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O plano diretor da infraestrutura e mobilidade urbana em indaiatuba visa orientar o crescimento da infraestrutura e mobilidade urbana, conectando todos os bairros da cidade, distribuindo os fluxos e proporcionando melhor acesso e democratizando a vida urbana. A zona urbana consolidada é destinada a promover a ambiental e controlar a qualidade da água, extirpando as clandestinas de esgoto, e criar um microclima para trabalhar entre os distritos e comunidades rurais.
O que você vai aprender
Tipologia: Resumos
1 / 15
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Não perca as partes importantes!
À
ÀǤ
3ODQR'LUHWRUGH&DEUH~YD
0
1.
2.
ǣ
.!ǣ
x
Salto 19,5Km
x
Itupeva 18,7Km
x
͙͞ǡ͜
x
Pirapora do Bom Jesus 16,7Km
x
Itu 17,7Km
x
À͚͠ǡ͞
A ǣ .!
!ǣ
Relevo:
Ǧ
ǡ
Clima:
ȋ±
Rios Principais: 640 e 1.200m)
±ǣ
A ± ǣ
1400 mm
͙͕ ǣ
Ǧ͕͚͞͞ǡ͙͜ ͙͟͟͡
Xǣ
Ǧ͕͙Ǥ͘͘͠ǡ͚͙͘͡͠͝
Ǧ͕͚͛͟ǡ͙͚͛͘͘͜
Xǣ
Ǧ͚͙͚͘ȋȌ
Ǧ͚͙͘͜ȋ͕͙͛͝ǡ͙͜ ͚͙͘͜
SP 312 - Estrada Parque / Estrada dos Romeiros ͛͘͘Ȁ͠͝Ǧ ± SP 300 - Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto
ï
foi fundada em
À
do
±
XVIII por um membro da
À
Martins e
Ramos, do
À
de Itu, o qual,
procura de um lugar para instalar-se, subiu
explorando a margem direita do rio
²
±
encontrar um vale encravado entre
²
grandes serras - que mais tarde seriam denominadas "Japi", "Guaxatuba" e
̺ ̺ǡ
onde, constatando o clima ameno, a fertilidade do solo e a
de
ÀǡSenhor de muitos escravos e dono de grande fortuna, Martins, acompanhado pela existentes, estabeleceu-se.
ocupou a terra e dedicou-se a cultivar
ǦǦï
para a
de
aguardente, dando
À
de engenhos que se tornariam a maior
Ø
da localidade durante
± Ǣ
produzindo
uma
que ganhou
notoriedade e tornou-se famosa muito
±
de suas fronteiras, dando
cidade o
Aproximadamente umpopular slogan de "Terra da Pinga".
±
×
a
ǡ
uma
À
de lavradores doou o
terreno para a
de uma capela, que foi erguida sob a
de
Benedito,
mas
a
mesma,
poucos
anos
depois,
em
virtude
da
precariedade
da
capela, No mesmo local, passados alguns meses, foi erigida, por um fazendeiro, uma nova ǡǤ
±
que, em 1856, com recursos levantados pela comunidade, ergueu-se a Matriz
atual, em homenagem
Nossa Senhora da Piedade, Padroeira do
Àǡ
que
±
O nome do homenageada em 15 de setembro.
À
±
da
ï
do tipo pardo (Myrocarpus
Frondosus,
da
À
Leguminosae-Papilionoideae)
conhecida
pelos
À
como
̺±Ǧ ̺
ȋ
da Coruja).
ï
±
muito valorizada pela densidade da
madeira
ȋ͘ǡ͙͡Ȁ Ȍ
e pelas propriedades medicinais do
À
liberado
quando se efetuam
Ù
no tronco, o qual produz um
muito utilizado na
medicina popular.
155 anos,
ï
teve sua autonomia
À
em
a Itu, e desde
esta
pacata cidade do interior paulista vem aos poucos se desenvolvendo, e sua
cresce devagar em
Ǥ
Nos
ï
anos, uma intensa
industrial,
fez com que o
À
mudasse sua
À
rural, e atualmente a
± ǡ Ǥ
lǣ
À ǣ
Ù Ǥ
Àǡ
ïǤ̺
ǡ
ǡ ǡ
'
Ǥ
.
l
"CIDADE PARA TODOS"
NOTA: A
×
abaixo,
±
esse ano de 2015, foi a
ï
aceita e
divulgada
por
± Ǥ
±ǡ
com a
da obra
Dzï
×
e
dz
(Ottoni
Editora
ISBN
n.
9788574647869
v.
consulta/cadastro/filtrar),http://www.isbn.bn.br/website/
de
autoria
de
Otoni
Rodrigues
da
Silveira,
pela
primeira
vez
o
À
de
ï
tem sua
V
registrada numa vasta e
completa
e
isenta
ǡ
com
fundamentos
À
e lastreados
documentalmente.
Para
ter
um
resumo
±
acessar
o
link
lancada-na-proxima-semana/cabreuva-historia-e-contexto-sera-index.php/obra-de-otoni-silveira-http://jornalperiscopio.com.br/site/
0
1.
2.
ǣ
ï
foi criada em 1984 pela Lei Estadual
λ
4.023 visando a
da
do
montanhoso
ǡ ÀïǤ
Em 2006, a APA
ï
foi ampliada pela Lei Estadual
λ͙͚Ǥ͚͠͡ǡ
incluindo parcelas dos
À
de Indaiatuba, Itu e
Ao sul, destaca-se a Mata
que cobre as Serras do Japi e Guaxatuba, o vale do rio
e os mananciais que
abastecem os
À
de
ïǡ
Salto e Indaiatuba. Ao norte, as altitudes
menos acentuadas, formando morrotes,
a
do rio
A noroeste, o relevo se acentua com a Serra do
ǡ
numa
conhecida como 'campo
Ù̹Ǥ
͕͙͙Ȁ͛͠
Ȁ͚͡
͕͛͜Ǥ͚͜͠Ȁ͡͠
À
de
ï
teve, nos
ï
anos, acelerado processo de
com recuo das
Ǥ
Em Indaiatuba, vem ocorrendo
do
industrial nos
ï
anos e o turismo de
uma atividade expressiva pelo
ï
de empresas
Em toda a Ǥ À ǡ × Ǥ
da APA, o
natural,
À ǡ
× ǡ
cultural e religioso potencializa
segmentos de turismo. Destacam-se
antigas vias
±ǡ
cachoeiras,
±Ǧǡ
a Estrada Parque Itu/Cabreuva (a Rodovia dos Romeiros) e monumentos
× ǡ
como o
montanhoso do Japi, formado pelas serras do
Àǡ
Guaxinduva, Guaxatuba e Cristais, e os seus recursos
À ǡ
especialmente das
bacias do
do
e do
ÀǦǡ
atributos comuns das APAs
ïǡ
Cajamar e
Àǡ
formando um
À
de
Ǥǡ Ǥ As APAs
ï
e
foram regulamentadas por um
ï
instrumento legal, o Decreto Estadual
43.284, de 1998, que estabeleceu o seu
Ǥ
do Japi compreende 354
quadrados de
ǡ
cujo ponto culminante atinge 1.250 metros de altitude, e foi tombada pelo
ǡ± λǤ͙͙ǡ͙͛͠͡͠Ǥ
Serra do Japi - Morro Grande ×
&+8+
&'
$#%+#
VARGEM
!
PADRES
V
V
V
V
DO
PINHAL
DO
BACIAS
!
DOS
V
DA
l
!
GUAXATUBA
V
DA
COMPRIDA
V
DO
!
!
DO
V
DO
CRUZEIRINHO
V
DO
BANANAL
JUNDIUVIRA
DO
BOMFIM
V
A
A
RIO
DO
MORRO
DO
CARACOL
CACHOEIRA
!
DA
CACHOEIRA
!
DA
DO
DO
V
V
MUNICIPAL
GUAXINDUBA
V
l
"CIDADE PARA TODOS"
0
1.
2.
ǣ
͙Ǥ͘͘͘À͙͞ǡ͘͘Ǥ
Ù
À
À
Ù
Ǥ
ǡ Ǧ À ǡǤ
ǣ
Ǧ ͛͘͘ǡ À
Ǧ ǡ
Ǧ
Ǧ ͙Ǥ͘͘͘
Ǧ ± ǡ
Àǡ
deformando a paisagem natural
Ù
pedra brita.
Ù
ǡ Ǥ
ï
ï
ï
Loteamentos
Irregulares
Parcelamentos
Irregulares
Loteamento
Irregular
Parcelamentos
Irregulares
Parcelamentos
Irregulares e
ï
Loteamentos na divisa, que
utilizam a infraestrutura urbana no
ÀïǤ
Parcelamentos
faixa de amortecimento da ZCVS.
Parcelamentos
Irregulares
ǡ
ǡ
ǡ
consumo de drogas e jogar entulho.
Parcelamento
Ǥ
Loteamento
Irregular
Parcelamento
Ǥ
grandes fazendas, que secam os
̹ǡ
pequenos produtores.
Loteamento
Irregular
Parcelamentos
Irregulares
Parcelamento
Ǥ
Parcelamento
Ǥ
Loteamento e
parcelamento irregular
Ù
Industriais
Silvicultura
de Eucaliptos
Silvicultura
de Eucaliptos
Silvicultura
de Eucaliptos
Ù
de risco e de manaciais.
Ǥ
Ǥ
cabreuvano.
Àǡ
ǡ Àǡï
ïǡ Ǥ
Itupeva - Phytus e futuro loteamento ao lado, na ïǡ ±
l
"CIDADE PARA TODOS"
0
1.
2.
ǣ
À
Ù
Ùǡ
ÀǤ
l
"CIDADE PARA TODOS"
VILLAREJO
0
1.
2.
ǣ
2ǣ
BAIRROS
Resultado da
das Regionais, os Bairros
parte fundamental no processo de ordenamento territorial. As
Ù ǣ
territorial, criando
Ù
para que o mapeamento, cadastro e registro das propriedades (urbanas e rurais)
sejam amarrados a uma malha local, respeitando uma hierarquia estrutural urbana e resultando em um Sistema de
Ù
Ȁ
(SIG), possibilitando a
de
×
e
ï ǡ
bem como o acesso
Ǣ
territorial, reorganizando os cadastros em
×
ï
e privados, possibilitando uma melhor oferta de
de
² ǡ
Ùǡ
energia
± ǡ
abastecimento de
e saneamento, bem como
proporcionar o livre mercado, no tocante
Ùǡ
fomentando a
²
e qualidade dos
em
À Ǣ
dos investimentos
ï
, por meio de um banco de dados atualizados de levantamentos
Ø ǡ
infraestrutura, meio ambiente e cultural das regionais, para determinar
Ù
À
e pontuais mitigadoras levando em
Ǥ
Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto - SP 300
VARGEM
!
PADRES
V
V
V
V
DO
PINHAL
DO
!
DOS
V
DA
l
!
GUAXATUBA
V
DA
COMPRIDA
V
DO
!
!
DO
V
DO
CRUZEIRINHO
V
DO
BANANAL
JUNDIUVIRA
DO
BOMFIM
V
A
A
RIO
DO
MORRO
DO
CARACOL
CACHOEIRA
!
DA
CACHOEIRA
!
DA
DO
DO
V
V
MUNICIPAL
GUAXINDUBA
V
!
Ǧï͚͘͘͜
.X
fisicamente
ǡ
por
rios,
Ù
ou
×ǡ
rodovias ou estradas
existentes, somente em poucos trechos
ǦǦ
À
as
Ù
̺ ̺ǡ
que
faz
²
natural ou cultural, bem como
Àǡ
incorporando
por
e
a
de Pinhal, visto o grande desenvolvimento
industrial desta localidade, e dando origem a esta
para
a
tradicionalmente
ÀǢ
da Bairro do Villarejo, visto o grande
desenvolvimento
residencial,
comercial
e
de
que
desta
localidade,
bem
como
as
Ù
territoriais
e
populacionais
que
justificam sua
regional, para determinar
Ù Ǥ
Ǥ
Ù
.X2 Ȁ
cadastral,
de sistema de
Ù
(SIG), gerenciamento e
de todos os setores da
dos bairros por meio de projetos urbanos visando a
melhoria em infraestrutura e mobilidade urbana, qualidade ambiental e fomento ao turismo, justa
dos
À
e
Ø
decorrentes
Ǣ
dos setores
ï
e privados para
dos
de irregularidades, abusos e crimes sobre o
Øǡ Ǥ
l
"CIDADE PARA TODOS"
0
1.
2.
ǣ
2ǣ
DISTRITO
!
DO PINHAL
DISTRITO
BONFIM DO BOM JESUS
MACROZONA
URBANA
delimitada para a
e
do
À
e dos usos
predominantemente
urbanos,
como
ǡ
± ǡ
e
industrial. Compreende toda mancha urbana consolidada, bem como as
de
e
urbana, que
destinadas
de novas
para suprir o
±
ǡ
sem comprometer as
Com esta Ǥ
e por meio do processo de
ǡ
visando
orientar o crescimento, a
da infraestrutura e mobilidade
urbana, conectando todos os
ï
da cidade, distribuindo os fluxos e
proporcionando melhor
ǡ
bem como democratizando do
urbano por meio da diversidade
Ø ǡ
cultural de
ï
antes
fragmentados
e
criando
barreiras
limitadoras
para
a
Ǥ
MACROZONA RURAL
delimitada de forma a criar um
no entorno dos
Ù
urbanos, e destinada as atividades de
e de usos
À
com a APA
ï
e o futuro Plano de Manejo,
compreendida por todas as
de
ambiental determinadas pela APA
ïǡ
zonas de
amortecimento e
da vida silvestre e a
da Serra do
ǡ
bem como as
de
Ùǡ
antes ignoradas pela
e delimitadas como
À
de
urbana, mas que
delicadas. Nesta
inseridos focos de usos
À
que
ser regularizadas ou
ǡ ÙǤ
Para ordenar a
do
×ǡ
simplificar o Macrozoneamento no
Àïǡ±ǡ ïǤ
Neste sentido, a
urbana da cidade, tem
pela
de duas
grandes
de terras, que
as zonas de uso,
e interesses, sendo elas
a MACROZONA URBANA e a MACROZONA RURAL.
Estas duas parcelas de
ïǡ
pela
do
das
urbanizadas, ou ocupadas irregularmente, sobre as de
ambiental, direcionando
conscientemente o crescimento e viabilizando a
do
e dos recursos
para um desenvolvimento mais coerente com o processo
de
que
Como observado anteriormente, a Zona de ïǤ
Moderada,
comporta a
de
urbano, pelo
ǡ
precisa ser preservada, e por este motivo o crescimento
em
torno
dos
distritos
do
e
Francisco,
explodiu
ao
longo
de
± ǡ
tornando-se
ǡ
e isso afetou as
fragilizadas, que necessitam de maior
l
As
²
macrozonas da APA
ïǡ
a Macrozona I: Zona de
À
Moderada - ZRM, e a Macrozona III: Zona de
̵
da
Vida Silvestre - ZCVS, neste mapeamento
representadas
²respeitam os limites propostos pela lei estadual, bem comopela linha tracejada, indicador de que as novas macrozonas
a
destes limites e
adentrando a faixa de
amortecimento da ZCVS, e incluindo mais
para posterior
do Zoneamento Ambiental, o que
a
das
delicadas que antes
se garantia que
a
sobre estas reservas, e tao
importantes paisagens naturais do
À
de
ïǡ
como a Serra do
e as
dos
Ùǡ
em ambas as
margens da Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto - SP 300, pois estavam inseridas na ZRM, assim sendo
À
a
em
improprias a
urbana, pelo
ǡ
localidades que deveriam ser cuidadas com afinco,
bem como as Serras do Japi, Guaxatuba e Cristais.
Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto - SP 300
Macrozona Urbana - Centro
Ǧ Ù
Macrozona Rural - Serra do Guaxatuba
lǦ
À ȋ
lǦ
ȋȌ
lǦ
ȋȌ
VARGEM
!
PADRES
V
V
V
V
DO
PINHAL
DO
!
DOS
V
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l
!
GUAXATUBA
V
DA
COMPRIDA
V
DO
!
!
DO
V
DO
CRUZEIRINHO
V
DO
BANANAL
JUNDIUVIRA
DO
BOMFIM
V
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DO
MORRO
DO
CARACOL
CACHOEIRA
!
DA
CACHOEIRA
!
DA
DO
DO
V
V
MUNICIPAL
GUAXINDUBA
V
l
"CIDADE PARA TODOS"
0
1.
2.
ǣ
3 ǣ
lǦ
À ȋ
lǦ
ȋȌ
lǦ
ȋȌ
Para promover a
urbana,
criadas vias de
e
entre os distritos e bairros,
viabilizando dessa forma a ZIU - Zona de
Urbana, bem como a
entre o
À
Com esta ÀÀ ²Ǥ
ǡ
±
de viabilizar a Zona de
Urbana,
uma melhor
entre os bairros,
o Centro e o Bananal que hoje encontram-se isolados, bem como
melhorar a mobilidade por toda a cidade, racionalizando
o transporte coletivo, e criando diversas
Ǥ
permitir
±
que o turismo no eixo entre o Centro
×
e o Bananal, bem como o a Estrada
Uma vez que estas viasParque seja valorizado e possa receber mais investimentos para potencializar o segmento.
infraestrutura e melhorias e outras
±
Àǡ
em seus projetos a
de ciclovias, que
todas as
Ù
do
Àǡ
melhorando as
Ù
e oferecendo mais
para aqueles que utilizam este sistema de
transporte alternativo, pois
muitos que
para os seus trabalhos desta forma. Estas
interligadas
ǡ ±Ǥ
do anel
para receber fluxo de
maior como vias arteriais, que compreende o Acesso
±ǡ
ǡ ±Ǥ
e
das vias de
para receber fluxo de
moderado como vias
Øcoletoras, que compreende a Via das Palmas, Via dos Jasmins, Via Francisco Botti, Estrada do Quito Gordo, Avenida
Ortega, Estrada Municipal Pinhal - Cai, Estrada do Bonfim no Distrito de
Francisco do Pinhal e Estrada do
±±Ǥ
das
Ù
do Distrito de
Francisco do Pinhal com o Distrito do Centro, que compreende o
das vias
À
e de
ao Bairro do Bananal, que compreende a Estrada Parque, a Avenida
ǡØǤ
de vias arteriais de
e
pelo Parque Linear as margens do
×
do Bonfim dos Distritos
de vias coletoras para a
do fluxo de
ǡ
transversais as vias paralelas ao Parque Linear,
conectando o Distrito de
Francisco do Pinhal ao Distrito do
±ǡ
ao Parque Santo
Øǡ
ao Bairro Villarejo
±Ǥ
das marginais da Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, desde a
×
do Acesso Vereado
±
±× ±
criados
parques
urbanos,
no
trecho
do
ïǡ
impactado
pela
em sua margem imediata, no trecho do
do
±ǡ
que tem a
qualidade da
prejudicada por
× ǡ
e encontra-se encravado no centro
comercial do bairro, no trecho do
Àǡ
imediatamente
jusante da
ǡ
a
mais densa do
À
a oportunidade de promover a
ambiental e controlar a qualidade da
ǡ
extirpando as
clandestinas de esgoto,
sejam da
ou da
ï
que confronta em sua margem oposta,
±× ǡǡǡ ͙͘͘
margem do
do Bonfim, que cruza, desde o Distrito do Bonfim,
a Rodovia Dom
Gabriel Paulino Bueno Couto, no Pinhal, que
a
de um eixo de
urbana, e ao mesmo tempo um corredor para a vida silvestre, bem como uma barreira
ǡ
de trabalhar como elemento de
e
entre
O Parque Linear, ÀǤ
baseado na
das cidades de Indaiatuba e
Àǡ
em que por
meio da
ǡ
do manancial e
da
ǡ
trouxe
consigo o desenvolvimento social,
Ø
e cultural, com a proposta de integrar o
homem ao meio ambiente e, desta
aflorar a ideologia
× ǡ
e promover a
qualidade de vida, e em contrapartida, frear o crescimento rumo aos recursos
essenciais ao bem estar social,
de valorizar o entorno e criar um microclima para
× Ǧ
50m
50m
25m
25m
Parque
Avenida
Lotes
Parque
Avenida
Lotes
VIA PARQUE LINEAR
SEM ESCALA
2.0m
2.0m
3.5m
3.5m
3.0m
3.5m
3.5m
2.0m
2.0m
4.0m
7.0m
7.0m
4.0m
12.5m
12.5m
25.0m
3%
TRANSVERSAL PERFIL
PARQUE LINEAR
SEM ESCALA
PERFIL TRANSVERSAL
ǡ ïǡǦ
Zona de Proposta para o Parque Linear no
Urbana, as
do
do Bonfim,
Este parqueZEPAM-R.
de proporcionar
a
urbana,
como barreira para a
ao
×ǡ
bem como de
para sistema
de
lazer,
e
a
e
l
"CIDADE PARA TODOS"
VARGEM
!
PADRES
V
V
V
V
DO
PINHAL
DO
!
DOS
V
DA
l
!
GUAXATUBA
V
DA
COMPRIDA
V
DO
!
!
DO
V
DO
CRUZEIRINHO
V
DO
BANANAL
JUNDIUVIRA
DO
BOMFIM
V
A
A
RIO
DO
MORRO
DO
CARACOL
CACHOEIRA
!
DA
CACHOEIRA
!
DA
DO
DO
V
V
MUNICIPAL
GUAXINDUBA
V
0
1.
2.
ǣ
Em um sistema
ǡ
as vias recebem diferentes tipos de
e possibilidade de
Ǥ
As
Ǧ ǤǦ ǢǦ ǢǦ Ǣ Ù ǣ
O sistema
±
resultado da
de medidas
À
de uma cidade ou
ǡ
resultantes do
planejamento urbano, determinado no plano diretor. O sistema
deve ser um dos instrumentos para permitir a
ǡǤ associados, e Ȃǡ
±
racional tentar acompanhar o crescimento da frota expandindo o sistema
Ǥ
Entre outros
elementos, o plano diretor
conter as regras de uso e
do solo, bem como ter um tratamento legal para a
Ǧ
Ǥ
O sistema
deve ser balanceado em termos de capacidade, com
gradativa entre suas vias e
À
em
ǣ
BALANCEADO
Ȃ
Capacidade
À
com a demanda. Os desbalanceamentos entre oferta e demanda provocam os
congestionamentos,
que
fazem
com
que
os
motoristas
busquem
rotas
alternativas,
utilizando-se
para
isso,
. ǡ ÙǤ
GRADATIVA
Ȃ
Os deslocamentos devem ser efetuados em vias que atendam a
funcional (por
exemplo, a
À
de um sistema expresso deve se dar por vias arteriais). Antes de se chegar ao sistema
local, o
A À Ǥ
Ȃ
suave entre as
Ù
(sem gargalos). Ao sair de uma via e adentrar em uma outra, de
distinta, esta
ï
deve atender ao fluxo que a ela se destina, sem gerar
Ù
na corrente de
ou
apresentar gargalos. Gargalo
±
a
À
de uma via ou trecho de via onde ocorre a
de capacidade
ȋ ȌǤ ÙǤ
EXPRESSA
: Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto
ARTERIAL
: Marginal Oeste SP-300, Avenida
Ø
Ortega,
Avenida
Paulo, Avenida Alberto Peratello, Via
Ø
Mesquita Togni, Avenida Adolpho
Traldi
ȋ±
a
²
com a Estrada de
Ȍǡ
Acesso Vereador
±
de Moraes,
Rodovia Prefeito
Zacchi, Avenida Vereador
±
Donato,
Avenida Paschoal Santi, Rua Domingos Malvezzi, Rua Fidelis
±
de Oliveira, Rua Renato M. Zanchi, Rua Ernesto Gavitti,
Marginais do
Bonfim (Parque Linear) e Estrada do Quito
Gordo (Trecho de acesso entre as Maginais do
Bonfim e
COLETORAS a SP-300).
: Avenida Henrique
×
e Rua Manoel da Cruz,
ØRua Arminda da C. Soares, Rua Conselheiro Rodrigues Alves, Rua
Motta, Rua Floriano Peixoto, Avenida Marciano Xavier
de Oliveira, Rua Manoel M. de Mello, Rua Renato de Barros
CamposCamargo, Avenida Vereador Durval Amirat, Rua Erothides de
ȋ±
a
²
com a Rua 24 de
Ȍǡ
Rua 24 de
ȋ±
a
²
com a Rua Ottoni R. da Silveira), Rua
Ottoni R. da Silveira (trecho entre a
²
com a Rua
Ottoni R. da Silveira e a Rua
Ø
Motta), Avenida Vale Verde,
Rua do Carvalho, Rua dos Coqueiros
ȋ±
a
²
com a Rua
Imbuia), Rua Imbuia, Rua Primavera
ȋ±
a
²
com a Rua
da Paineira), Rua da Paineira, Estrada Municipal
ȋ
entre o
Acesso Vereador
±
de Moraes e a Via dos
×
no
Francisco Botti, RuaLoteamento Nova Pinhal V), Via das Palmas, Via dos Jasmins, Via
±
Daniel Tosi
ȋ±
a
²
com a
×ǡRua David Marcassa Lopes), Rua David Marcassa Lopes, Via das
Via
dos
²ǡ
Estrada
do
Quito
Gordo,
Estrada
interligam a Marginal Oeste, o loteamento industrial (Benassi) eMunicipal Pinhal/Cai, Rua Lauro Pinto de Toledo, Novas Vias que a Estrada do
ǡ
Novas Vias Transversais
Marginais do
Bonfim,
Estrada
Municipal
do
Bonfim,
Rua
Calros
Silveira Franco Neto, Rua
×ǡ
Nova Via que interliga a
Avenida Alberto Peratello
Rua
×ǡ
Rua Frei
ǡ
Rua Rio
Grande do Sul, Estrada do Kajita, Avenida
ïǡ
Rua Minas
Gerais
ȋ±
a
²
com a Rua Ouro Preto), Rua
ǡ
Rua Fernando Nunes, Novo trecho que
a
²
da
Avenida
ï
com a Rua Ouro Preto, Rua Ouro Preto, Rua
Mariana, Rua Vereador
Pedro da Silva, Estrada da Fazenda
Caracol
ȋ±
a
²
com a Avenida Augusta National),
Avenida
Gianinni, Rua Esmeralda, Avenida do Parque,
Rua Cassiterita, Rua
Øǡ
Novo Trecho entre a Rua
Ø
±ǡentre a Rua Augelita e a Rua Magnetita, Rua Magnetita, Novo e a Rua Jamaica, Rua Amazonita, Rua Augelita, Novo trecho
Marginal do
À
entre a Avenida Vereador
±
Donato
e a Estrada do Kajita, novo trecho entre a Marginal do
À
e a Rua Mariana, Rua
Àǡ
Avenida
±
Barbosa
Nogueira,
Rua
ȋ±
a
²
com
a
Rua
RuaMadagascar), Rua Madagascar, Avenida Espanha, Rua Iraque,
Àǡ
Rua
×
Castaldi
Filho,
Rua
Congo,
Rua
Inglaterra (trecho entre a
²
com a Rua Congo
±
a
Avenida Paschoal Santi), Rua Juiz de Fora.
LOCAL
: Todas as vias
mencionadas anteriormente, que
componhas a malha
do
Àǡ
dentro do
À
da
ESTRADA Macrozona Urbana.
VICINAL
:
Todas
as
vias
mencionadas
anteriormente, que componham a malha
do
Àǡ
À Ǥ
ESTRADA PARQUE
: Avenida Claudio Gianinni (trecho que inicia
na
²
com
a
de
Passagem
do
Haras
MM/Centro
de
Kadampa
Brasil
e
termina
na
²
com a Estrada Municipal Vereados Norberto Soares
e a limite com oda Silveira), Estrada dos Romeiros SP-312 (Trecho entre o Centro
À
com Pirapora do Bom Jesus), Avenida
Major
Ø
da
Silveira Camargo,
Avenida
Marginal, Rua
Ø
Motta (trecho entre a
²
com a Rua Erothides
de Campos e a
²
com a Rua
Batista Rosa) e
À ȌǤEstrada Parque SP-312 (trecho entre o Centro e o limite de
l
"CIDADE PARA TODOS"
VARGEM
!
PADRES
V
V
V
V
DO
PINHAL
DO
!
DOS
V
DA
l
!
GUAXATUBA
V
DA
COMPRIDA
V
DO
!
!
DO
V
DO
CRUZEIRINHO
V
DO
BANANAL
JUNDIUVIRA
DO
BOMFIM
V
A
A
RIO
DO
MORRO
DO
CARACOL
CACHOEIRA
!
DA
CACHOEIRA
!
DA
DO
DO
V
V
MUNICIPAL
GUAXINDUBA
V
As vias
classificadas a partir de suas
À
funcionais e
À ǡ
sendo
4
EXPRESSA (ou de
Ȍ
Ȃ
aquela caracterizada por acessos especiais com
livre, sem
Ù
em
Àǡ
sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e
ARTERIAL - aquela caracterizada por Àȋ γ͘͠ȀȌǤ
Ù
em
Àǡ
geralmente controlada por
ǡ
com
acessibilidade
aos
lotes
lindeiros
e
vias
e
locais,
Ù ȋ γ͘͞ȀȌǤ COLETORA
Ȃ
aquela destinada a coletar e distribuir o
que tenha necessidade de
entrar ou sair das vias de
ou arteriais, possibilitando o
dentro das
LOCAL Ù ȋ γ͘͜ȀȌǤ
Ȃ
aquela caracterizada por
Ù
em
À
semaforizadas, destinada
Ǧ ǡ Ǥ Ùǡ ǣ ȋ γ͛͘ȀȌǤ
ESTRADA VICINAL - Via de
entre distritos e comunidades rurais, como acesso
À Ǥ
ESTRADA PARQUE - Via de
entre distritos e comunidades rurais, como
CICLOVIA - Via de Àǡ Ǥ
com
aos diversos bairros que se comunicam por
Zonas de Interesse Ambiental, propiciando uma
com a paisagem, como as
lindeiras dos
×
e
ǡ
sem com isto
Ǧ
e sem induzir
Ø Ǥ
As
de novas vias, com
das vias arteriais,
ter largura
À
de 3,00m, em qualquer
ǡ
mesmo admitida a eventualidade de
do
Recuos frontais das novas ǡǦ͙ǡ͚͘ȋ ÀȌǤ
Ù
nas vias coletoras
ser de 5,00m (cinco metros) e para as vias locais o
À
de 4,00m (quatro metros), de forma a garantir o
estacionamento dentro do lote. A
±
da Secretaria de Transporte e conforme projeto
À ǡ
uma nova via coletora que venha a ser implantada e com sentido
ï
no fluxo
ǡ
admitir
Os caminhos que À͙ǡ͘͝ȋ ȌǤ À͚ǡ͘͞ȋȌǤ
integrados aos locais de
e/ou interesse ambiental,
ter piso drenante, e gabarito de 7,00m de leito
ǡ
3,00m de faixas laterais
ÙÀ͜ǡ͘͘ǡ ǡǤ ȋÀȌǤ
As novas vias de
Arterial
ter gabarito
À
de 30,00m (trinta metros) de maneira a assegurar o
de
À
em 2 (duas) pistas com leito
de,
no
Àǡ
9,00m (nove metros) cada; apresentar canteiro central com ciclovia e para isto
ter no
À
4,00m (quatro metros) e o restante destinado a 2 (duas)
À͜ǡ͘͘ȋȌ Ǥ As novas vias de
coletora
ter gabarito
À
de 18,00m (dezoito metros) de maneira a assegurar leito
de, no
Àǡ
12,00m (doze metros) e o
ǡǡ ǦǤ As novas vias de
local
ter gabarito
À
de 15,00m (quinze metros) de maneira a assegurar leito
de, no
Àǡ
9,00m (sete metros) e o restante
ǡǡ ǦǤ As
ser
À
por passeios, que
faixas destinadas aos deslocamentos de pedestres e faixa de
destinada
de postes, placas, lixeiras,
etc. Os passeios
apresentar piso uniforme,
À
e sem degraus, eventuais
À
entre a
e o acesso
Ù
lindeiras
ser vencidos no
ǡÀ Ǥ
0
1.
2.
ǣ
lǦ
À ȋ
lǦ
ȋȌ
lǦ
ȋȌ
Zona de
3URWHomR
+LVWyULFD
6mR
as
iUHDV
mapeadas, onde existem
HGLILFDo}HV
KLVWyULFDV
ou locais que representam a identidade cultural de
O plano de 2004, previa uma
FRPLVVmR
de
KLVWyULFR
para realizar o levantamento, cadastro e
LQYHQWiULR
do
SRUpP
DWp
a
presente
data
isso
QmR
foi
levado
ae
muitas
FRQVWUXo}HV
que
remetem
jV
origens do
PXQLFtSLR
forma ou
HVWmR
sendo degradadas, e
DWp
plano, tem que tomarem caminhos mais eficientes, e mesmo demolidas. Muito tempo se passou, e as diretrizes deste novo
Do}HV
mais
UiSLGDV
para que a identidade cultural e
KLVWyULFD
QmR
se perca. A
GHOLPLWDomR
do
SHUtPHWUR
onde
HVWmR
concentradas as
iUHDV
de interesse,
p
o primeiro
SDVVRSDUDHYLWDUTXHDPHPyULDGH&DEUH~YDVHHVYDLD
ǡ ×
IPTU Progressivo
ZEIS - Zonas de Interesse Social
²
ZEIS ZUC ZPH
Para garantir a
das
ociosas na Zona Urbana Consolidada, a
e
de novas
para
social, demarcando
±
das Zonas Especiais de Insteresse Social
destacadas, outras naquelas
que
forem ocupadas no futuro
×ǡ
×
a
do Plano Diretor, para atender o
±
Ǥ
Para as Zonas de
×
alguns dos intrumentos elencados
a
ǡ
e
dos bens tombados, com a finalidade de trazer a tona a
×
e
Ù
do
À
Ǥ
À
ǡ
ǡ
ǡ² Ǥ
l
"CIDADE PARA TODOS"
VARGEM
!
PADRES
V
V
V
V
DO
PINHAL
DO
!
DOS
V
DA
l
!
GUAXATUBA
V
DA
COMPRIDA
V
DO
!
!
DO
V
DO
CRUZEIRINHO
V
DO
BANANAL
JUNDIUVIRA
DO
BOMFIM
V
A
A
RIO
DO
MORRO
DO
CARACOL
CACHOEIRA
!
DA
CACHOEIRA
!
DA
DO
DO
V
V
MUNICIPAL
GUAXINDUBA
V
V
DA
CAIXA
̹
!
BARREIRO
DO
Seguido
de
um
cadastro
pontual,
das
HGLILFDo}HV
importantes,
e
a
GHOLPLWDomR
destes
locais
HVSHFtILFRV
para
que
a
DGPLQLVWUDomR
inicie o processo de
tombamento dos
LPyYHLV
e possa
WDPEpP
se utilizar
dos instrumentos
XUEDQtVWLFRV
para tornar
o
da cidade
e
WDPEpP
impedir
a
FRQVWUXomR
de
empreendimentos
verticais
que
exercem
SUHVVmR
por
iUHDV
no entorno do centro
KLVWyULFR
bem
como
o
DYDQoR
industrial
QDVUHJL}HVGR&DtH)D]HQGD3LQKDO
NOTA:
A
mais precisa dos
À
urbanos do Distrito de
ï
e do
Centro
×
do Distrito de
ï
e
±
do
À
urbano do Rio
²
(trecho entre bairro do
À
e divisa com
Jundiuvira) constam em Memoriais
ïǤ
0
1.
2.
ǣ
ZUM II
ZUM III
Zona
de Uso Industrial (ZUI).
e
a
UHJLmR
lindeira a
Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto (SP 300), o
Acesso
Vereador
-RVp
de
Moraes
e
Rodovia
Prefeito
-RmR
Zacchi. Seu
SHUtPHWUR
tem
LQtFLR
a partir
do
5LEHLUmR
3LUDt
em
GLUHomR
j
Fazenda Pinhal, no
limite com as
iUHDV
de
0DWDF}HV
depois contorna o
bairro
do
Pinhal
pelo
Acesso
Vereador
-RVp
de
Moraes e segue pela Rodovia Prefeito
-RmR
Zacchi no
bairro
do
&Dt
DWp
a
SURMHomR
do
alinhamento
da
NestaEstrada do Quito Gordo.
zona
VHUmR
permitidas
a
LQVWDODomR
de
LQG~VWULDV
com
as
seguintes
FDUDFWHUtVWLFDV
e
FODVVLILFDo}HV
I.
,QG~VWULDV
QmR
,QF{PRGDV
1mR
poluentes, de baixo
IOX[RGHYHtFXORVHGHEDL[RLPSDFWRGHYL]LQKDQoD
II.
,QG~VWULDV
Secas
1mR
utilizam
ou
incorporam
recursos
KtGULFRV
no processo de
SURGXomR
(exceto
em circuito fechado) e
QmR
geram efluentes
OtTXLGRV
III.SURYHQLHQWHVGRSURFHVVRGHSURGXomR
,QG~VWULDV
Especiais - Industrias
Mi
implantadas no
PXQLFtSLR
cujos processos e
UHVtGXRV
podem causar
danos
ao
meio
ambiente
mas
que
WHUmR
maior
FRQWUROHHILVFDOL]DomR
Para
que
QmR
ocorra
abusos
ou
a
tentativa
de
alternativas
quanto
aos
tQGLFHV
de
permeabilidade
exigidos pela APA
&DEUH~YD
a
RFXSDomR
industrial
GHYHUi
permitir
50%
de
permeabilidade
no
solo,
considerando
iUHD
ocupada
qualquer
tipo
de
SDYLPHQWDomR
e cobertura, mesmo que estas sejam
UHPRYtYHLV
ou
SURYLVyULDV
As
LQG~VWULDV
que
se
instalarem
no
0XQLFtSLR
de
&DEUH~YD
em
iUHDV
superiores
a
Pð
GHYHUmR
oferecer
proporcionalmente ao impacto causado e a
RFXSDomR
utilizada uma ou mais modalidades de
FRPSHQVDomR
Ambiente: ambiental a serem definidos pela Secretaria de Meio
Reflorestamento
nativo
para
as
iUHDV
do
setor
2.ZEPAM-P;
$UERUL]DomR
SDLVDJtVWLFD
ou equipamentos urbanos
SDUDDViUHDVGD]RQD=(3$05
&DSWDomR
tratamento e reserva das
iJXDV
pluviais
Proporcionar
livre
acesso
a
iJXD
de
SRoRV
ÈUHDV
de reserva florestal doadas a municipalidade
QDViUHDVGRVHWRU=3'6
Estabelecer
projetos
FRPXQLWiULRV
de
HGXFDomR
ambiental e
SURPRomR
social em comunidades das
As iUHDVDIHWDGDVQRVHWRU=(,6
leis
de
incentivo
fiscal
j
LQG~VWULD
dever
ser
revogadas, uma vez que o
PXQLFtSLR
atualmente
p
fruto
de
uma
procura
intensa
para
a
LQVWDODomR
industrial e
ORJtVWLFD
e
QmR
se faz mais
QHFHVViULR
atrair
LQG~VWULDV
e
preciso
neste
momento
desacelerar a
HVSHFXODomR
LPRELOLiULD
industrial e ao
LQYpV
de ofertar incentivos, exigir as contrapartidas
HPEHQHItFLRGDVRFLHGDGH
À
ØǤ
Ǥ
:
Setor de baixa densidade
ǡ
com
À
de
±
02(duas)
unidades
consumidoras
por
lote
ou
agrupadas
horizontalmente,
isoladas,
geminadas
ou
superpostas
com
±
02(dois) pavimentos - dos quais um
±
À
cf. Lei 4.591/64, sendo vedada
de mezaninos para
Ù
com
±Ǧ
duplo; e, sujeitas
mediante E.I.V./R.I.V. quando haja uso
exclusivo
comercial
ou
institucional;
e
expressamente
vedadas
Ù
a. industriais; respeitados:
Lotes com testada e
territoriais
À
cf.
Art.
͙͕͛
-
Ț
͙͕
abaixo e
b. seguinte.
A ͘͝ά Ǥ
±
densidade
ǡ
onde
À
em cada lote ou
os usos previstos para a
ZUM-
; - inclusive mediante
À
cf. Lei 4.591/64, sendo vedada
de mezaninos para
Ù
com
±Ǧ
duplo; e, sempre sujeitas
mediante E.I.V./R.I.V. quando
±
mais de 02(duas) unidades consumidoras habitacionais
, agrupadas horizontalmente, em casas isoladas,
geminadas ou superpostas
com
±
͛͘ ȋ²Ȍ
pavimentos
; inclusive podendo atingir
±
04(quatro) pavimentos
;
±
mais de 01 (uma) unidade comercial
, agrupadas horizontalmente ou superpostas
com
±
03
ȋ²Ȍ
pavimentos;
ou de
Ù
industriais
Ø
ȋ
poluentes, de baixo fluxo de
À
e de baixo
USO RESIDENCIAL:ǦÀ ǣ Ǣ Ǥ² ǤǤ͛͜Ǥ͚͜͠Ȁ͡͠ȌǤ
a.
Lotes com testada e
territoriais
À
respectivamente de
8,00 (oito) metros
e de
200,00 (duzentos) metros quadrados
.
b.
Taxa de
e
A
de Permeabilidade respectivamene de
70,00 (setenta) por cento
e de 30,00 (trinta)
por cento
.
USO COMERCIAL:
a.
Lotes com testada e
territoriais
À
respectivamente de
8,00 (oito) metros
e de
200,00 (duzentos) metros quadrados
.
b.
Taxa de
e
A
de Permeabilidade respectivamene de
80,00 (oitenta) por cento
e de 20,00 (vinte)
por cento
.
CONJUNTO DE USO RESIDENCIAL:
a.
Lotes ou Glebas com testada e
territoriais
À
respectivamente
de
20,00 (vinte) metros
e de
10.000,00 (dez mil) metros quadrados
.
b.
A
equivalentes a 50% cada
.
c.
Sistema de Lazer e
Verde equivalentes
1% (um por cento) da
territorial total
por unidade gerada
;
ǡ ǡ Ǣ A ͘͝ά
.
d.
Institucional equivalente
5% (cinco por cento) da
territorial total
; mantido sempre o
A
de
CONJUNTO DE USO COMERCIAL:Permeabilidade de 50%.
a.
Lotes ou Glebas com testada e
territoriais
À
respectivamente
de
30,00 (trinta) metros
e de
2.000,00 (dois mil) metros quadrados
.
b.
A
equivalentes a 50% cada
.
c.
Sistema de Lazer e
Verde equivalentes
1% (um por cento) da
territorial total
por unidade gerada
;
ǡ ǢA ͘͝ά
.
d.
Institucional equivalente
4% (quatro por cento) da
territorial total
; mantido sempre o
A
de
USO INDUSTRIAL:Permeabilidade de 50%.
a.
Lotes ou Glebas com testada e
territoriais
À
respectivamente de
30,00 (trinta)
metros
e de
2.000,00 (dois mil) metros quadrados
.
b.
A
equivalentes a 50% cada
.
c.
ZUI
.
USO RESIDENCIAL:
a.
À
8,00 (oito) metros
e de
200,00 (duzentos) metros quadrados
.
b.
A
70,00 (setenta) por cento
e de 30,00 (trinta) por cento
.
USO COMERCIAL:
a.
À
8,00 (oito) metros
e de
200,00 (duzentos) metros quadrados
.
b.
A
80,00 (oitenta) por cento
e de 20,00 (vinte) por cento
.
CONJUNTO DE USO RESIDENCIAL HORIZONTAL:
a.
À
20,00 (vinte) metros
e de
10.000,00 (dez mil) metros quadrados
.
b.
A
equivalentes a 50% cada
.
c.
͙ άȋ Ȍ
por unidade gerada
Ǣǡ ǡ Ǣ A ͘͝ά
.
d.
͝ άȋ Ȍ
;
A ͘͝ά
.
CONJUNTO DE USO RESIDENCIAL VERTICAL:
a.
À
30,00 (trinta) metros
e de
20.000,00 (vinte mil) metros quadrados
.
b.
A
equivalentes a 50% cada
.
c.
Sistema de Lazer e
Verde equivalentes
1% (um por cento) da
territorial total
por unidade gerada e
±
totalizar 50% - e que, excedido esse percentual,
aplicadas as medidas de
Ambiental
estipuladas para a ZUI
Ǣ ǡ ǢA ͘͝ά
.
d.
͝ άȋ Ȍ
;
A ͘͝ά
.
CONJUNTO DE USO COMERCIAL HORIZONTAL:
a.
À
30,00 (trinta) metros
e de
5.000,00 (cinco mil) metros quadrados
.
b.
A
70,00 (setenta) por cento
e de 30,00 (trinta) por cento
.
c.
͙ άȋ Ȍ
por unidade gerada
Ǣǡ ǡ Ǣ A ͘͝ά
.
CONJUNTO DE USO COMERCIAL VERTICAL:
a.
À
30,00 (trinta) metros
e de
10.000,00 (cinco mil) metros quadrados
.
b.
A
equivalentes a 50% cada
.
c.
Sistema de Lazer e
Verde equivalentes
1% (um por cento) da
territorial total
por unidade gerada e
±
totalizar 50% - e que, excedido esse percentual,
aplicadas as medidas de
Ambiental
estipuladas para a ZUI
Ǣ ǡ ǢA ͘͝ά
.
d.
͝ άȋ Ȍ
;
A ͘͝ά
.
USO INDUSTRIAL:
a.
À
50,00 (cinquenta) metros
e de
20.000,00 (vinte mil) metros quadrados
.
ONEROSA OUTORGA
ONEROSAOUTORGA
Adensamento populacional
VARGEM
!
PADRES
V
V
V
V
DO
PINHAL
DO
!
DOS
V
DA
l
!
GUAXATUBA
V
DA
COMPRIDA
V
DO
!
!
DO
V
DO
CRUZEIRINHO
V
DO
BANANAL
JUNDIUVIRA
DO
BOMFIM
V
A
A
RIO
DO
MORRO
DO
CARACOL
CACHOEIRA
!
DA
CACHOEIRA
!
DA
DO
DO
V
V
MUNICIPAL
GUAXINDUBA
V
V
DA
CAIXA
̹
!
BARREIRO
DO
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM II
ZUM II
ZUM II
ZUM II
ZUM II
ZUM II
ZUM II
ZUM II
ZUM II
ZUM II
ZUM II
ZUM II
ZUM II
ZUM III
ZUM III
ZUM III
ZUM III
ZUM III
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM II
ZUM II
ZUM II
ZUM II
l
"CIDADE PARA TODOS"
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM I
ZUM II
ZUM I
ZUM I
ZUM II
ZUM-3 - Zona de Uso Misto 3:
Setor de alta densidade
vertical, , onde
À
em cada
lote ou
À
cf. Lei 4.591/64; sempre sujeitas
mediante
de E.I.V./R.I.V., e sendo
Ù ±ǦǢǣ
±
mais de 01(uma) unidade habitacional
, agrupadas horizontalmente, em casas isoladas, geminadas ou verticais
com
±
08 (oito)
pavimentos e desde que o pavimento
±
seja exclusivamente comercial
; nessa
×
ainda
atingir
±
12(doze) pavimentos
±
mais de 01(uma) unidade comercial
ou de
Ù
industriais
Ø
ȋ
poluentes, de baixo fluxo de
À
e de baixo
Ǣ Ǥ² ǤǤ͛͜Ǥ͚͜͠Ȁ͡͠Ȍǡ
** ±͛͘ȋ²Ȍ**
.
ǦÀ ǣ
b.
Taxa de
e
A
de Permeabilidade respectivamene de
4
0,00 (quarenta) por cento
e de 60,00 (trinta) por cento
.
c.
ZUI
.
()*
Fica facultado, opcionalmente, o uso de pisos drenantes para toda a
ǡ
exceto para as A.P.Ps; ressalvado que o projeto
demonstrar
mediante
do
material
utilizado
a
À
efetivamente
que, por
do habite-se,
ser
À ͘͝άǤ