≠ BA (Em geral não vale a Lei Comutativa) (e) AB = 0 não implica necessariamente que A = 0 ou B = 0. Exemplo:

 22 −− 11  21 21 ^ = 00 00  (f) AB = AC não implica necessariamente que B = C. Exemplo:

 22 −− 11  21 21 = 22 −− 11  00 00  (g) AI = IA = A

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1.4 MATRIZ INVERSA

Sendo A e B matrizes de ordem n tais que AB = BA = I, então B é a inversa de A ou A é a inversa de B.

  • A tem inversa se é não-singular ( det ≠ 0).
  • A é quadrada.
  • A inversa é única.
  • Se A é não-singular ⇒ AB = AC ⇒ B = C
  • A inversa pode ser determinada pela fórmula: A −^1 =det^1 Aadj(A), sendo adj(A) a matriz adjunta da matriz A (é a matriz transposta da matriz dos cofatores). A matriz dos cofatores é obtida de A substituindo-se cada elemento de A pelo respectivo cofator. Cada cofator é calculado pela fórmula: cof (aij)= ( − 1 ) i^ +j.det(Aij), sendo Aij a matriz resultante de A ao eliminarmos a linha i e coluna j. 1.5. TRAÇO DE UMA MATRIZ O traço tr de uma matriz quadrada A é a soma dos elementos diagonais (diagonal principal) da matriz A, ou seja, A = (^) ∑i=jaij. Exemplo

A ⇒ tr(A) = 1 + 2 + 3 = 6.

1.6. MATRIZ ORTOGONAL

Uma matriz quadrada A é ortogonal se AA' = A'A=I, isto é, A' = A−^1. Exemplo:

A

Material Retirado das Apostilas dos Profs. Jair Mendes Marques e Anselmo Chaves Neto

1.10. AUTOVALORES E AUTOVETORES

Dizemos que uma matriz quadrada A tem um autovalor λ com o correspondente autovetor e0 se A. e = λ. e.

Propriedade 1 – Uma matriz quadrada simétrica A: k×k tem k pares de autovalores e autovetores: (λ 1 , e 1 ), (λ 2 , e 2 ), ... , (λk, ek ). Os autovalores podem ser escolhidos de tal forma que e’iei = 1 (normalizados).

Propriedade 2 – Seja A uma matriz quadrada k×k e I a matriz identidade k×k. Então, os escalares λ 1 , λ 2 , ... , λk, satisfazendo a equação A − λI= 0 (equação característica) são os autovalores de A.

Exemplo:

  1. Determine os autovalores e autovetores normalizados da matriz A = (^)  11 30 .
  2. Determine os autovalores e autovetores normalizados da matriz simétrica B = (^)  21 32 .

1.11. FORMAS QUADRÁTICAS Uma forma quadrática Q( X ) nas k variáveis X 1 , X 2 , ... , Xk é definida por Q( X ) = (X' AX) , onde X’ = [X 1 , X 2 , ... , Xk] e A é uma matriz quadrada simétrica de ordem k×k. A forma quadrática Q( X ) pode ser escrita como

Q( X ) = (^) i∑ ∑k = 1 jk = 1 a (^) ij XiXj=a 11 X 12 +a 12 X 1 X 2 + L +aikX 1 Xk

  • a 21 X 2 X 1 +a 22 X^22 +L+a 2 k X 2 X k .........................................................
  • a (^) k 1 XkX 1 +ak 2 XkX 2 +L+akkX^2 k

Exemplo: Desenvolva a forma quadrática com X’ = [X 1 X 2 ] e A = (^)  11 21 

Material Retirado das Apostilas dos Profs. Jair Mendes Marques e Anselmo Chaves Neto

1.12. MATRIZ POSITIVA DEFINIDA

A matriz quadrada A é positiva definida se X’ A X > 0, para qualquer X0. Se X’ A X ≥ 0 a matriz A é positiva semi-definida (ou não-negativa). Se X’ A X < 0 a matriz A é negativa definida.

1.13. TEOREMA DA DECOMPOSIÇÃO ESPECTRAL (OU DECOMPOSIÇÃO DE JORDAN)

Qualquer matriz simétrica A: k×k pode ser escrita como A = PΛP'=∑ λi eie'i=λ 1 e 1 e' 1 +λ 2 e 2 e' 2 +L+λkeke' k onde: Λ é uma matriz diagonal com os autovalores da matriz A, ou seja,

λ

λ

λ Λ= (^000) k

2

1 M M O M

P é uma matriz ortogonal cujas colunas são os autovetores normalizados da matriz A.

[ ] 

k k kk

k

k k e e e

e e e

e e e P e e e L

M M O M

L

L

L

1 2

12 22 2

11 21 1 1 2

Exemplo

Mostre que a matriz A = (^)  −^32 − 22 é positiva definida. Deve-se mostrar que X’ A X > 0, para qualquer X0.

Observação : Usando o Teorema da Decomposição Espectral pode-se mostrar que uma matriz simétrica A: k×k é uma matriz positiva definida se e somente se todos os

Material Retirado das Apostilas dos Profs. Jair Mendes Marques e Anselmo Chaves Neto

1.15.1. ESPERANÇA DE UM VETOR ALEATÓRIO

Seja X : p×1 um vetor aleatório. A esperança de X é E( X ) = 

p

2

1

p

2

1

μ

μ

μ

E(X )

E(X )

E(X)

M M. No

vetor aleatório cada elemento de X é uma variável aleatória com certa distribuição de probabilidade marginal. As médias marginais, 2 μi, e as variâncias, respectivamente. Especificamente, temos que:σ^ i^ , são definidas como^ μi^ = E(Xi) e^ σ^2 i^ =E^ (Xi−μi)^2 , i = 1, 2, ... , p,

=^ +∞−∫∞

xp(x)seX éumaV.A.D.comfunçãodeprobabilidadep(x )

μ xf(x)dx seX éuma V.A.C. com fdp f(x) i i i i i i

i i i i i i i i

=^ +∞−∫∞

(x -μ) p(x)se X éumaV.A.D.comfunçãodeprobabilidadep(x )

σ (x -μ) f(x)dx seX éuma V.A.C. com fdp f(x) i i^2 i i i i i

(^2) i i i^2 i i i i i i

Exemplo

Suponha X = (^)  XX 21 , sendo X 1 e X 2 variáveis aleatórias discretas com função de probabilidade

p(xx^1 -1^0 1 )^ 0,3^ 0,3^ 0, e

x 2 0 1 p(x 2 ) 0,8 0, Determine E( X ).

1.15.2. MATRIZ DE COVARIÂNCIA DE UM VETOR ALEATÓRIO

Dado o vetor aleatório X : p×1, tem-se que a matriz de covariância do vetor é ∑ = V( X ) =

Material Retirado das Apostilas dos Profs. Jair Mendes Marques e Anselmo Chaves Neto

E[ X – E( X )]^2 = E[ X - μμμμ]^2 = E[( X - μμμμ)( X - μμμμ)’]

= [ ] 

1 1 2 2 p p p p

2 2

1 1 X μ X μ X μ X μ

X μ

X μ E (^) M L

p p 1 1 p p 2 2 p p^2

2 2 1 1 2 2 2 2 2 p p

1 1 2 1 1 2 2 1 1 p p

(X μ )(X μ ) (X μ )(X μ ) (X μ )

(X μ )(X μ) (X μ ) (X μ )(X μ )

(X μ ) (X μ)(X μ ) (X μ )(X μ ) E L

M M M M

L

L

p p 1 1 p p 2 2 p p^2

2 2 1 1 2 2 2 2 2 p p

1 1 2 1 1 2 2 1 1 p p

E(X μ )(X μ) E(X μ )(X μ ) E(X μ )

E(X μ )(X μ) E(X μ ) E(X μ )(X μ )

E(X μ ) E(X μ )(X μ ) E(X μ )(X μ )

L

M M M M

L

L

σ σ σ

σ σ σ

σ σ σ

1 2 2

21 22 2

(^21121)

p p p

p

p

L

M M M M

L

L

onde σik é a covariância entre as variáveis Xi e Xk e

∑∑

∫ ∫

+∞ −∞

+∞ −∞

deprobabilidadeconjunta p (X,X )

(X μ )(X μ )p (X,X )seX,X sãoV.A.D.comfunção

comfdpconjunta f (X,X )

(X μ )(X μ )f (X,X )dXdX se X,X sãoV.A.C. σ E[(X μ)(X μ )] ik i k

i i k k ik i k i k

ik i k

i i k k ik i k i k i k ik i i k k

e μi e μk (i, k = 1, 2, ... , k) são as médias marginais. Quando i = k, as covariâncias tornam-se as variâncias marginais.

Exemplo:

Material Retirado das Apostilas dos Profs. Jair Mendes Marques e Anselmo Chaves Neto

1.15.4. VETORCOMBINAÇÃO LINEAR DE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS ESPERANÇA E MATRIZ COVARIÂNCIA DE UMA

Para uma variável aleatória unidimensional X 1 , sabemos que:

E(c.X 1 ) = c.E(X 1 ) = c.μ 1 (c = constante) e V(c.X 1 ) = E(c.X 1 – c.μ 1 )^2 = c^2 .V(X 1 ) = c^2 .σ 12 Se X 2 é uma segunda variável aleatória e a e b são constantes: Cov(a.X 1 , b.X 2 ) = E[(a.X 1 - a.μ 1 )(b.X 2 – b.μ 2 )] = ab E[(X 1 - .μ 1 )(X 2 – μ 2 )] = ab.cov(X 1 ,X 2 ) =abσ 12

Para uma combinação linear aX 1 + bX 2 , temos: E(aX 1 + bX 2 ) = aE(X 1 ) + bE(X 2 ) = aμ 1 + bμ 2 e V(aX 1 + bX 2 ) = E[(aX 1 + bX 2 ) – (aμ 1 + bμ 2 )]^2 = E[a(X 1 - μ 1 ) + b(X 2 - μ 2 )]^2 = E[a^2 (X 1 - μ 1 )^2 + b^2 (X 2 - μ 2 )^2 + 2ab(X 1 - μ 1 )(X 2 - μ 2 )] = a^2 E(X 1 - μ 1 )^2 + b^2 E(X 2 - μ 2 )^2 + 2ab cov(X 1 , X 2 ) = a^2 V(X 1 ) + b^2 V(X 2 ) + 2ab cov(X 1 , X 2 ) = a^2 σ 12 + b^2 σ 22 + 2ab σ 12

Em notação matricial: com c’ = [a, b], aX 1 + bX 2 pode ser escrito como

[ a b ] (^)  XX^12 = c’X

Analogamente, E(aX 1 + bX 2 ) = aμ 1 + bμ 2 pode ser expresso como

[a b] (^)  μμ^12 = c’ μμμμ

Material Retirado das Apostilas dos Profs. Jair Mendes Marques e Anselmo Chaves Neto

Sendo Σ =σσ 21 σ σ^1222 

(^21) a matriz covariância de X , então V(aX 1 + bX 2 ) = V( c’X ) = c’ Σ c

com c’ Σ c = [ ] (^21122221212222) 12 a bσσ^ σ σ ba=a σ + 2 abσ +bσ.

Os resultados anteriores podem ser generalizados para uma combinação linear de p variáveis aleatórias.

A combinação linear c’X = c 1 X 1 + c 2 X 2 + ... + cpXp tem média: E( c’X ) = c’ μμμμ e variância: V( c’X ) = c’ Σ c , onde: μμμμ = E( X ) e Σ = cov ( X )

Considerando q combinações lineares de p variáveis aleatórias X 1 , X 2 , ... , Xp,

Z 1 = c 11 X 1 + c 12 X 2 + ... + c1pXp Z 2 =c 21 X 2 + c 22 X 2 + ... + c2pXp .................................................. Zq = cq1X 1 + cq2X 2 + ... + cqpXp Ou

Z = =

q q qp p

p

p

q X

X

X

c c c

c c c

c c c

Z

Z

Z

M

L

M M M M

L

L

M

2

1

1 2

21 22 2

11 12 1 2

1 C X

As combinações lineares Z = C X têm

  • média: μμμμ Z = E( Z ) = E(C X ) = Cμμμμ X

Material Retirado das Apostilas dos Profs. Jair Mendes Marques e Anselmo Chaves Neto

σ

σ

σ

p

V/

2

1 12 M M O M

Resultado importante : Seja o vetor aleatório X com matriz de correlação de ordem p×p, ρ, e matriz desvio padrão V1/2, se ordem p×p, então a matriz de covariância de X é Σ = V1/2ρV1/2. Exemplo:

Seja a matriz de covariância 

. Determine a matriz desvio padrão

V1/2. Qual é a matriz de correlação?

1.18. A GEOMETRIA DA AMOSTRA MULTIVARIADA Uma observação multivariada simples é uma coleção de medidas sobre p variáveis diferentes tomadas do mesmo item ou ensaios (prova, experiência). Se n observações foram obtidas, os dados podem ser arranjados em uma matriz X de ordem n×p como

X 1 X 2 ... Xj ... Xp

n n nj np

j p

j p

x x x x

x x x x

x x x x X L L

M M M M M M

L L

L L

1 2

21 22 2 2

11 12 1 1

onde cada linha de X representa uma observação multivariada. Essa matriz X(matriz de dados), representa uma amostra de tamanho n proveniente de uma população p-variada. A amostra então consiste de n medidas, cada uma tendo p componentes.

Obs. 1 Obs. 2 Obs. n

Material Retirado das Apostilas dos Profs. Jair Mendes Marques e Anselmo Chaves Neto

Exemplo:

Calcule o vetor de médias para os dados da matriz X. Plotar os n=3 pontos dados em um espaço p=2 e localizar o vetor de médias no diagrama resultante.

X

1.18.1. VETOR MÉDIO AMOSTRAL

Da matriz de dados X temos o vetor médio amostral x que estima o vetor médio populacional μμμμ, onde

n(x x x^ ) x

x

x x (^) n x n p

n i i^ = + + + 

= ∑= = M^2 12 L

1 1

Exemplo: Seja a amostra de dados construída com as observações relativas a 5 estudantes. As características observadas foram: idade, sexo e nota em uma prova.

Observação X 1 (Idade) X 2 (Nota) X 3 (Sexo) 1 18,45 70 1 2 18,41 65 0 3 18,39 71 0 4 18,70 72 0 5 18,34 94 1 Determine o vetor médio amostral que estima o verdadeiro vetor médio (populacional).

Material Retirado das Apostilas dos Profs. Jair Mendes Marques e Anselmo Chaves Neto

Muitas vezes é desejável assumir um valor numérico único para expressar a variação^ A matriz covariância amostral contém p variâncias e (1/2)p(p-1) covariâncias. dada por S. Uma escolha para esse valor único é o determinante de S, o qual se reduz à variância amostral quando p=1. Esse determinante é chamado variância amostral generalizada: VAR. AMOSTRAL GENER. = | S |

Exemplo: Considere o capital total (x 1 ) e os rendimentos de seguros (x 2 ) para 25 grandes seguradoras dos EUA. A matriz de covariâncias S, obtida dos dados em 22/5/ (Fortune) é S = (^)  1421314808 1553814213 . Determine a variância generalizada.

Para a matriz de correlação R: VAR. GENER. AMOSTRAL DE VARIÁVEIS PADRONIZADAS = |R| Demonstra-se que: |S| = (s 11 .s 22. ... .spp). |R| Exemplo:

Sendo 

S e 

R , determine as variâncias

generalizadas.

Outra generalização da variância: Define-se a variância total amostral como a soma dos elementos diagonais da matriz covariância amostral S. Assim,

VAR. TOTAL AMOSTRAL = s 11 + s 22 + ... + SPP Exemplo: Determine a variância total amostral para o último exemplo.