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Guias e Dicas
Guias e Dicas

Plano Diretor da Infraestrutura e Mobilidade Urbana em Indaiatuba: Zona Urbana Consolidada, Resumos de Turismo

O plano diretor da infraestrutura e mobilidade urbana em indaiatuba visa orientar o crescimento da infraestrutura e mobilidade urbana, conectando todos os bairros da cidade, distribuindo os fluxos e proporcionando melhor acesso e democratizando a vida urbana. A zona urbana consolidada é destinada a promover a ambiental e controlar a qualidade da água, extirpando as clandestinas de esgoto, e criar um microclima para trabalhar entre os distritos e comunidades rurais.

O que você vai aprender

  • Quais são as vantagens de ter um sistema de acesso para facilitar os visitantes em Indaiatuba?
  • Quais são as medidas propostas no Plano Diretor para melhorar a infraestrutura e mobilidade urbana?
  • Como a Zona Urbana Consolidada criar um microclima para trabalhar entre os distritos e comunidades rurais?
  • Como a Zona Urbana Consolidada contribuir para a melhoria da vida urbana em Indaiatuba?
  • Qual é o objetivo do Plano Diretor da Infraestrutura e Mobilidade Urbana em Indaiatuba?

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Nazario185
Nazario185 🇧🇷

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OBJETO

OBJETIVO

O objetivo do projeto de Lei

promover a

do

Plano Diretor do

—‹

À’‹‘

de

ƒ„”‡ï˜ƒȀ

em vigor desde 13

de Dezembro de 2004, a Lei

273, e por meio de uma

da forma com que o

urbano

se consolidando

atualmente,

um

†‹ƒ‰×•–‹

‘

e propor diretrizes para

nortear a

racional e

e colaborar com a

’”‘‘ ‘†‘†‡•‡˜‘Ž˜‹‡–‘†‘—‹

À’‹‘Ǥ

3ODQR'LUHWRUGH&DEUH~YD

JUSTIFICATIVA

0

1.

2.

N

ǣ

 .!ǣ

x

Salto 19,5Km

x

Itupeva 18,7Km

x

”ƒƒ”‹‰—ƒƒ͙͞ǡ͜

x

Pirapora do Bom Jesus 16,7Km

x

Itu 17,7Km

x

—†‹ƒÀ͚͠ǡ͞

  A ǣ  .!

!ǣ

Relevo:

 ‘”ƒÙ‡•‰‡‘‰”žˆ‹

ƒ•†‡•–ƒ ƒ†ƒ•Ǧ

‡””ƒ•†‘ ƒ’‹ǡ

Clima:

–”‘’‹ ƒŽ†‡ƒŽ–‹–—†‡ȋƒŽ–‹–—†‡±†‹ƒ‡–”‡

Rios Principais: 640 e 1.200m)

‹‡–²‡‹”ƒÀ

‡’‡”ƒ–—”ƒ±†‹ƒƒ—ƒŽǣ

A†‹ ‡’Ž—˜‹‘±–”‹ ‘ǣ

1400 mm

CLIMA E RELEVO:

ORIGEM DA CIDADE

͙͕ ǣ

Ǧ‡‹͕͚͞͞ǡ†‡͙͜†‡ ƒ‡‹”‘†‡͙͟͟͡

 Xǣ

Ǧ‡‹͕͙Ǥ͘͘͠ǡ†‡͚͘†‡‡œ‡„”‘†‡͙͡͠͝

Ǧ‡‹͕͚͛͟ǡ†‡͙͛†‡‡œ‡„”‘†‡͚͘͘͜

  Xǣ

Ǧ͚͙͚͘ȋ”“—‹˜ƒ†ƒ’‡ŽƒŸƒ”ƒ†‘•‡”‡ƒ†‘”‡•Ȍ

Ǧ͚͙͘͜ȋ‡‹‘’އ‡–ƒ”͕͙͛͝ǡ†‡͙͜†‡ ‡˜‡”‡‹”‘†‡͚͙͘͜

SP 312 - Estrada Parque / Estrada dos Romeiros ͛͘͘Ȁ͠͝Ǧ ‡••‘‡”‡ƒ†‘” ‘•±†‡‘”ƒ‡• SP 300 - Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto

PRINCIPAIS ACESSOS:

PIRAPORA DO BOM JESUS

ITU

INDAIATUBA

ITUPEVA

 A

ITU

CENTRO

BONFIM DO

BOM JESUS

JARDIM COLINA

DA SERRA

PARQUE SANTO

W 

VILLAREJO

NOVO BONFIM

CURURU

A

VALE VERDE

BANANAL

ROD. DOM GABRIEL PAULINO

BUENO COUTO - SP 300

MORAES - SP 85/

ESTRADA PARQUE

AV. PASCHOAL SANTI

ZONA

RURAL

ZONA

RURAL

A

URBANO

ZONA

RURAL

ƒ„”‡ï˜ƒ

foi fundada em

’”‹ À’‹‘•

do

•± —Ž‘

XVIII por um membro da

ˆƒÀŽ‹ƒ

Martins e

Ramos, do

—‹ À’‹‘

de Itu, o qual,



procura de um lugar para instalar-se, subiu

explorando a margem direita do rio

‹‡–²

ƒ–±

encontrar um vale encravado entre

–”²•

grandes serras - que mais tarde seriam denominadas "Japi", "Guaxatuba" e

̺ ƒ‰—ž̺ǡ

onde, constatando o clima ameno, a fertilidade do solo e a

ƒ„—†Ÿ ‹ƒ

de

ž‰—ƒ

ˆƒÀŽ‹ƒǡSenhor de muitos escravos e dono de grande fortuna, Martins, acompanhado pela existentes, estabeleceu-se.

ocupou a terra e dedicou-se a cultivar

ƒƒǦ†‡Ǧƒï ƒ”

para a

ˆƒ„”‹ ƒ ‘

de

aguardente, dando

‹À ‹‘



‹•–ƒŽƒ ‘

de engenhos que se tornariam a maior

ˆ‘”ƒ

‡ ‘Ø‹ ƒ

da localidade durante

†± ƒ†ƒ•Ǣ

produzindo

uma

ƒ Šƒƒ

que ganhou

notoriedade e tornou-se famosa muito

ƒŽ±

de suas fronteiras, dando



cidade o

Aproximadamente umpopular slogan de "Terra da Pinga".

•± —Ž‘

ƒ’ו

a

ˆ—†ƒ ‘ǡ

uma

ˆƒÀŽ‹ƒ

de lavradores doou o

terreno para a

‘•–”— ‘

de uma capela, que foi erguida sob a

‹˜‘ ƒ ‘

de

 ‘

Benedito,

mas

a

mesma,

poucos

anos

depois,

em

virtude

da

precariedade

da

capela, No mesmo local, passados alguns meses, foi erigida, por um fazendeiro, uma nova ‘•–”— ‘ǡ†‡•‘”‘‘—ƒ–‡ƒˆ‘”ƒ†‡—‰”ƒ†‡–‡’‘”ƒŽǤ

ƒ–±

que, em 1856, com recursos levantados pela comunidade, ergueu-se a Matriz

atual, em homenagem



Nossa Senhora da Piedade, Padroeira do

—‹ À’‹‘ǡ

que

±

O nome do homenageada em 15 de setembro.

—‹ À’‹‘

±

‘”‹‰‹ž”‹‘

da

ž”˜‘”‡

ƒ„”‡ï˜ƒ

do tipo pardo (Myrocarpus

Frondosus,

da

ˆƒÀŽ‹ƒ

Leguminosae-Papilionoideae)

conhecida

pelos

À†‹‘•

como

̺ƒ„—”±Ǧ ™ƒ̺

ȋ”˜‘”‡

da Coruja).

 ƒ„”‡ï˜ƒ

±

muito valorizada pela densidade da

madeira

ȋ͘ǡ͙͡‰Ȁ ΃Ȍ

e pelas propriedades medicinais do

ŽÀ“—‹†‘

ƒ”‘ž–‹ ‘

liberado

quando se efetuam

‹ ‹•Ù‡•

no tronco, o qual produz um

„žŽ•ƒ‘

muito utilizado na

medicina popular.

ž

155 anos,

ƒ„”‡ï˜ƒ

teve sua autonomia

’‘ŽÀ–‹ ƒ

em

”‡Žƒ ‘

a Itu, e desde

‡– ‘

esta

pacata cidade do interior paulista vem aos poucos se desenvolvendo, e sua

’‘’—Žƒ ‘

cresce devagar em

”‡Žƒ ‘



”‡‰‹ ‘Ǥ

Nos

‹‘•

anos, uma intensa

‘ —’ƒ ‘

industrial,

fez com que o

—‹ À’‹‘

mudasse sua

ƒ”ƒ –‡”À•–‹ ƒ

rural, e atualmente a

’‘’—Žƒ ‘

—”„ƒƒ±“—ƒ•‡•‡‹•˜‡œ‡•ƒ‹‘”‡”‡Žƒ ‘”—”ƒŽǡ‡ ‘–‹—ƒ ”‡• ‡†‘”ƒ’‹†ƒ‡–‡Ǥ 

lǣ

ESTRADA DOS ROMEIROS - SP 312

DO PINHAL

PINHAL

DISTRITOS

LEGENDA:

PRINCIPAIS ACESSOS    A  PRINCIPAIS BAIRROS

Entre os desafios encarados para a presente

do Plano Diretor,

o de

–”ƒ„ƒŽŠƒ”’ƒ”ƒ”‡˜‡”–‡”—ƒ

ƒ”ƒ –‡”À•–‹ ƒƒ” ƒ–‡‡–ƒ–ƒ•‘—–”ƒ• ‹†ƒ†‡•ǣ

socioespacial

, onde bairros abastados que

†‹•’Ù‡

de

de lazer, equipamentos

urbanos modernos, coexistem com imensos bairros

alguns com

que

indicam

‹À

‹‘

do processo de

marcados pela precariedade ou total

de

infraestrutura,

irregularidade

riscos

de

‹—†ƒÙ‡•ǡ

vulnerabilidade

das

Por meio de um processo de ‡†‹ˆ‹

ƒÙ‡•‡†‡‰”ƒ†ƒ ‘†‡ž”‡ƒ•†‡‹–‡”‡••‡ƒ„‹‡–ƒŽǤ

adequado, subsidiado pelo Estatuto das Cidades

(Lei Federal

10.257/01) e respeitando as especificidades e particularidades do

—‹

À’‹‘ǡ

o

Žƒ‘‹”‡–‘”–‡’‘”‘„Œ‡–‹˜‘

‘ ‡„‡”ƒ”‡ˆ‘”ƒ—”„ƒƒ†‡ƒ„”‡ï˜ƒǤ̺

”–Ǥ͙͚͠Ǥ’‘ŽÀ–‹

ƒ†‡†‡•‡˜‘Ž˜‹‡–‘—”„ƒ‘ǡ‡š‡ —–ƒ†ƒ’‡Ž‘‘†‡”

‹

‘—‹ ‹’ƒŽǡ ‘ˆ‘”‡†‹”‡–”‹œ‡•‰‡”ƒ‹•ˆ‹šƒ†ƒ•‡އ‹ǡ–‡’‘”‘„Œ‡–‹˜‘

‘”†‡ƒ”‘’އ‘†‡•‡˜‘Ž˜‹‡–‘†ƒ•ˆ—Ù‡••‘

‹ƒ‹•†ƒ ‹†ƒ†‡‡‰ƒ”ƒ–‹”‘

bem-estar de seus habitantes.

'

 Ǥ‘•–‹–—‹ ‘ȋ͙͡͠͠ȌǤ‘•–‹–—‹ ‘†ƒ‡’‹

ƒ ‡†‡”ƒ–‹˜ƒ†‘”ƒ•‹ŽǤ

”ƒ•ÀŽ‹ƒǡ ǣ‡ƒ†‘ ‡†‡”ƒŽǣ‡–”‘

.

PLANO DIRETOR

    l

"CIDADE PARA TODOS"

NOTA: A

˜‡”• ‘

Š‹•–×”‹ ƒ

abaixo,

ƒ–±

esse ano de 2015, foi a

 ƒ

aceita e

divulgada

por

†± ƒ†ƒ•Ǥ

‘”±ǡ

com a

’—„Ž‹ ƒ ‘

da obra

Dzƒ„”‡ï˜ƒ

‹•–×”‹ƒ

e

‘–‡š–‘dz

(Ottoni

Editora

ISBN

n.

9788574647869

v.

consulta/cadastro/filtrar),http://www.isbn.bn.br/website/

de

autoria

de

Otoni

Rodrigues

da

Silveira,

pela

primeira

vez

o

—‹ À’‹‘

de

ƒ„”‡ï˜ƒ

tem sua

V 

registrada numa vasta e

completa

e

isenta

’‘”‡‘”‹œƒ ‘ǡ

com

fundamentos

”À˜‡‹•

e lastreados

documentalmente.

Para

ter

um

resumo

‘˜±

acessar

o

link

lancada-na-proxima-semana/cabreuva-historia-e-contexto-sera-index.php/obra-de-otoni-silveira-http://jornalperiscopio.com.br/site/

0

1.

2.

N

ǣ

LEGENDA: RECURSOS NATURAIS EM IMAGENS:

CENTRO

BONFIM DO BOM JESUS

JARDIM

COLINA DA

SERRA

PARQUE SANTO

W 

VILLAREJO

NOVO BONFIM

CURURU

PINHAL

A

VALE VERDE

BANANAL

SERRA DO JAPI
CASCATAS DO JAPI
SERRA DO JAPI
A APA

ƒ„”‡ï˜ƒ

foi criada em 1984 pela Lei Estadual

λ

4.023 visando a

da

do

montanhoso

†‡‘‹ƒ†‘‡””ƒ†‘ ƒ’‹“—‡‘ ‘””‡ƒ”‡‰‹ ‘ǡ ‘””‡•’‘†‡†‘‹‹ ‹ƒŽ‡–‡ƒ‘•Ž‹‹–‡•†‘—‹ À’‹‘†‡ƒ„”‡ï˜ƒǤ

Em 2006, a APA

ƒ„”‡ï˜ƒ

foi ampliada pela Lei Estadual

λ͙͚Ǥ͚͠͡ǡ

incluindo parcelas dos

—‹

À’‹‘•

de Indaiatuba, Itu e

Ao sul, destaca-se a Mata

que cobre as Serras do Japi e Guaxatuba, o vale do rio

e os mananciais que

abastecem os

—‹

À’‹‘•

de

ƒ„”‡ï˜ƒǡ

Salto e Indaiatuba. Ao norte, as altitudes

menos acentuadas, formando morrotes,

a

do rio

‹”ƒÀǤ

A noroeste, o relevo se acentua com a Serra do

–ƒ‰—žǡ

numa

conhecida como 'campo

†‘•ƒ–ƒ

ه•̹Ǥ

SERRA DO JAPI

SERRA DO

GUAXATUBA

SERRA DO

X

X

MACROZONA I - ZCH

À†”‹

ƒ

MACROZONA III - ZCVS

Vida Silvestre

MACROZONA II - ZRM

l

APA SERRA DO JAPI

‡•‘Ž— ‘͕͙͙Ȁ͛͠



‡•‡”˜ƒ†ƒ‹‘•ˆ‡”ƒ†‘‹–—” ‘‡”†‡Ȁ͚͡

‡ ”‡–‘•–ƒ†—ƒŽ͕͛͜Ǥ͚͜͠Ȁ͡͠

l

O
—‹

À’‹‘

de

ƒ„”‡ï˜ƒ

teve, nos

‹‘•

anos, acelerado processo de

com recuo das

ƒ‰”À

‘Žƒ•Ǥ

Em Indaiatuba, vem ocorrendo

do

’׎‘

industrial nos

‹‘•

anos e o turismo de

‡‰×

‹‘•

uma atividade expressiva pelo

ï‡”‘

de empresas

Em toda a ‹•–ƒŽƒ†ƒ•ƒ ‹†ƒ†‡Ǥ –—‡ƒŽ–‘• ‘‡•–Ÿ ‹ƒ•–—”À•–‹ ƒ•ǡ ‘–ƒ†‘ ‘˜ž”‹‘•‘—‡–‘•Š‹•–×”‹ ‘•Ǥ

da APA, o

’ƒ–”‹Ø‹‘

natural,

’ƒ‹•ƒ‰À•–‹ ‘ǡ

Š‹•–×”‹ ‘ǡ

cultural e religioso potencializa

segmentos de turismo. Destacam-se

antigas vias

ˆ±””‡ƒ•ǡ

cachoeiras,

Š‘–±‹•Ǧˆƒœ‡†ƒǡ

a Estrada Parque Itu/Cabreuva (a Rodovia dos Romeiros) e monumentos

Š‹•–×”‹ ‘•ǡ

como o

O

montanhoso do Japi, formado pelas serras do

ƒ’Àǡ

Guaxinduva, Guaxatuba e Cristais, e os seus recursos

ŠÀ†”‹ ‘•ǡ

especialmente das

bacias do

do

‹”ƒÀ

e do

—†‹ƒÀǦ‹”‹ǡ

atributos comuns das APAs

ƒ„”‡ï˜ƒǡ

Cajamar e

—†‹ƒÀǡ

formando um

‘–À—‘

de

’”‘–‡‰‹†ƒ•Ǥ‘”‹•–‘ǡƒƒ„‘”†ƒ‰‡†‡•–ƒ•—‹†ƒ†‡•–‡†‡—ƒ–—”ƒŽ‡–‡’ƒ”ƒ—ƒ‰‡•– ‘—‹ˆ‹ ƒ†ƒǤ As APAs

ƒ„”‡ï˜ƒ

e

—†‹ƒÀ

foram regulamentadas por um

 ‘

instrumento legal, o Decreto Estadual

43.284, de 1998, que estabeleceu o seu

O œ‘‡ƒ‡–‘ƒ„‹‡–ƒŽ‡ƒ•†‹”‡–”‹œ‡•’ƒ”ƒ‘—•‘‡‘

—’ƒ ‘†‘•‘Ž‘Ǥ

do Japi compreende 354

“—‹ŽØ‡–”‘•

quadrados de

ž”‡ƒǡ

cujo ponto culminante atinge 1.250 metros de altitude, e foi tombada pelo

ǡƒ–”ƒ˜±•†ƒ‡•‘Ž— ‘λǤ͙͙ǡ†‡͠†‡ƒ”‘†‡͙͛͡͠Ǥ

 A ‡”À‡–”‘†ƒ•̹•

Serra do Japi - Morro Grande‘””‡†‘” ‘Ž×‰‹ ‘

PRINCIPAIS ACESSOS    A DISTRITOS / BAIRROS MACROZONA III - ZCVS MACROZONA II - ZRM MACROZONA I - ZCH

RECURSOS NATURAIS

†ƒ‹†ƒ†‡†‡ ‘ƒ—Ž‘ ‡”À‡–”‘†‘‹–—” ‘‡”†‡

PIRAPORA DO BOM JESUS

ITU

INDAIATUBA

ITUPEVA

 A

ITU

DO PINHAL

&+8+

&'

$#%+#

VARGEM

  !

PADRES

V



V



V



V



DO

PINHAL

DO

 A

RIO

RIO

DIVISOR

DE

BACIAS

  !

DOS

V



DA

l

  !

GUAXATUBA

V



DA





COMPRIDA

V



DO

!

  !

DO





V



DO

CRUZEIRINHO

V



DO

BANANAL

JUNDIUVIRA

DO

BOMFIM

V



A

RIO

 A

RIO

 A

RIO



DO

MORRO

DO

CARACOL

CACHOEIRA

  !

DA

CACHOEIRA

  !

DA

DO



DO

V



V



MUNICIPAL

GUAXINDUBA

V



PLANO DIRETOR

    l

"CIDADE PARA TODOS"

0

1.

2.

N

ǣ

LEGENDA:

CENTRO

BONFIM DO

BOM JESUS

JARDIM COLINA DA

SERRA

VILLAREJO

NOVO BONFIM

CURURU

A

VALE VERDE

BANANAL

.X 

V 

SERRA DO JAPI

SERRA DO JAPI

SERRA DO

GUAXATUBA

SERRA DO

X

X

SERRA DO

PINHAL

Na Macrozona II - Zona de

Moderada (ZRM), as

†‹‡•Ù‡•

À‹ƒ•

devem resultar lotes com

e testada

À‹ƒ

de 10,00m,

na Macrozona I - Zona de

À†”‹

ƒ

(ZCH), as

†‹‡•Ù‡•

EstasÀ‹ƒ•†‡˜‡”‡•—Ž–ƒ”Ž‘–‡•

‘͙Ǥ͘͘͘΂‡–‡•–ƒ†ƒÀ‹ƒ†‡͙͞ǡ͘͘Ǥ

‘ˆ‹‰—”ƒÙ‡•

de lotes,

atraem investimentos para promover projetos a justa

espacial e

social, apenas fomenta o direcionamento para loteamentos fechados e

‘†‘À‹‘•

de alto

o que

resultou

numa

das

centrais e mais populares dos bairros, e na

do uso

predominantemente

residencial, para finalidades comerciais e de

atendendo este novo mercado

elitista. Na Macrozona III - Zona de

de Vida Silvestre,

•×

permitido o parcelamento em

×†—Ž‘•”—”ƒ‹•†‡͚ŠƒǤ

Atualmente,

do

e a

de novos empreendimentos, o

—‹

À’‹‘

encontra-se

grande parte em

irregular, amplamente comprometida com parcelamentos clandestinos, em

e centrais, com

ƒ—–‘

‘•–”—Ù‡•

que inviabilizam financiamento. A

de oferta para

nem Sem a possibilidade de crescimento por falta de investimentos voltados para as classes sociais mais baixas, ƒŽ—‰—‡Žǡˆ‡œ

‘“—‡‘•’”‡‘•†‡‡” ƒ†‘•‡‡Ž‡˜ƒ••‡Ǥ

para as

•‹–—ƒÙ‡•

consolidadas, recolocando no mercado

estes

‹×˜‡‹•

’ƒ”

‡Žƒ†‘•ǡƒ”‡‰—Žƒ”‹œƒ ‘–‘”ƒǦ•‡—’”‘ ‡••‘†‹ˆÀ ‹Žǡ‘”‘•‘‡‘‡”‘•‘Ǥ

PRINCIPAIS ACESSOS    A 

PIRAPORA DO BOM JESUS

ITU

INDAIATUBA

ITUPEVA

 A

ITU

V  

ǣ

‹ŠƒŽǦ †—•–”‹ƒŽ‹œƒ ‘ƒ•ž”‰‡•†ƒ͛͘͘ǡ‡†‘‹„‡‹” ‘‹”ƒÀ

‹ŠƒŽǦ Šž ƒ”ƒ—”„ƒƒš—•‘‹†—•–”‹ƒŽǡ

‡””ƒ•Ǧ†‡‰”ƒ†ƒ ‘ ‘‡–—ŽŠ‘•†‡‘„”ƒ• Žƒ†‡•–‹ƒ•

‹ŽŽƒ”‡Œ‘Ǧ’ƒ” ‡Žƒ‡–‘‹””‡‰—Žƒ”†‘•Ž‘–‡•‘”‹‰‹ƒ‹•†‡͙Ǥ͘͘͘΂

‹ŽŽƒ”‡Œ‘Ǧ‘ —’ƒ ‘ˆ”‡±–‹ ƒǡˆƒŽ–ƒ†‡‹ˆ”ƒ‡•–”—–—”ƒ‡ˆƒ˜‡Ž‹œƒ ‘

’”‘–‡‰‹†ƒ•†‘‹„‡‹” ‘‹”ƒÀǡ

deformando a paisagem natural

’ƒ”ƒ•—ƒ•‹•–ƒŽƒÙ‡•Ǥ
ƒ–ƒ

ه•’ƒ”ƒ‡š’Ž‘”ƒ ‘†‡

pedra brita.

ƒ–ƒ

ه•’ƒ”ƒ‡š’Ž‘”ƒ ‘†‡

’‡†”ƒǡ‡’”‘†— ‘†‡ƒ•ˆƒŽ–‘Ǥ

†ï•–”‹ƒšŠž ƒ”ƒ•”„ƒƒ•

†ï•–”‹ƒšŠž ƒ”ƒ•”„ƒƒ•

†ï•–”‹ƒšŠž ƒ”ƒ•”„ƒƒ•

Loteamentos

Irregulares

Parcelamentos

Irregulares

Loteamento

Irregular

Parcelamentos

Irregulares

Parcelamentos

Irregulares e

 †ï•–”‹ƒš‡•‹†‡ ‹ƒ

Loteamentos na divisa, que

utilizam a infraestrutura urbana no

—‹ À’‹‘†‡ƒ„”‡ï˜ƒǤ

Parcelamentos

‹””‡‰—Žƒ”‡•‡‹•–ƒŽƒÙ‡•‹†—•–”‹ƒ‹•ƒ

faixa de amortecimento da ZCVS.

Parcelamentos

Irregulares

‡•ƒ–ƒ‡–‘ƒ‡””ƒ†‘ ƒ’À’ƒ”ƒ

ƒ„‡ ‡‹”ƒ•ǡ„‡ ‘‘—–‹Ž‹œƒ ‘†ƒ•

‡•–”ƒ†ƒ•ǡž”‰‡•†‡”‹‘•‡ƒ• ‡–‡•

’ƒ”ƒ”‹–—ƒ‹•”‡Ž‹‰‹‘•‘•ǡ–”žˆ‹ ‘‡

consumo de drogas e jogar entulho.

Parcelamento

‹””‡‰—Žƒ”Š‹•–×”‹

‘Ǥ

Loteamento

Irregular

Parcelamento

‹””‡‰—Žƒ”Š‹•–×”‹

‘Ǥ

ƒ””ƒ‡–‘•‡„‡‡ˆÀ

‹‘†ƒ•

grandes fazendas, que secam os

‘”’‘•†̹ž‰—ƒǡ’”‡Œ—†‹ ƒ†‘‘•

pequenos produtores.

Loteamento

Irregular

Parcelamentos

Irregulares

Parcelamento

‹””‡‰—Žƒ”Š‹•–×”‹

‘Ǥ

Parcelamento

‹””‡‰—Žƒ”Š‹•–×”‹

‘Ǥ

Loteamento e

parcelamento irregular



—’ƒÙ‡•

Industriais

Silvicultura

de Eucaliptos

Silvicultura

de Eucaliptos

Silvicultura

de Eucaliptos

ƒ”

‡Žƒ‡–‘‡‘ —’ƒÙ‡•‡ž”‡ƒ•

de risco e de manaciais.

•–ƒŽƒÙ‡•‹†—•–‹ƒ‹•ƒ•ž”‡ƒ•
’”‘–‡‰‹†ƒ•†‘‹„‡‹” ‘‹”ƒÀ
’ƒ–”‹Ø‹‘Š‹•–×”‹

‘Ǥ

’ƒ–”‹Ø‹‘Š‹•–×”‹

‘Ǥ

cabreuvano.

industrial ocorrido em

apenas

dois

anos,

sobre

as

de manacial do

‹”ƒÀǡ

alterando

a

paisagem

ƒ–—”ƒŽ†‡ƒ„”‡ï˜ƒǤ

‡†ž‰‹‘ƒ—“—‹ŽØ‡–”‘†‘Ž‹‹–‡†‡—‹

À’‹‘ǡ‘‡”ƒƒ•˜‹ƒ‰‡•’ƒ”ƒƒ

’”‹

‹’ƒŽ ‹†ƒ†‡†‘ƒ‰Ž‘‡”ƒ†‘—”„ƒ‘ǡ —†‹ƒÀǡ“—‡ƒ–‡†‡ƒ„”‡ï˜ƒ

’”‹

‹’ƒŽ‡–‡‡•‡”˜‹‘•†‡•ƒï†‡ǡ‡†— ƒ ‘‡–”ƒ„ƒŽŠ‘Ǥ

Itupeva - Phytus e futuro loteamento ao lado, na †‹˜‹•ƒ ‘ƒ„”‡ï˜ƒǡ—•ƒƒ‹ˆ”ƒ‡•–”—–—”ƒ†‘ ƒ ƒ”±

PLANO DIRETOR

    l

"CIDADE PARA TODOS"

0

1.

2.

N

ǣ

V 

A

do macrozoneamento baseado na

APA

ƒ„”‡ï˜ƒǡ

apesar de coenrente em tentar

manter um

de linguagem e diretrizes,

surtiu

efeito,

uma

vez

que

os

locais

delimitados para

’‘••À˜‡Ž

urbana,

foi utilizado devido as

ƒ”ƒ –‡”À•–‹ ƒ•

naturais,

que impossibilitam a

de

urbanas.

Dessa forma, a

para as

”‡‰‹Ù‡•

dos

mananciais,

pois

melhores

localizadas, e com a

intensificou-se

o

processo

de

parcelamento

’”ך‹‘

as

e posteriormente

rumo

a

Serra

do

Japi.

Dessa

forma

o

macrozoneamento

direcionou

o

crescimento ordenado e racional.

A

do

’‡”À‡–”‘

urbano

no

Plano Diretor de 2004,

real, apenas

”‡•–”‹Ù‡•ǡenvolveu as duas macrozonas com menos

de delimitar alguns

„‘Ž•Ù‡•

urbanos

dentro

da

Macrozona

de

da

Vida

Silvestre,

que

posteriormente

seriam

regularizadas,

nunca

aconteceram

e

alguns

„‘Ž•Ù‡• ‘•ƒ„‡Ǧ•‡†‘“—‡•‡–”ƒ–ƒǤ

O

’‡”À‡–”‘

urbano

consolidado

de

ƒ„”‡ï˜ƒǡ

como pode-se observar no mapa

da

urbana,

menor no distrito do

Centro, e maior nos distritos do

Francisco

do

Pinhal

e

Bonfim

do

Bom

Jesus, mas que representam uma

territorial menor do que a delimitada na lei.

Os

e

melhorias

nas

‘‡šÙ‡•

entre

os

bairros,

nunca se tornaram realidade, pelopropostas no Plano Diretor de 2004,

fato

de

serem

completamente

Estes ‹˜‹ž˜‡‹•Ǥ

localizados

em

de

topografia

complicada,

como

ƒ–ƒ

ه•ǡ

serras,

de

muitas

–”ƒ•’‘•‹Ù‡•

dos

corpos

e

proporcionariam

melhorias

na

mobilidade

urbana,

•‡†‘“—‡•׎‹‰ƒž”‡ƒ•”—”ƒ‹•Ǥ

O

zoneamento

foi

outro

fator

que

levou

a

da

pois de forma muito

setorizou os usos, mas de forma a

chegousegregar cada setor, o que fez com que, quando

ao

limite

das

’ƒ••À˜‡‹•

de

a

viabilizasse

novas

possibilidades

em

locais

‹

‘’ƒ–À˜‡‹•Ǥ

A falta de infraestrutura para atender a nova

•—„†‹˜‹• ‘de trabalho, desencadearam um processo dedemanda, bem como a oferta de muitos postos

clandestina e auto

nos

loteamentos

e

da

cidade,

ocasionando a

de

dos

recursos naturais e

ŠÀ†”‹

‘•

que

•×

ƒ„”‡ï˜ƒǡ

mas

toda

a

dos

•—„•À†‹‘•

efluentes, bem como para a essenciais para abastecimento e tratamento de

da

ESTUDOS DE CASO:
 AȀ
 AȀ

PLANO DIRETOR

    l

"CIDADE PARA TODOS"

CENTRO

GUAXATUBA

VALE DO SOSSEGO

BONFIM

CAI

VILLAREJO

GUAXINDUVA

BANANAL

CAMPININHA

0

1.

2.

N

ǣ

ITU

ITUPEVA

 A

INDAIATUBA

PIRAPORA DO BOM JESUS

ITU

2ǣ

ZEPAM-P

BAIRROS

Resultado da

•—„†‹˜‹• ‘

das Regionais, os Bairros

• ‘

parte fundamental no processo de ordenamento territorial. As

’”‹ ‹’ƒ‹•ˆ‹ƒŽ‹†ƒ†‡•†ƒ ”‹ƒ ‘†‡•–ƒ•”‡‰‹Ù‡• ‘’”‡‡†‡ǣ ”‰ƒ‹œƒ ‘

territorial, criando

‘†‹Ù‡•

para que o mapeamento, cadastro e registro das propriedades (urbanas e rurais)

sejam amarrados a uma malha local, respeitando uma hierarquia estrutural urbana e resultando em um Sistema de

ˆ‘”ƒÙ‡•

‡‘‰”žˆ‹ ƒ•Ȁ

‡”‡ ‹ƒ‹•

(SIG), possibilitando a

‹–‡‰”ƒ ‘

de

ה‰ ‘•

e

•‡”˜‹‘•

’‹ ‘•ǡ

bem como o acesso



‹ˆ‘”ƒ ‘†‡ˆ‘”ƒ†‹Ÿ‹ ƒ‡•‹’Ž‹ˆ‹ ƒ†ƒǢ •–”—–—”ƒ ‘

territorial, reorganizando os cadastros em

ה‰ ‘•

’‹ ‘•

e privados, possibilitando uma melhor oferta de

•‡”˜‹‘•

de

‘””‡•’‘†² ‹ƒ•ǡ

–‡Ž‡ ‘—‹ ƒÙ‡•ǡ

energia

‡Ž±–”‹ ƒǡ

abastecimento de

ž‰—ƒ

e saneamento, bem como

proporcionar o livre mercado, no tocante



–‡Ž‡ ‘—‹ ƒÙ‡•ǡ

fomentando a

‘ ‘””² ‹ƒ

e qualidade dos

•‡”˜‹‘•

em

„‡‡ˆÀ ‹‘†ƒ’‘’—Žƒ ‘Ǣ –‹‹œƒ ‘

dos investimentos

’‹ ‘•

, por meio de um banco de dados atualizados de levantamentos

•‘ ‹‘‡ ‘Ø‹ ‘ǡ

infraestrutura, meio ambiente e cultural das regionais, para determinar

ƒÙ‡•

‡•’‡ Àˆ‹ ƒ•

e pontuais mitigadoras levando em

‘•‹†‡”ƒ ‘ƒ•‡•’‡ ‹ˆ‹ ‹†ƒ†‡•Ž‘ ƒ‹•‡‰ƒ”ƒ–‹†‘“—‡ ƒ†ƒ”‡‰‹ ‘ƒ–‡†ƒƒˆ— ‘•‘ ‹ƒŽǤ

Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto - SP 300

VARGEM

  !

PADRES

V



V



V



V



DO

PINHAL

DO

 A

RIO

RIO

  !

DOS

V



DA

l

  !

GUAXATUBA

V



DA





COMPRIDA

V



DO

!

  !

DO





V



DO

CRUZEIRINHO

V



DO

BANANAL

JUNDIUVIRA

DO

BOMFIM

V



A

RIO

 A

RIO

 A

RIO



DO

MORRO

DO

CARACOL

CACHOEIRA

  !

DA

CACHOEIRA

  !

DA

DO



DO

V



V



MUNICIPAL

GUAXINDUBA

V



PINHAL

LEGENDA:
  lȋȌ
PRINCIPAIS ACESSOS / ANEL
CAMPININHA CENTRO
BANANAL
GUAXATUBA
 A
DISTRITO DE BONFIM DO BOM JESUS
BONFIM
GUAXINDUVA
VILLAREJO

  !   



PINHAL
A
  DIVISA REGIONAL    A 

‹˜‹• ‘‡‰‹‘ƒŽǦŽƒ‘‹”‡–‘”†‡ƒ„”‡ï˜ƒ͚͘͘͜

   .X

  1. As divisasdivisas regionais; 1. Os limites dos Bairros passam a respeitar as

•‡” ‘

fisicamente

‹†‡–‹ˆ‹ ž˜‡‹•ǡ

por

rios,

”‹„‡‹”Ù‡•

ou

ה”‡‰‘•ǡ

rodovias ou estradas

existentes, somente em poucos trechos

†ƒ”Ǧ•‡Ǧ ‘

  1. ’‡Ž‘•†‹˜‹•‘”‡•†‡„ƒ ‹ƒ•‘—‡•’‹‰Ù‡•Ǣ

‡” ‘

‡š Ž—À†ƒ•

as

†‡‘‹ƒÙ‡•

̺ ƒ‰—ž̺ǡ

que

 ‘

faz

”‡ˆ‡”² ‹ƒ

natural ou cultural, bem como

‹”ƒÀǡ

incorporando

por

•‡‡ŽŠƒƒ

e

ˆ— ‘

a

‡‰‹ ‘

de Pinhal, visto o grande desenvolvimento

†‡‘‹ƒ ‘industrial desta localidade, e dando origem a esta

para

a

”‡‰‹ ‘

tradicionalmente

‘Š‡ ‹†ƒ†ƒ ƒœ‡†ƒ‹”ƒÀǢ

”‹ƒ ‘

da Bairro do Villarejo, visto o grande

desenvolvimento

residencial,

comercial

e

de

•‡”˜‹‘•

que

desta

localidade,

bem

como

as

’”‘’‘”Ù‡•

territoriais

e

populacionais

que

justificam sua

†‡Ž‹‹–ƒ ‘

regional, para determinar

ƒÙ‡•„ƒ•‡ƒ†ƒ•‡•—ƒ•’ƒ”–‹ —Žƒ”‹†ƒ†‡•Ǥ

.X

cadastral junto aos CORREIOS, para abertura de novos CEP's,

com a finalidade de corrigir erros territoriais que prejudicam

de entrega,

cadastral

junto

as

de

energia

3. Fomento para•ƒ‡ƒ‡–‘‡–‡Ž‡ˆ‘‹ƒǡ

‘””‹‰‹†‘ƒ•†‹• ”‡’Ÿ ‹ƒ•‘ ƒ•‹‘ƒ†ƒ•’‡Ž‘‹–‡ƒ–‡”‹‘”Ǥ

e

de

ƒ••‘

‹ƒÙ‡•

de bairros e

‘”‰ƒ‹œƒÙ‡•

da

sociedade civil, que

parte no processo de gerenciamento

permanente,

subsequente

do Plano Diretor 2015, por meio da

da Cidade de

ƒ„”‡ï˜ƒǦ Ǥ

.X2 Ȁ



‡‘”‰ƒ‹œƒ ‘

cadastral,

‹’Žƒ–ƒ ‘

de sistema de

‹ˆ‘”ƒÙ‡•

‰‡‘‰”žˆ‹ ƒ•

(SIG), gerenciamento e

‹–‡‰”ƒ ‘

de todos os setores da

  1. —‹ ‹’ƒŽ‹†ƒ†‡ǡ‘–‹‹œƒ†‘‘••‡”˜‹‘•’‹ ‘•Ǣ

‡“—ƒŽ‹ˆ‹ ƒ ‘

dos bairros por meio de projetos urbanos visando a

melhoria em infraestrutura e mobilidade urbana, qualidade ambiental e fomento ao turismo, justa

†‹•–”‹„—‹ ‘

dos

„‡‡ˆÀ ‹‘•

e

ؐ—•

decorrentes

†‘’”‘ ‡••‘†‡—”„ƒ‹œƒ ‘Ǣ

–‡‰”ƒ ‘

dos setores

’‹ ‘•

e privados para

†‡•„—”‘ ”ƒ–‹œƒ ‘

dos

  1. Intensificar a •‡”˜‹‘•’”‡•–ƒ†‘••‘ ‹‡†ƒ†‡Ǣ

ˆ‹• ƒŽ‹œƒ ‘

de irregularidades, abusos e crimes sobre o

’ƒ–”‹Ø‹‘ǡ•‘ ‹‡†ƒ†‡‡ƒ‘‡‹‘ƒ„‹‡–‡Ǥ

PLANO DIRETOR

    l

"CIDADE PARA TODOS"

!   VALE DO SOSSEGO

 A

0

1.

2.

N

ǣ

ITU

ITUPEVA

 A

MACROZONEAMENTO

SERRA DO

GUAXATUBA

SERRA DO JAPI

SERRA DO JAPI

SERRA DO

X

X

INDAIATUBA

PIRAPORA DO BOM JESUS

ITU

2ǣ

MACROZONA RURAL

MACROZONA

RURAL

LEGENDA:

   A    !l MACROZONA RURAL MACROZONA URBANA

DISTRITO

DISTRITO

!  

DO PINHAL

DISTRITO

CENTRO

DISTRITO

BONFIM DO BOM JESUS

PRINCIPAIS ACESSOS / ANEL

MACROZONA

RURAL

MACROZONA

RURAL

MACROZONA

RURAL

MACROZONA

RURAL

MACROZONA

RURAL

MACROZONA

URBANA

MACROZONA

URBANA

MACROZONA URBANA

”‡ƒ

delimitada para a

’”‘†— ‘

e

‘•‘Ž‹†ƒ ‘

do

’‡”À‡–”‘

e dos usos

predominantemente

urbanos,

como

Šƒ„‹–ƒ ‘ǡ

‘±” ‹‘ǡ

•‡”˜‹‘•

e

industrial. Compreende toda mancha urbana consolidada, bem como as ž”‡ƒ•

de

‹–‡‰”ƒ ‘

e

‡š’ƒ• ‘

urbana, que

•‡” ‘

destinadas



’”‘†— ‘

de novas

ž”‡ƒ•

para suprir o

†±ˆ‹ ‹–

‹‘„‹Ž‹ž”‹‘ǡ

sem comprometer as

ž”‡ƒ•

Com esta†‡’”‘–‡ ‘ƒ„‹‡–ƒŽǤ

†‡Ž‹‹–ƒ ‘

e por meio do processo de

‹–‡‰”ƒ ‘ǡ

visando

orientar o crescimento, a

”ƒ ‹‘ƒŽ‹œƒ ‘

da infraestrutura e mobilidade

urbana, conectando todos os

ï އ‘•

da cidade, distribuindo os fluxos e

proporcionando melhor

‹” —Žƒ ‘ǡ

bem como democratizando do

‡•’ƒ‘

urbano por meio da diversidade

•‘ ‹‘‡ ‘Ø‹ ƒǡ

‹–‡” Ÿ„‹‘

cultural de

ï އ‘•

antes

fragmentados

e

criando

barreiras

limitadoras

para

a

‡š’ƒ• ‘‡‘ —’ƒ ‘†ƒ•ž”‡ƒ•†‡’”‘–‡ ‘ƒ„‹‡–ƒŽǤ

MACROZONA RURAL

”‡ƒ

delimitada de forma a criar um

‹–—” ‘

no entorno dos

„‘Ž•Ù‡•

urbanos, e destinada as atividades de

’”‘†— ‘

ƒ‰”‘’‡ —ž”‹ƒ•

e de usos

•—•–‡–ž˜‡‹•

‘’ƒ–À˜‡‹•

com a APA

ƒ„”‡ï˜ƒ

e o futuro Plano de Manejo,

compreendida por todas as

ž”‡ƒ•

de

’”‘–‡ ‘

ambiental determinadas pela APA

ƒ„”‡ï˜ƒǡ

zonas de

amortecimento e

–”ƒ•‹ ‘

da vida silvestre e a

‹ Ž—• ‘

da Serra do

–ƒ‰—žǡ

bem como as

ž”‡ƒ•

de

ƒ–ƒ ه•ǡ

antes ignoradas pela

އ‰‹•Žƒ ‘

e delimitadas como

’ƒ••À˜‡‹•

de

‡š’ƒ• ‘

urbana, mas que

• ‘

– ‘

delicadas. Nesta

ž”‡ƒ

‡•– ‘

inseridos focos de usos

 ‘

‘’ƒ–À˜‡‹•

que

†‡˜‡” ‘

ser regularizadas ou

”‡ƒ‡Œƒ†‘•ǡ’ƒ”ƒ ‘–‡”‘’”‘‰”‡••‘†ƒ•‘ —’ƒÙ‡•Ǥ

Para ordenar a

do

–‡””‹–×”‹‘ǡ

simplificar o Macrozoneamento no

—‹ À’‹‘†‡ƒ„”‡ï˜ƒǡ’‘”±ǡ”‡•’‡‹–ƒ†‘‘•–”ƒƒ†‘•†ƒ•ƒ ”‘œ‘ƒ•†ƒƒ„”‡ï˜ƒǤ

Neste sentido, a

urbana da cidade, tem

‹À

‹‘

pela

de duas

grandes

’‘”Ù‡•

de terras, que

as zonas de uso,

e interesses, sendo elas

a MACROZONA URBANA e a MACROZONA RURAL.

Estas duas parcelas de

ƒ„”‡ï˜ƒǡ

pela

do

das

urbanizadas, ou ocupadas irregularmente, sobre as de

ambiental, direcionando

conscientemente o crescimento e viabilizando a

do

e dos recursos

para um desenvolvimento mais coerente com o processo

Š‹•–×”‹

‘

de

que

Como observado anteriormente, a Zona de ƒ„”‡ï˜ƒˆ‘‹•—„‡–‹†ƒǤ

Moderada,

comporta a

de

urbano, pelo

‘–”ž”‹‘ǡ

precisa ser preservada, e por este motivo o crescimento

em

torno

dos

distritos

do

e

Francisco,

explodiu

ao

longo

de

†± ƒ†ƒ•ǡ

tornando-se

‹ ‘–”‘Žž˜‡Žǡ

e isso afetou as

fragilizadas, que necessitam de maior

l

As

–”²•

macrozonas da APA

ƒ„”‡ï˜ƒǡ

a Macrozona I: Zona de

”‘–‡ ‘

À†”‹ ƒ

  • ZPH, a Macrozona II: Zona de

‡•–”‹ ‘

Moderada - ZRM, e a Macrozona III: Zona de

‘•‡”˜̵ƒ ‘

da

Vida Silvestre - ZCVS, neste mapeamento

• ‘

representadas

’”‡˜²respeitam os limites propostos pela lei estadual, bem comopela linha tracejada, indicador de que as novas macrozonas

a

’”‘–‡ ‘

destes limites e

 ‘

adentrando a faixa de

amortecimento da ZCVS, e incluindo mais

ž”‡ƒ•

para posterior

†‡Ž‹‹–ƒ ‘

do Zoneamento Ambiental, o que

‰ƒ”ƒ–‹”ž

a

’”‡•‡”˜ƒ ‘

das

ž”‡ƒ•

delicadas que antes

 ‘

se garantia que

a

‡•’‡ —Žƒ ‘

‹‘„‹Ž‹ž”‹ƒ

ƒ˜ƒƒ••‡

sobre estas reservas, e tao

importantes paisagens naturais do

—‹ À’‹‘

de

ƒ„”‡ï˜ƒǡ

como a Serra do

–ƒ‰—ž

e as

ž”‡ƒ•

dos

ƒ–ƒ ه•ǡ

em ambas as

margens da Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto - SP 300, pois estavam inseridas na ZRM, assim sendo

’‡”‹••À˜‡Ž

a

—”„ƒ‹œƒ ‘

em

ž”‡ƒ•

improprias a

‡š’ƒ• ‘

urbana, pelo

‘–”ž”‹‘ǡ

localidades que deveriam ser cuidadas com afinco,

bem como as Serras do Japi, Guaxatuba e Cristais.

Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto - SP 300

Macrozona Urbana - Centro

”‘œ‘ƒ—”ƒŽǦƒ–ƒ ه•

Macrozona Rural - Serra do Guaxatuba

lǦ

À†”‹ ƒȋ

lǦ

‘ƒ†‡‘•‡”˜ƒ ‘†‡‹†ƒ‹Ž˜‡•–”‡ȋȌ

lǦ

‘ƒ†‡‡•–”‹ ‘‘†‡”ƒ†ƒȋȌ

VARGEM

  !

PADRES

V



V



V



V



DO

PINHAL

DO

 A

RIO

RIO

  !

DOS

V



DA

l

  !

GUAXATUBA

V



DA





COMPRIDA

V



DO

!

  !

DO





V



DO

CRUZEIRINHO

V



DO

BANANAL

JUNDIUVIRA

DO

BOMFIM

V



A

RIO

 A

RIO

 A

RIO



DO

MORRO

DO

CARACOL

CACHOEIRA

  !

DA

CACHOEIRA

  !

DA

DO



DO

V



V



MUNICIPAL

GUAXINDUBA

V



PLANO DIRETOR

    l

"CIDADE PARA TODOS"

0

1.

2.

N

ǣ

 A

ITU

ITUPEVA

ITU

 3 ǣ

MOBILIDADE URBANA

INDAIATUBA

PIRAPORA DO BOM JESUS

lǦ

À†”‹ ƒȋ

lǦ

‘ƒ†‡‘•‡”˜ƒ ‘†‡‹†ƒ‹Ž˜‡•–”‡ȋȌ

lǦ

‘ƒ†‡‡•–”‹ ‘‘†‡”ƒ†ƒȋȌ

LEGENDA:

   A    !l MACROZONA URBANA

DISTRITO

DISTRITO

DO PINHAL

DISTRITO

CENTRO

DISTRITO

BONFIM DO

BOM JESUS

Ȁ   ZEPAM-R: Zona Especial de

PLANO DE MOBILIDADE URBANA

Para promover a

‹–‡‰”ƒ ‘

urbana,

•‡” ‘

criadas vias de

‹–‡”Ž‹‰ƒ ‘

e

‘‡š ‘

entre os distritos e bairros,

viabilizando dessa forma a ZIU - Zona de

–‡‰”ƒ ‘

Urbana, bem como a

‘‡š ‘

entre o

’‡”À‡–”‘

Com esta—”„ƒ‘ƒ„ƒ ‹ƒ†‘‹‘‹”ƒÀ‡‘’‡”À‡–”‘—”„ƒ‘ƒ„ƒ ‹ƒ†‘‹‘‹‡–²Ǥ

‡•–”—–—”ƒ ‘

˜‹ž”‹ƒǡ

ƒŽ±

de viabilizar a Zona de

‹–‡‰”ƒ ‘

Urbana,

‡•–ƒ„‡Ž‡ ‡”ž

uma melhor

”‡Žƒ ‘

entre os bairros,

‹–‡”Ž‹‰ƒ”ž

o Centro e o Bananal que hoje encontram-se isolados, bem como

‹”ž

melhorar a mobilidade por toda a cidade, racionalizando

o transporte coletivo, e criando diversas

ƒŽ–‡”ƒ–‹˜ƒ•†‡–”Ÿ•‹–‘‡–”‡‘•„ƒ‹””‘•Ǥ

”ž

permitir

–ƒ„±

que o turismo no eixo entre o Centro

‹•–×”‹ ‘

e o Bananal, bem como o a Estrada

Uma vez que estas viasParque seja valorizado e possa receber mais investimentos para potencializar o segmento.

”‡ ‡„‡” ‘

infraestrutura e melhorias e outras

–ƒ„±

•‡” ‘

‘•–”—À†ƒ•ǡ

Œž

”‡ ‡„‡” ‘

em seus projetos a

”‹ƒ ‘

de ciclovias, que

‹–‡”Ž‹‰ƒ” ‘

todas as

”‡‰‹Ù‡•

do

—‹ À’‹‘ǡ

melhorando as

‘†‹Ù‡•

e oferecendo mais

•‡‰—”ƒƒ

para aqueles que utilizam este sistema de

transporte alternativo, pois

• ‘

muitos que

˜ ‘

para os seus trabalhos desta forma. Estas

‡•– ‘

interligadas

‘‘•’ƒ”“—‡• ”‹ƒ†‘•’‡Žƒ ‹†ƒ†‡ǡˆƒ˜‘”‡ ‡†‘‘Žƒœ‡”–ƒ„±Ǥ

  1. ’Žƒ‘†‡†‡•‡˜‘Ž˜‹‡–‘†‘•‹•–‡ƒ˜‹ž”‹‘ǡ‹”ž•‡‰—‹”ƒ••‡‰—‹–‡•‡–ƒ•ǣ

‡ —’‡”ƒ ‘

do anel

˜‹ž”‹‘

para receber fluxo de

–”Ÿ•‹–‘

maior como vias arteriais, que compreende o Acesso

‡”‡ƒ†‘” ‘•±†‡‘”ƒ‡•ǡ‘†‘˜‹ƒ”‡ˆ‡‹–‘ ‘ ‘ƒ

Š‹ǡ˜‡‹†ƒƒ• Š‘ƒŽƒ–‹‡˜‡‹†ƒ‡”‡ƒ†‘” ‘•±‘ƒ–‘Ǥ

  1. Melhoria,

ƒ’Ž‹ƒ ‘

e

”‡ —’‡”ƒ ‘

das vias de

‹–‡”Ž‹‰ƒ ‘

para receber fluxo de

–”Ÿ•‹–‘

moderado como vias

–ؐ‹‘coletoras, que compreende a Via das Palmas, Via dos Jasmins, Via Francisco Botti, Estrada do Quito Gordo, Avenida

Ortega, Estrada Municipal Pinhal - Cai, Estrada do Bonfim no Distrito de

 ‘

Francisco do Pinhal e Estrada do

ƒŒ‹–ƒ“—‡‹–‡”Ž‹‰ƒ‘‹•–”‹–‘†‘ ƒ ƒ”±ƒ‘ƒ‹””‘†‘‹ŽŽƒ”‡Œ‘‘’±†ƒ‡””ƒ‡ƒ˜‡‹†ƒ•’ƒŠƒ‘‹ŽŽƒ”‡Œ‘Ǥ

‡ —’‡”ƒ ‘

das

‘‡šÙ‡•

do Distrito de

 ‘

Francisco do Pinhal com o Distrito do Centro, que compreende o

  1.  ‡••‘‡”‡ƒ†‘” ‘•±†‡‘”ƒ‡•‡ƒ•–”ƒ†ƒ†ƒ ƒœ‡†ƒ‘” ‘˜ƒ†‘Ǥ

‡ —’‡”ƒ ‘

das vias

–—”À•–‹ ƒ•

e de

Ž‹‰ƒ ‘

ao Bairro do Bananal, que compreende a Estrada Parque, a Avenida

ƒ”‰‹ƒŽǡƒ˜‡‹†ƒƒŒ‘”–ؐ‹‘†ƒ‹Ž˜‡‹”ƒƒƒ”‰‘‡ƒ•–”ƒ†ƒ†‘•‘‡‹”‘•Ǥ

”‹ƒ ‘

de vias arteriais de

‘‡š ‘

e

‹–‡‰”ƒ ‘

pelo Parque Linear as margens do

ה”‡‰‘

do Bonfim dos Distritos

  1. †‡ ‘ ”ƒ ‹• ‘†‘‹ŠƒŽƒ‘ƒ‹””‘†‘ƒÀ‡‹•–”‹–‘†‘‘ˆ‹Ǥ

”‹ƒ ‘

de vias coletoras para a

†‹•–”‹„—‹ ‘

do fluxo de

–”Ÿ•‹–‘ǡ

transversais as vias paralelas ao Parque Linear,

conectando o Distrito de

 ‘

Francisco do Pinhal ao Distrito do

ƒ ƒ”±ǡ

ao Parque Santo

–ؐ‹‘ǡ

ao Bairro Villarejo

‘’±†ƒ‡””ƒ‡ƒ‘ƒ‹””‘‘˜‘‘ˆ‹Ǥ

–‡”Ž‹‰ƒ ‘

das marginais da Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, desde a

”‘–ƒ–×”‹ƒ

do Acesso Vereado

‘•±

†‡‘”ƒ‡•ƒ–±ƒ”‘–ƒ–×”‹ƒ†‘‹•–”‹–‘†‘ ƒ ƒ”±

PARQUES URBANOS

criados

parques

urbanos,

no

trecho

do

ƒ„”‡ï˜ƒǡ

impactado

pela

em sua margem imediata, no trecho do

ה”‡‰‘

do

ƒ ƒ”±ǡ

que tem a

qualidade da

prejudicada por

ƒ‰”‘‡‰× ‹‘•ǡ

e encontra-se encravado no centro

comercial do bairro, no trecho do

‹”ƒÀǡ

imediatamente

jusante da

ƒ’–ƒ ‘ǡ

a

mais densa do

—‹

À’‹‘

a oportunidade de promover a

ambiental e controlar a qualidade da

ž‰—ƒǡ

extirpando as

Ž‹‰ƒÙ‡•

clandestinas de esgoto,

sejam da

’”×’”‹ƒ

ou da

‹†ï•–”‹ƒ

que confronta em sua margem oposta,

–ƒ„±Ž‹‰ƒ†ƒƒ‘ƒ‰”‘‡‰× ‹‘ǡ‡’‘”ˆ‹ǡ‘’ƒ”“—‡Ž‹‡ƒ”ǡ ”‹ƒ†‘ƒˆƒ‹šƒ†‡͙͘͘‡ ƒ†ƒ

margem do

do Bonfim, que cruza, desde o Distrito do Bonfim,

a Rodovia Dom

Gabriel Paulino Bueno Couto, no Pinhal, que

a

de um eixo de

urbana, e ao mesmo tempo um corredor para a vida silvestre, bem como uma barreira

‹‘„‹Ž‹ž”‹ƒǡ

de trabalhar como elemento de

e

entre

O Parque Linear, ‘•†‹•–”‹–‘•‡„ƒ‹””‘•†ƒ„ƒ ‹ƒ†‘‹”ƒÀǤ

baseado na

das cidades de Indaiatuba e

—†‹ƒÀǡ

em que por

meio da

’”‡•‡”˜ƒ ‘ǡ

do manancial e

da

’‘’—Žƒ ‘ǡ

trouxe

consigo o desenvolvimento social,

‡

‘Ø‹ ‘

e cultural, com a proposta de integrar o

homem ao meio ambiente e, desta

aflorar a ideologia

‡ ‘Ž×‰‹ ƒǡ

e promover a

qualidade de vida, e em contrapartida, frear o crescimento rumo aos recursos

ŠÀ†”‹

‘•

essenciais ao bem estar social,

de valorizar o entorno e criar um microclima para

ƒ”“—‡

‘Ž×‰‹ ‘Ǧ †ƒ‹ƒ–—„ƒ

ƒ”“—‡†ƒ‹†ƒ†‡Ǧ —†‹ƒÀ

VETORES DE CRESCIMENTO

PARQUE LINEAR
SEM ESCALA

50m

50m

25m

25m

Parque

Avenida

Lotes

Parque

Avenida

Lotes

VIA PARQUE LINEAR

SEM ESCALA

2.0m

2.0m

3.5m

3.5m

3.0m

3.5m

3.5m

2.0m

2.0m

4.0m

7.0m

7.0m

4.0m

12.5m

12.5m

25.0m

3%

TRANSVERSAL PERFIL

PARQUE LINEAR

SEM ESCALA

PERFIL TRANSVERSAL

‡˜‹–ƒŽ‹œƒ ‘†‘ƒ”“—‡”„ƒ‘‘‡–”‘ǡ‹„‡‹” ‘ƒ„”‡ï˜ƒǡǦ

Zona de Proposta para o Parque Linear no

Urbana, as

do

ה”‡‰‘

do Bonfim,

Este parqueZEPAM-R.

de proporcionar

a

urbana,

como barreira para a

’”ך‹‘

ao

ה”‡‰‘ǡ

bem como de

para sistema

de

lazer,

e

a

e

PLANO DIRETOR

    l

"CIDADE PARA TODOS"

VARGEM

  !

PADRES

V



V



V



V



DO

PINHAL

DO

 A

RIO

RIO

  !

DOS

V



DA

l

  !

GUAXATUBA

V



DA





COMPRIDA

V



DO

!

  !

DO





V



DO

CRUZEIRINHO

V



DO

BANANAL

JUNDIUVIRA

DO

BOMFIM

V



A

RIO

 A

RIO

 A

RIO



DO

MORRO

DO

CARACOL

CACHOEIRA

  !

DA

CACHOEIRA

  !

DA

DO



DO

V



V



MUNICIPAL

GUAXINDUBA

V



0

1.

2.

N

ǣ

 A

ITU

ITUPEVA

ITU

PARQUES URBANOS:

SERRA DO

GUAXATUBA

SERRA DO JAPI

SERRA DO JAPI

SERRA DO

X

X

INDAIATUBA

PIRAPORA DO BOM JESUS

LEGENDA:

   A  MACROZONA URBANA

DISTRITO

DISTRITO

DO PINHAL

DISTRITO

CENTRO

DISTRITO

BONFIM DO

BOM JESUS

VIA EXPRESSA / RODOVIA ZEPAM-R: Zona Especial de

Em um sistema

˜‹ž”‹‘ǡ

as vias recebem diferentes tipos de

Žƒ••‹ˆ‹ ƒ ‘

e possibilidade de

‹–‡”˜‡ ‘Ǥ

As

Ǧƒ ‡••‘•‘”ƒ†‹ƒ•ǤǦ ‹” —Žƒ ‘‘•„ƒ‹””‘•ǢǦŽ‹‰ƒ ‘‡–”‡‘•„ƒ‹””‘•ǢǦ†‡•Ž‘ ƒ‡–‘•†‡Ž‘‰ƒ†‹•–Ÿ ‹ƒǢ ’”‹ ‹’ƒ‹•ˆ—Ù‡•†ƒ•˜‹ƒ•‡—ƒ„‹‡–‡—”„ƒ‘• ‘ǣ

O sistema

˜‹ž”‹‘

±

resultado da

ƒ’Ž‹ ƒ ‘

de medidas

—”„ƒÀ•–‹ ƒ•

de uma cidade ou

”‡‰‹ ‘ǡ

resultantes do

planejamento urbano, determinado no plano diretor. O sistema

˜‹ž”‹‘

deve ser um dos instrumentos para permitir a

‘„‹Ž‹†ƒ†‡†ƒ’‘’—Žƒ ‘ ‘ ‘ˆ‘”–‘ǡ”ƒ’‹†‡œ‡•‡‰—”ƒƒǤ associados, e’Žƒ‘†‹”‡–‘”†‡˜‡•‡”’‡•ƒ†‘‡ ‘Œ—–‘ ‘‘’Žƒ‡Œƒ‡–‘†‡–”ƒ•’‘”–‡•Ȃ’‘”–ƒ–‘ǡƒ„‘•†‡˜‡•‡”

 ‘

±

racional tentar acompanhar o crescimento da frota expandindo o sistema

˜‹ž”‹‘Ǥ

Entre outros

elementos, o plano diretor

‹”ž

conter as regras de uso e

‘ —’ƒ ‘

do solo, bem como ter um tratamento legal para a

’‡”‹•• ‘†ƒ ‘•–”— ‘†‡‘Ž‘•

‡”ƒ†‘”‡•†‡”žˆ‡‰‘Ǧ

•Ǥ

O sistema

˜‹ž”‹‘

deve ser balanceado em termos de capacidade, com

–”ƒ•‹ ‘

gradativa entre suas vias e

‘–À—‘

em

•—ƒˆ— ‘ǣ

BALANCEADO

Ȃ

Capacidade

‘’ƒ–À˜‡Ž

com a demanda. Os desbalanceamentos entre oferta e demanda provocam os

congestionamentos,

que

fazem

com

que

os

motoristas

busquem

rotas

alternativas,

utilizando-se

para

isso,

. ‡˜‡–—ƒŽ‡–‡ǡ†‡˜‹ƒ• ‘ˆ—Ù‡•‹ƒ†‡“—ƒ†ƒ•’ƒ”ƒ‹••‘Ǥ



GRADATIVA

Ȃ

Os deslocamentos devem ser efetuados em vias que atendam a

‘”‰ƒ‹œƒ ‘

funcional (por

exemplo, a

•ƒÀ†ƒ

de um sistema expresso deve se dar por vias arteriais). Antes de se chegar ao sistema

˜‹ž”‹‘

local, o

A –”žˆ‡‰‘†‡••ƒ•ƒ”–‡”‹ƒ‹•†‡˜‡•‡”†‹•–”‹„—À†‘’‘”˜‹ƒ• ‘އ–‘”ƒ•Ǥ

Ȃ

”ƒ•‹ ‘

suave entre as

ˆ—Ù‡•

(sem gargalos). Ao sair de uma via e adentrar em uma outra, de

ˆ— ‘

distinta, esta

‹ƒ

deve atender ao fluxo que a ela se destina, sem gerar

’‡”–—”„ƒÙ‡•

na corrente de

–”žˆ‡‰‘

ou

apresentar gargalos. Gargalo

±

a

•‡ ‘

”À–‹ ƒ

de uma via ou trecho de via onde ocorre a

”‡•–”‹ ‘

de capacidade

ȋ†‡• ‘–‹—‹†ƒ†‡ȌǤ –‡”ˆ‡”‡ƒ‡†‹†ƒ†ƒ†‡ƒ†ƒ†ƒ••‡Ù‡•’‘•–‡”‹‘”‡•Ǥ

EXPRESSA

: Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto

ARTERIAL

: Marginal Oeste SP-300, Avenida

–ؐ‹‘

Ortega,

Avenida

 ‘

Paulo, Avenida Alberto Peratello, Via

–ؐ‹‘

Mesquita Togni, Avenida Adolpho

‘ ‘

Traldi

ȋƒ–±

a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com a Estrada de

 ‘

‹ ‘Ȍǡ

Acesso Vereador

‘•±

de Moraes,

Rodovia Prefeito

‘ ‘

Zacchi, Avenida Vereador

‘•±

Donato,

Avenida Paschoal Santi, Rua Domingos Malvezzi, Rua Fidelis

‘•±

de Oliveira, Rua Renato M. Zanchi, Rua Ernesto Gavitti,

Marginais do

‹„‡‹” ‘

Bonfim (Parque Linear) e Estrada do Quito

Gordo (Trecho de acesso entre as Maginais do

‹„‡‹” ‘

Bonfim e

COLETORAS a SP-300).

: Avenida Henrique

ה‹‘

e Rua Manoel da Cruz,

ؐ‡‰‘Rua Arminda da C. Soares, Rua Conselheiro Rodrigues Alves, Rua

Motta, Rua Floriano Peixoto, Avenida Marciano Xavier

de Oliveira, Rua Manoel M. de Mello, Rua Renato de Barros

CamposCamargo, Avenida Vereador Durval Amirat, Rua Erothides de

ȋƒ–±

a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com a Rua 24 de

ƒ”‘Ȍǡ

Rua 24 de

ƒ”‘

ȋƒ–±

a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com a Rua Ottoni R. da Silveira), Rua

Ottoni R. da Silveira (trecho entre a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com a Rua

Ottoni R. da Silveira e a Rua

ؐ‡‰‘

Motta), Avenida Vale Verde,

Rua do Carvalho, Rua dos Coqueiros

ȋƒ–±

a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com a Rua

Imbuia), Rua Imbuia, Rua Primavera

ȋƒ–±

a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com a Rua

da Paineira), Rua da Paineira, Estrada Municipal

ȋŽ‹‰ƒ ‘

entre o

Acesso Vereador

‘•±

de Moraes e a Via dos

‹‘•×–‹•

no

Francisco Botti, RuaLoteamento Nova Pinhal V), Via das Palmas, Via dos Jasmins, Via

‘•±

Daniel Tosi

ȋƒ–±

a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com a

ƒ‰×Ž‹ƒ•ǡRua David Marcassa Lopes), Rua David Marcassa Lopes, Via das

Via

dos

’²•ǡ

Estrada

do

Quito

Gordo,

Estrada

interligam a Marginal Oeste, o loteamento industrial (Benassi) eMunicipal Pinhal/Cai, Rua Lauro Pinto de Toledo, Novas Vias que a Estrada do

 ‘

‹ ‘ǡ

Novas Vias Transversais

•

Marginais do

‹„‡‹” ‘

Bonfim,

Estrada

Municipal

do

Bonfim,

Rua

Calros

Silveira Franco Neto, Rua

‹–×”‹ƒǡ

Nova Via que interliga a

Avenida Alberto Peratello



Rua

‹–×”‹ƒǡ

Rua Frei

ƒŽ˜ ‘ǡ

Rua Rio

Grande do Sul, Estrada do Kajita, Avenida

ƒ„”‡ï˜ƒǡ

Rua Minas

Gerais

ȋƒ–±

a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com a Rua Ouro Preto), Rua

ƒ”ƒŠ ‘ǡ

Rua Fernando Nunes, Novo trecho que

ˆƒ”ž

a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

da

Avenida

ƒ„”‡ï˜ƒ

com a Rua Ouro Preto, Rua Ouro Preto, Rua

Mariana, Rua Vereador

‘ ‘

Pedro da Silva, Estrada da Fazenda

Caracol

ȋƒ–±

a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com a Avenida Augusta National),

Avenida

Žž—†‹‘

Gianinni, Rua Esmeralda, Avenida do Parque,

Rua Cassiterita, Rua

‹” ؐ‹‘ǡ

Novo Trecho entre a Rua

‹” ؐ‹‘

”‡ Š‘‡–”‡ƒ—ƒƒ‰‡–‹–ƒ‡ƒ˜‡‹†ƒ‡”‡ƒ†‘” ‘•±‘ƒ–‘ǡentre a Rua Augelita e a Rua Magnetita, Rua Magnetita, Novo e a Rua Jamaica, Rua Amazonita, Rua Augelita, Novo trecho

Marginal do

‹„‡‹” ‘

‹”ƒÀ

entre a Avenida Vereador

‘•±

Donato

e a Estrada do Kajita, novo trecho entre a Marginal do

‹„‡‹” ‘

‹”ƒÀ

e a Rua Mariana, Rua

ƒÀ„‹ƒǡ

Avenida

†±Ž‹ƒ

Barbosa

Nogueira,

Rua

ƒƒ†ž

ȋƒ–±

a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com

a

Rua

RuaMadagascar), Rua Madagascar, Avenida Espanha, Rua Iraque,

À„ƒ‘ǡ

Rua

„”ו‹‘

Castaldi

Filho,

Rua

Congo,

Rua

Inglaterra (trecho entre a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com a Rua Congo

ƒ–±

a

Avenida Paschoal Santi), Rua Juiz de Fora.

LOCAL

: Todas as vias

 ‘

mencionadas anteriormente, que

componhas a malha

˜‹ž”‹ƒ

do

—‹ À’‹‘ǡ

dentro do

’‡”À‡–”‘

da

ESTRADA Macrozona Urbana.

VICINAL

:

Todas

as

vias

 ‘

mencionadas

anteriormente, que componham a malha

˜‹ž”‹ƒ

do

—‹ À’‹‘ǡ

†‡–”‘†‘’‡”À‡–”‘†ƒƒ ”‘œ‘ƒ—”ƒŽǤ

ESTRADA PARQUE

: Avenida Claudio Gianinni (trecho que inicia

na

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com

a

‡”˜‹† ‘

de

Passagem

do

Haras

MM/Centro

de

‡†‹–ƒ ‘

Kadampa

Brasil

e

termina

na

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com a Estrada Municipal Vereados Norberto Soares

e a limite com oda Silveira), Estrada dos Romeiros SP-312 (Trecho entre o Centro

—‹ À’‹‘

com Pirapora do Bom Jesus), Avenida

Major

–ؐ‹‘

da

Silveira Camargo,

Avenida

Marginal, Rua

ؐ‡‰‘

Motta (trecho entre a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com a Rua Erothides

de Campos e a

‘ˆŽ—² ‹ƒ

com a Rua

‘ ‘

Batista Rosa) e

—‹ À’‹‘ ‘ –—ȌǤEstrada Parque SP-312 (trecho entre o Centro e o limite de

VIA COLETORA VIA ARTERIAL

PLANO DIRETOR

    l

"CIDADE PARA TODOS"

VARGEM

  !

PADRES

V



V



V



V



DO

PINHAL

DO

 A

RIO

RIO

  !

DOS

V



DA

l

  !

GUAXATUBA

V



DA





COMPRIDA

V



DO

!

  !

DO





V



DO

CRUZEIRINHO

V



DO

BANANAL

JUNDIUVIRA

DO

BOMFIM

V



A

RIO

 A

RIO

 A

RIO



DO

MORRO

DO

CARACOL

CACHOEIRA

  !

DA

CACHOEIRA

  !

DA

DO



DO

V



V



MUNICIPAL

GUAXINDUBA

V



TIPOS DE VIAS

As vias

• ‘

classificadas a partir de suas

ƒ”ƒ –‡”À•–‹ ƒ•

funcionais e

ˆÀ•‹ ƒ•ǡ

sendo

4

  • locais;- coletoras; - arteriais; Ǧ‡š’”‡••ƒ•ȋ‘—†‡–”Ÿ•‹–‘”ž’‹†‘ȌǢtipos, segundo o CTB (art. 60):

EXPRESSA (ou de

–”Ÿ•‹–‘

”ž’‹†‘Ȍ

Ȃ

aquela caracterizada por acessos especiais com

–”Ÿ•‹–‘

livre, sem

‹–‡”•‡ ه•

em

À˜‡Žǡ

sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e

ARTERIAL - aquela caracterizada por •‡–”ƒ˜‡••‹ƒ†‡’‡†‡•–”‡•‡À˜‡Žȋ˜‡Ž‘ ‹†ƒ†‡žš‹ƒγ͘͠ȀŠȌǤ

‹–‡”•‡ ه•

em

À˜‡Žǡ

geralmente controlada por

•‡žˆ‘”‘ǡ

com

acessibilidade

aos

lotes

lindeiros

e

•

vias

•‡ —†ž”‹ƒ•

e

locais,

’‘••‹„‹Ž‹–ƒ†‘‘–”Ÿ•‹–‘‡–”‡ƒ•”‡‰‹Ù‡•†ƒ ‹†ƒ†‡ȋ˜‡Ž‘ ‹†ƒ†‡žš‹ƒγ͘͞ȀŠȌǤ COLETORA

Ȃ

aquela destinada a coletar e distribuir o

–”Ÿ•‹–‘

que tenha necessidade de

entrar ou sair das vias de

–”Ÿ•‹–‘

”ž’‹†‘

ou arteriais, possibilitando o

–”Ÿ•‹–‘

dentro das

LOCAL ”‡‰‹Ù‡•†ƒ ‹†ƒ†‡ȋ˜‡Ž‘ ‹†ƒ†‡žš‹ƒγ͘͜ȀŠȌǤ

Ȃ

aquela caracterizada por

‹–‡”•‡ ه•

em

À˜‡Ž

 ‘

semaforizadas, destinada

 Ǧ‹ƒ†‡ ‹” —Žƒ ‘’”‹‘”‹–ƒ”‹ƒ‡–‡†‡’‡†‡•–”‡•ǡ‹ Ž—‹†‘‡• ƒ†ƒ”‹ƒ•†‡ƒ ‡••‘Ǥ—–”ƒ• Žƒ••‹ˆ‹ ƒÙ‡•ƒ†‘–ƒ†ƒ•’ƒ”ƒ‘’”‡•‡–‡’Žƒ‘†‹”‡–‘”ǡ•‡” ‘ƒ••‡‰—‹–‡•ǣ ƒ’‡ƒ•ƒ‘ƒ ‡••‘Ž‘ ƒŽ‘—ƒž”‡ƒ•”‡•–”‹–ƒ•ȋ˜‡Ž‘ ‹†ƒ†‡žš‹ƒγ͛͘ȀŠȌǤ

ESTRADA VICINAL - Via de

‹” —Žƒ ‘

entre distritos e comunidades rurais, como acesso

‡‡• ‘ƒ‡–‘†ƒ’”‘†— ‘ƒ‰”À ‘Žƒ‡’‡ —ž”‹ƒǤ

ESTRADA PARQUE - Via de

‹” —Žƒ ‘

entre distritos e comunidades rurais, como

CICLOVIA - Via de ƒ ‡••‘ƒ’”ƒœÀ˜‡Žǡ‹†‡ƒŽ’ƒ”ƒ’”ƒ–‹ ƒ†‡ ƒ‹Šƒ†ƒ‘— ‹ Ž‘–—”‹•‘Ǥ

‹” —Žƒ ‘

com

†‡•–‹ƒ ‘

aos diversos bairros que se comunicam por

Zonas de Interesse Ambiental, propiciando uma

‹–‡”ƒ ‘

com a paisagem, como as

ž”‡ƒ•

lindeiras dos

ה”‡‰‘•

e

ƒ—†‡•ǡ

sem com isto

†‡• ƒ”ƒ –‡”‹œžǦŽƒ•

e sem induzir

‘ —’ƒ ‘‡†‡•‡˜‘Ž˜‹‡–‘†‡•ƒ”Ø‹ ‘Ǥ

As

ƒŽƒ†ƒ•

de novas vias, com

‡š ‡ ‘

das vias arteriais,

†‡˜‡” ‘

ter largura

À‹ƒ

de 3,00m, em qualquer

‹” —•–Ÿ ‹ƒǡ

mesmo admitida a eventualidade de

ƒ’Ž‹ƒ ‘

do

Recuos frontais das novas އ‹–‘ ƒ””‘ž˜‡Žǡ”‡•‡”˜ƒ†‘Ǧ•‡ƒˆƒ‹šƒ†‡͙ǡ͚͘ȋ‡–”‘‡˜‹–‡ ‡–À‡–”‘•Ȍ’ƒ”ƒ’ƒ••‡‹‘‡‘”‡•–ƒ–‡’ƒ”ƒˆƒ‹šƒ†‡•‡”˜‹‘Ǥ

‘•–”—Ù‡•

nas vias coletoras

†‡˜‡” ‘

ser de 5,00m (cinco metros) e para as vias locais o

À‹‘

de 4,00m (quatro metros), de forma a garantir o

estacionamento dentro do lote. A

”‹–±”‹‘

da Secretaria de Transporte e conforme projeto

‡•’‡ Àˆ‹ ‘ǡ

uma nova via coletora que venha a ser implantada e com sentido

 ‘

no fluxo

˜‹ž”‹‘ǡ

’‘†‡”ž

admitir

Os caminhos que ‹ Ž‘ˆƒ‹šƒ‘— ‹ Ž‘˜‹ƒ ‘Žƒ”‰—”ƒÀ‹ƒ†‡͙ǡ͘͝ȋ—‡–”‘‡ ‹“—‡–ƒȌǤƒ”ƒ ‹ Ž‘˜‹ƒ•‡ ‹ Ž‘ˆƒ‹šƒ•„‹†‹”‡ ‹‘ƒ‹•†‡˜‡” ‘–‡”Žƒ”‰—”ƒÀ‹ƒ†‡͚ǡ͘͞ȋ†‘‹•‡–”‘•‡•‡••‡–ƒȌǤ

•‡” ‘

integrados aos locais de

’”‡•‡”˜ƒ ‘

e/ou interesse ambiental,

†‡˜‡” ‘

ter piso drenante, e gabarito de 7,00m de leito

ƒ””‘ž˜‡Žǡ

3,00m de faixas laterais

ƒ”ƒƒ•‘˜ƒ•˜‹‡Žƒ•†‡˜‡” ‘•‡”ƒ†‘–ƒ†‘•†‹‡•Ù‡•À‹ƒ•†‡͜ǡ͘͘ǡ ‘‹Ž—‹ƒ ‘ǡ’‹•‘†”‡ƒ–‡‡—‹ˆ‘”‡Ǥ ’ƒ”ƒ‘–”žˆ‡‰‘†‡’‡†‡•–”‡•‡„‹ ‹ އ–ƒ•ȋ‘À‹‘‡—ƒ†ƒ•Žƒ–‡”ƒ‹•ȌǤ

As novas vias de

ˆ— ‘

Arterial

†‡˜‡” ‘

ter gabarito

À‹‘

de 30,00m (trinta metros) de maneira a assegurar o

–”žˆ‡‰‘

de

˜‡À —Ž‘•

em 2 (duas) pistas com leito

ƒ””‘ž˜‡Ž

de,

no

À‹‘ǡ

9,00m (nove metros) cada; apresentar canteiro central com ciclovia e para isto

†‡˜‡”ž

ter no

À‹‘

4,00m (quatro metros) e o restante destinado a 2 (duas)

ƒŽƒ†ƒ• ‘‘À‹‘†‡͜ǡ͘͘ȋ“—ƒ–”‘‡–”‘•Ȍ ƒ†ƒǤ As novas vias de

ˆ— ‘

coletora

†‡˜‡” ‘

ter gabarito

À‹‘

de 18,00m (dezoito metros) de maneira a assegurar leito

ƒ””‘ž˜‡Ž

de, no

À‹‘ǡ

12,00m (doze metros) e o

”‡•–ƒ–‡†‡•–‹ƒ†‘ƒ ƒŽƒ†ƒ•‡ǡ‡˜‡–—ƒŽ‡–‡ǡƒ’Ž‹ƒ ‘†‘އ‹–‘•‡†‡‘•–”ƒ”Ǧ•‡‹†‹•’‡•ž˜‡Žƒ‘ˆŽ—š‘˜‹ž”‹‘Ǥ As novas vias de

ˆ— ‘

local

†‡˜‡” ‘

ter gabarito

À‹‘

de 15,00m (quinze metros) de maneira a assegurar leito

ƒ””‘ž˜‡Ž

de, no

À‹‘ǡ

9,00m (sete metros) e o restante

†‡•–‹ƒ†‘ƒ ƒŽƒ†ƒ•‡ǡ‡˜‡–—ƒŽ‡–‡ǡƒ’Ž‹ƒ ‘†‘އ‹–‘•‡†‡‘•–”ƒ”Ǧ•‡‹†‹•’‡•ž˜‡Žƒ‘ˆŽ—š‘˜‹ž”‹‘Ǥ As

ƒŽƒ†ƒ•

†‡˜‡” ‘

ser

‘•–‹–—À†ƒ•

por passeios, que

• ‘

faixas destinadas aos deslocamentos de pedestres e faixa de

•‡”˜‹‘•

destinada



‘Ž‘ ƒ ‘

de postes, placas, lixeiras,

etc. Os passeios

†‡˜‡” ‘

apresentar piso uniforme,

‘–À—‘

e sem degraus, eventuais

†‡•À˜‡‹•

entre a

ƒŽƒ†ƒ

e o acesso

•

‘•–”—Ù‡•

lindeiras

†‡˜‡” ‘

ser vencidos no

‹–‡”‹‘”†ƒ’”‘’”‹‡†ƒ†‡ǡ•‡†‘–‡”‹ƒ–‡‡–‡’”‘‹„‹†‘‡ˆ‡–—ƒ””ƒ’ƒ•ƒˆƒ‹šƒ†‡†‘À‹‘†ƒ ƒŽƒ†ƒǤ

VIA VICINAL VIA LOCAL

ESTRADA PARQUE

0

1.

2.

N

ǣ

ITUPEVA

ITU

 A

IMAGENS:

A

INDAIATUBA

PIRAPORA DO BOM JESUS

ITU

lǦ

À†”‹ ƒȋ

lǦ

‘ƒ†‡‘•‡”˜ƒ ‘†‡‹†ƒ‹Ž˜‡•–”‡ȋȌ

lǦ

‘ƒ†‡‡•–”‹ ‘‘†‡”ƒ†ƒȋȌ

LEGENDA:

Social ZEIS: Zona Especial de Interesse ZUC: Zona Urbana Consolidada

   A    !l

CENTRO

ZPH

A

ZPH

VALE VERDE

ZEIS

BANANAL

ZEIS

VILA DOS

MINEIROS

ZEIS

BANANAL

ZPH

VILA DOS

BARBUDOS

ZEIS

FAZENDINHA

REAL

ZEIS

PRINCIPAIS ACESSOS / ANEL

‹•–×”‹

ƒ

ZUC

Zona

Urbana Consolidada (ZUC).

3HUtPHWUR

determinado

DWp

o ano de 2015,

dentro dos limites da Macrozona Urbana, para distinguir as

Do}HV

QHFHVViULDV

para esta mancha de outras

iUHDV

urbanizadas localizadas na Marocona Rural.

Nesta

UHJLmR

o plano diretor

LUi

usar dos instrumentos

XUEDQtVWLFRV

como IPTU

progressivo, o parcelamento,

HGLILFDomR

ou

XWLOL]DomR

FRPSXOVyULD

direito de

SUHHPSomR

e

GHVDSURSULDomR

para acelerar a

RFXSDomR

dos vazios urbanos e

WDPEpP

produzir

HVSDoR

para receber equipamentos urbanos e

FRPXQLWiULRV

pois atualmente

p

um problema recorrente a

DXVrQFLD

de

HVSDoRV

S~EOLFRV

SDUDPHOKRULDVHLQYHVWLPHQWRVTXHEHQHILFLHPDSRSXODomR

ZEIS

Zona Especial de Interesse Social (ZEIS). Este zoneamento destaca as

iUHDV

onde

VHUmR

tomadas

Do}HV

para a

UHJXODUL]DomR

UHTXDOLILFDomR

ou

UHPRomR

As

iUHDV

mais preocupantes

VmR

as que encontram-se dentro das Macrozonas

mais restritivas da APA, a ZCVS, como o Bananal e Alpes do

7LHWr

e na ZCH,

Kajita e Pinhal. Mascomo a Vila dos Mineiros, Vila dos Barbudos, Fazendinha Real, Estrada do

Ki

WDPEpP

o caso do Vale Verde, na Zona de

5HVWULomR

implantado na Moderada, que apesar de ser um loteamento regular, o local em que ele foi

RFDVLmR

tem diversas nascentes que

QmR

foram respeitadas,

topografia

muito

acentuada,

YHJHWDomR

nativa

e

animais

silvestres,

que

precisam de uma

DWHQomR

maior e a

SURGXomR

de unidades habitacionais para

UHDORFDUKDELWDQWHVGHiUHDVPDLVFRPSURPHWLGDV

ZPH

Zona de

3URWHomR

+LVWyULFD

(ZPH).

6mR

as

iUHDV

mapeadas, onde existem

HGLILFDo}HV

KLVWyULFDV

ou locais que representam a identidade cultural de

&DEUH~YD

O plano de 2004, previa uma

FRPLVVmR

de

SDWULP{QLR

KLVWyULFR

para realizar o levantamento, cadastro e

LQYHQWiULR

do

SDWULP{QLR

SRUpP

DWp

a

presente

data

isso

QmR

foi

levado

ae

muitas

FRQVWUXo}HV

que

remetem

jV

origens do

PXQLFtSLR

forma ou

HVWmR

sendo degradadas, e

DWp

plano, tem que tomarem caminhos mais eficientes, e mesmo demolidas. Muito tempo se passou, e as diretrizes deste novo

Do}HV

mais

UiSLGDV

para que a identidade cultural e

KLVWyULFD

QmR

se perca. A

GHOLPLWDomR

do

SHUtPHWUR

onde

HVWmR

concentradas as

iUHDV

de interesse,

p

o primeiro

SDVVRSDUDHYLWDUTXHDPHPyULDGH&DEUH~YDVHHVYDLD

A ǣ

ƒ” ‡Žƒ‡–‘ǡ‡†‹ˆ‹ ƒ ‘‘——–‹Ž‹œƒ ‘ ‘’—ޕה‹ƒ

IPTU Progressivo

‡•ƒ’”‘’”‹ƒ ‘

ZEIS - Zonas de Interesse Social

”ƒ•ˆ‡”² ‹ƒ†‘‹”‡‹–‘†‡‘•–”—‹”

ZEIS ZUC ZPH

Para garantir a

‘ —’ƒ ‘

das

ž”‡ƒ•

ociosas na Zona Urbana Consolidada, a

”‡‰—Žƒ”‹œƒ ‘

e

”‹ƒ ‘

de novas

ž”‡ƒ•

para

Šƒ„‹–ƒ ‘

social, demarcando

ƒŽ±

das Zonas Especiais de Insteresse Social

Œž

destacadas, outras naquelas

ž”‡ƒ•

que

 ‘

forem ocupadas no futuro

’”ך‹‘ǡ

ƒ’ו

a

”‡˜‹• ‘

do Plano Diretor, para atender o

†±ˆ‹ ‹–

‹‘„‹Ž‹ž”‹‘Ǥ

Para as Zonas de

”‘–‡ ‘

‹•–×”‹ ƒ

alguns dos intrumentos elencados

‹” ‘

ˆ‘”ƒ”

a

”‡ —’‡”ƒ ‘ǡ

‘•‡”˜ƒ ‘

e

—–‹Ž‹œƒ ‘

dos bens tombados, com a finalidade de trazer a tona a

Š‹•–×”‹ƒ

e

–”ƒ†‹Ù‡•

do

—‹ À’‹‘

‡’”‘˜‡”ƒ–‘†‘•‘• ‹†ƒ† ‘•ƒ ‡••‘ƒ‡•–‡•„‡•Ǥ

ƒ•ƒ” ‘Š‹•–×”‹

‘‘„ƒ‹””‘†‘ƒÀ

‘–‡˜ƒœ‹‘„‡’”ך‹‘’”‡ˆ‡‹–—”ƒǦ‡–”‘

–‹‰‘ ƒ•ƒ” ‘ǡƒ„ƒ†‘ƒ†‘‘‡–”‘

‹Žƒ†‘•‹‡‹”‘•ǡ‘ —’ƒ ‘‹””‡‰—Žƒ”‡œ‘ƒ”—”ƒŽ

‹ŽŽƒ”‡Œ‹Š‘ǡ–‡†² ‹ƒƒˆƒ˜‡Ž‹œƒ ‘Ǥ

BONFIM DO

BOM JESUS

ZPH

FAZENDA

PINHAL

ZPH

  A

PLANO DIRETOR

    l

"CIDADE PARA TODOS"

ZEIS

KAJITA
ZEIS

VARGEM

  !

PADRES

V



V



V



V



DO

PINHAL

DO

 A

RIO

RIO

  !

DOS

V



DA

l

  !

GUAXATUBA

V



DA





COMPRIDA

V



DO

!

  !

DO





V



DO

CRUZEIRINHO

V



DO

BANANAL

JUNDIUVIRA

DO

BOMFIM

V



A

RIO

 A

RIO

 A

RIO



DO

MORRO

DO

CARACOL

CACHOEIRA

  !

DA

CACHOEIRA

  !

DA

DO



DO

V



V



MUNICIPAL

GUAXINDUBA

V



V



DA

CAIXA

̹



  !

BARREIRO

DO

ZEIS

Seguido

de

um

cadastro

pontual,

das

HGLILFDo}HV

importantes,

e

a

GHOLPLWDomR

destes

locais

HVSHFtILFRV

para

que

a

DGPLQLVWUDomR

S~EOLFD

inicie o processo de

tombamento dos

LPyYHLV

e possa

WDPEpP

se utilizar

dos instrumentos

XUEDQtVWLFRV

para tornar

S~EOLFR

o

SDWULP{QLR

da cidade

e

WDPEpP

impedir

a

FRQVWUXomR

de

empreendimentos

verticais

que

exercem

SUHVVmR

por

iUHDV

no entorno do centro

KLVWyULFR

bem

como

o

DYDQoR

industrial

QDVUHJL}HVGR&DtH)D]HQGD3LQKDO

NOTA:

A

†‡• ”‹ ‘

mais precisa dos

’‡”À‡–”‘•

urbanos do Distrito de

ƒ„”‡ï˜ƒ

e do

Centro

‹•–×”‹ ‘

do Distrito de

ƒ„”‡ï˜ƒ

e

ƒ ”±• ‹‘

do

’‡”À‡–”‘

urbano do Rio

‹‡–²

(trecho entre bairro do

‹”ƒÀ

e divisa com

”‹„‡‹” ‘

Jundiuvira) constam em Memoriais

‡• ”‹–‹˜‘•“—‡• ‘’ƒ”–‡‹–‡‰”ƒ–‡†‘Žƒ‘‹”‡–‘”†‡ƒ„”‡ï˜ƒǤ

0

1.

2.

N

ǣ

 A

ITUPEVA

ITU

SETORES DE USOS

INDAIATUBA

PIRAPORA DO BOM JESUS

ITU

LEGENDA:

ZUI: Zona de Uso Industrial ZUM: Zona de Uso Misto

   A    !l

DISTRITO

A

ZPH

ZEPAM-P

ZEPAM-P

ZEPAM-P

ZEPAM-P

ZEPAM-P

ZEPAM-P

ZEPAM-P

ZEPAM-P

ZEPAM-P

BANANAL

ZPH

ZUI

ZUM II

ZUM II

ZUM III

ZUI

ZUI

ZUI

ZUI

ZUI

ZUI

ZUI

ZUI

DISTRITO

CENTRO

PRINCIPAIS ACESSOS / ANEL

   ZEPAM-P: Zona Especial de

ZEPAM-R: Zona Especial de

‹•–×”‹

ƒ

ZUI

Zona

de Uso Industrial (ZUI).

e

a

UHJLmR

lindeira a

Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto (SP 300), o

Acesso

Vereador

-RVp

de

Moraes

e

Rodovia

Prefeito

-RmR

Zacchi. Seu

SHUtPHWUR

tem

LQtFLR

a partir

do

5LEHLUmR

3LUDt

em

GLUHomR

j

Fazenda Pinhal, no

limite com as

iUHDV

de

0DWDF}HV

depois contorna o

bairro

do

Pinhal

pelo

Acesso

Vereador

-RVp

de

Moraes e segue pela Rodovia Prefeito

-RmR

Zacchi no

bairro

do

&Dt

DWp

a

SURMHomR

do

alinhamento

da

NestaEstrada do Quito Gordo.

zona

VHUmR

permitidas

a

LQVWDODomR

de

LQG~VWULDV

com

as

seguintes

FDUDFWHUtVWLFDV

e

FODVVLILFDo}HV

I.

,QG~VWULDV

QmR

,QF{PRGDV

1mR

poluentes, de baixo

IOX[RGHYHtFXORVHGHEDL[RLPSDFWRGHYL]LQKDQoD

II.

,QG~VWULDV

Secas

1mR

utilizam

ou

incorporam

recursos

KtGULFRV

no processo de

SURGXomR

(exceto

em circuito fechado) e

QmR

geram efluentes

OtTXLGRV

III.SURYHQLHQWHVGRSURFHVVRGHSURGXomR

,QG~VWULDV

Especiais - Industrias

Mi

implantadas no

PXQLFtSLR

cujos processos e

UHVtGXRV

podem causar

danos

ao

meio

ambiente

mas

que

WHUmR

maior

FRQWUROHHILVFDOL]DomR

Para

que

QmR

ocorra

abusos

ou

a

tentativa

de

alternativas

quanto

aos

tQGLFHV

de

permeabilidade

exigidos pela APA

&DEUH~YD

a

RFXSDomR

industrial

GHYHUi

permitir

50%

de

permeabilidade

no

solo,

considerando

iUHD

ocupada

qualquer

tipo

de

SDYLPHQWDomR

e cobertura, mesmo que estas sejam

UHPRYtYHLV

ou

SURYLVyULDV

As

LQG~VWULDV

que

se

instalarem

no

0XQLFtSLR

de

&DEUH~YD

em

iUHDV

superiores

a

Pð

GHYHUmR

oferecer

proporcionalmente ao impacto causado e a

RFXSDomR

utilizada uma ou mais modalidades de

FRPSHQVDomR

Ambiente: ambiental a serem definidos pela Secretaria de Meio

Reflorestamento

nativo

para

as

iUHDV

do

setor

2.ZEPAM-P;

$UERUL]DomR

SDLVDJtVWLFD

ou equipamentos urbanos

SDUDDViUHDVGD]RQD=(3$05

&DSWDomR

tratamento e reserva das

iJXDV

pluviais

  1. HXWLOL]DomRGRSRGHUS~EOLFRHPpSRFDVGHHVWLDJHPcoletadas em suas respectivas coberturas para reuso

Proporcionar

livre

acesso

a

iJXD

de

SRoRV

  1. tubulares profundos as comunidades lindeiras.

ÈUHDV

de reserva florestal doadas a municipalidade

QDViUHDVGRVHWRU=3'6

Estabelecer

projetos

FRPXQLWiULRV

de

HGXFDomR

ambiental e

SURPRomR

social em comunidades das

As iUHDVDIHWDGDVQRVHWRU=(,6

leis

de

incentivo

fiscal

j

LQG~VWULD

dever

ser

revogadas, uma vez que o

PXQLFtSLR

atualmente

p

fruto

de

uma

procura

intensa

para

a

LQVWDODomR

industrial e

ORJtVWLFD

e

QmR

se faz mais

QHFHVViULR

atrair

LQG~VWULDV

e

preciso

neste

momento

desacelerar a

HVSHFXODomR

LPRELOLiULD

industrial e ao

LQYpV

de ofertar incentivos, exigir as contrapartidas

HPEHQHItFLRGDVRFLHGDGH

ZUM

Zona de Uso Misto (ZUM). Abrange a

restante da Macrozona Urbana,

‡š

Ž—À†ƒ

a

Zona de Uso Industrial (ZUI), para acabar com as

de usos anteriormente

causada pela

ƒŽ‡ƒ–×”‹ƒ

em que a cidade foi submetida. Neste zoneamento

permitido todos os tipos de usos, residencial, comercial,

e industrial da

modalidade

‹

؏‘†ƒ•Ǥ

O instrumento que

a

da zona mista

o EIV - Estudo de Impacto de

que

as diretrizes e obras de

infraestrutura

para que os empreendimentos se conectem adequadamente a

infraestrutura urbana existente, sem

’”‡Œ—Àœ‘

comunidades, meio ambiente, recursos

ŠÀ†”‹

‘•‡•‹•–‡ƒ˜‹ž”‹‘Ǥ

classificadas em 3 setores baseados no adensamento

’‡”‹••À˜‡Ž

para melhor

aproveitamento dos tipos de infraestrutura urbana oferecidas, sendo elas:

ZUM I

  • Zona de Uso Misto I (ZUM I)

:

Setor de baixa densidade

†‡‘‰”žˆ‹ ƒǡ

com

ƒ”ƒ –‡”À•–‹ ƒ

de

ƒ–±

02(duas)

unidades

consumidoras

por

lote

ou

ˆ”ƒ ‘

agrupadas

horizontalmente,

isoladas,

geminadas

ou

superpostas

com

ƒ–±

02(dois) pavimentos - dos quais um

•‡”ž

–±””‡‘

  • inclusive mediante

‘†‘À‹‘

cf. Lei 4.591/64, sendo vedada

—–‹Ž‹œƒ ‘

de mezaninos para

•‹–—ƒÙ‡•

com

’±Ǧ†‹”‡‹–‘

duplo; e, sujeitas



ƒ’”‘˜ƒ ‘

mediante E.I.V./R.I.V. quando haja uso

exclusivo

comercial

ou

institucional;

e

expressamente

vedadas

‹•–ƒŽƒÙ‡•

a. industriais; respeitados:

Lotes com testada e

ž”‡ƒ•

territoriais

À‹ƒ•

cf.

Art.

͙͕͛

-

Ț

͙͕

abaixo e

b. seguinte.

ƒšƒ†‡ —’ƒ ‘‡A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡‡“—‹˜ƒŽ‡–‡•ƒ͘͝ά ƒ†ƒǤ

ZUM II

  • Zona de Uso Misto II (ZUM II: Setor de

±†‹ƒ

densidade

†‡‘‰”žˆ‹ ƒǡ

onde

•‡”ž

’‡”‹••À˜‡Ž

em cada lote ou

ˆ”ƒ ‘

os usos previstos para a

ZUM-

; - inclusive mediante

‘†‘À‹‘

cf. Lei 4.591/64, sendo vedada

—–‹Ž‹œƒ ‘

de mezaninos para

•‹–—ƒÙ‡•

com

’±Ǧ†‹”‡‹–‘

duplo; e, sempre sujeitas



ƒ’”‘˜ƒ ‘

mediante E.I.V./R.I.V. quando

  • haja uso comercial ou institucional; e ainda, respeitados:

–±

mais de 02(duas) unidades consumidoras habitacionais

, agrupadas horizontalmente, em casas isoladas,

geminadas ou superpostas

com

ƒ–±

͛͘ ȋ–”²•Ȍ

pavimentos

; inclusive podendo atingir

ƒ–±

04(quatro) pavimentos

;

  • Š‹’×–‡•‡‡••ƒ‘†‡‘’ƒ˜‹‡–‘–±””‡‘•‡”ž‡š Ž—•‹˜ƒ‡–‡ ‘‡” ‹ƒŽǢ

–±

mais de 01 (uma) unidade comercial

, agrupadas horizontalmente ou superpostas

com

ƒ–±

03

ȋ–”²•Ȍ

pavimentos;

ou de

‹•–ƒŽƒÙ‡•

industriais

 ‘

‹ ؏‘†ƒ•

ȋ ‘

poluentes, de baixo fluxo de

˜‡À —Ž‘•

e de baixo

USO RESIDENCIAL:Ǧ••‡‰—‹–‡•À†‹ ‡•ǣ ‹’ƒ –‘†‡˜‹œ‹ŠƒƒǢ‡ ˆǤ‡š‹‰² ‹ƒ•†‘ǤǤ͛͜Ǥ͚͜͠Ȁ͡͠ȌǤ

a.

Lotes com testada e

ž”‡ƒ•

territoriais

À‹ƒ•

respectivamente de

8,00 (oito) metros

e de

200,00 (duzentos) metros quadrados

.

b.

Taxa de

 —’ƒ ‘

e

A†‹ ‡

de Permeabilidade respectivamene de

70,00 (setenta) por cento

e de 30,00 (trinta)

por cento

.

USO COMERCIAL:

a.

Lotes com testada e

ž”‡ƒ•

territoriais

À‹ƒ•

respectivamente de

8,00 (oito) metros

e de

200,00 (duzentos) metros quadrados

.

b.

Taxa de

 —’ƒ ‘

e

A†‹ ‡

de Permeabilidade respectivamene de

80,00 (oitenta) por cento

e de 20,00 (vinte)

por cento

.

CONJUNTO DE USO RESIDENCIAL:

a.

Lotes ou Glebas com testada e

ž”‡ƒ•

territoriais

À‹ƒ•

respectivamente

de

20,00 (vinte) metros

e de

10.000,00 (dez mil) metros quadrados

.

b.

ƒšƒ†‡ —’ƒ ‘‡A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡

equivalentes a 50% cada

.

c.

Sistema de Lazer e

”‡ƒ

Verde equivalentes



1% (um por cento) da

ž”‡ƒ

territorial total

por unidade gerada

;

“—‡ǡ’”‡ˆ‡”‡ ‹ƒŽ‡–‡ǡ•‡”ž‹ ‘”’‘”ƒ†‘•ž”‡ƒ’‡”‡ž˜‡ŽǢ ƒ–‹†‘•‡’”‡‘A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡†‡͘͝ά

.

d.

”‡ƒ

Institucional equivalente



5% (cinco por cento) da

ž”‡ƒ

territorial total

; mantido sempre o

A†‹ ‡

de

CONJUNTO DE USO COMERCIAL:Permeabilidade de 50%.

a.

Lotes ou Glebas com testada e

ž”‡ƒ•

territoriais

À‹ƒ•

respectivamente

de

30,00 (trinta) metros

e de

2.000,00 (dois mil) metros quadrados

.

b.

ƒšƒ†‡ —’ƒ ‘‡A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡

equivalentes a 50% cada

.

c.

Sistema de Lazer e

”‡ƒ

Verde equivalentes



1% (um por cento) da

ž”‡ƒ

territorial total

por unidade gerada

;

“—‡ǡ’”‡ˆ‡”‡ ‹ƒŽ‡–‡•‡” ‘‹ ‘”’‘”ƒ†‘•ž”‡ƒ’‡”‡ž˜‡Ž Ǣƒ–‹†‘•‡’”‡‘A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡†‡͘͝ά

.

d.

”‡ƒ

Institucional equivalente



4% (quatro por cento) da

ž”‡ƒ

territorial total

; mantido sempre o

A†‹ ‡

de

USO INDUSTRIAL:Permeabilidade de 50%.

a.

Lotes ou Glebas com testada e

ž”‡ƒ•

territoriais

À‹ƒ•

respectivamente de

30,00 (trinta)

metros

e de

2.000,00 (dois mil) metros quadrados

.

b.

ƒšƒ†‡ —’ƒ ‘‡A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡

equivalentes a 50% cada

.

c.

‡†‹†ƒ•†‡‘’‡•ƒ ‘„‹‡–ƒŽ‡•–‹’—Žƒ†ƒ•’ƒ”ƒƒ

ZUI

.

USO RESIDENCIAL:

a.

‘–‡• ‘–‡•–ƒ†ƒ‡ž”‡ƒ•–‡””‹–‘”‹ƒ‹•À‹ƒ•”‡•’‡ –‹˜ƒ‡–‡†‡

8,00 (oito) metros

e de

200,00 (duzentos) metros quadrados

.

b.

ƒšƒ†‡ —’ƒ ‘‡A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡”‡•’‡ –‹˜ƒ‡‡†‡

70,00 (setenta) por cento

e de 30,00 (trinta) por cento

.

USO COMERCIAL:

a.

‘–‡• ‘–‡•–ƒ†ƒ‡ž”‡ƒ•–‡””‹–‘”‹ƒ‹•À‹ƒ•”‡•’‡ –‹˜ƒ‡–‡†‡

8,00 (oito) metros

e de

200,00 (duzentos) metros quadrados

.

b.

ƒšƒ†‡ —’ƒ ‘‡A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡”‡•’‡ –‹˜ƒ‡‡†‡

80,00 (oitenta) por cento

e de 20,00 (vinte) por cento

.

CONJUNTO DE USO RESIDENCIAL HORIZONTAL:

a.

‘–‡•‘—

އ„ƒ• ‘–‡•–ƒ†ƒ‡ž”‡ƒ•–‡””‹–‘”‹ƒ‹•À‹ƒ•”‡•’‡ –‹˜ƒ‡–‡†‡

20,00 (vinte) metros

e de

10.000,00 (dez mil) metros quadrados

.

b.

ƒšƒ†‡ —’ƒ ‘‡A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡

equivalentes a 50% cada

.

c.

‹•–‡ƒ†‡ƒœ‡”‡”‡ƒ‡”†‡‡“—‹˜ƒŽ‡–‡•

͙ άȋ—’‘” ‡–‘Ȍ†ƒž”‡ƒ–‡””‹–‘”‹ƒŽ–‘–ƒŽ

por unidade gerada

Ǣ“—‡ǡ’”‡ˆ‡”‡ ‹ƒŽ‡–‡ǡ•‡”ž‹ ‘”’‘”ƒ†‘•ž”‡ƒ’‡”‡ž˜‡ŽǢ ƒ–‹†‘•‡’”‡‘A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡†‡͘͝ά

.

d.

”‡ƒ •–‹–— ‹‘ƒŽ‡“—‹˜ƒŽ‡–‡

͝ άȋ ‹ ‘’‘” ‡–‘Ȍ†ƒž”‡ƒ–‡””‹–‘”‹ƒŽ–‘–ƒŽ

;

ƒ–‹†‘•‡’”‡‘A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡†‡͘͝ά

.

CONJUNTO DE USO RESIDENCIAL VERTICAL:

a.

‘–‡•‘—

އ„ƒ• ‘–‡•–ƒ†ƒ‡ž”‡ƒ•–‡””‹–‘”‹ƒ‹•À‹ƒ•”‡•’‡ –‹˜ƒ‡–‡†‡

30,00 (trinta) metros

e de

20.000,00 (vinte mil) metros quadrados

.

b.

ƒšƒ†‡ —’ƒ ‘‡A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡

equivalentes a 50% cada

.

c.

Sistema de Lazer e

”‡ƒ

Verde equivalentes



1% (um por cento) da

ž”‡ƒ

territorial total

por unidade gerada e

ƒ–±

totalizar 50% - e que, excedido esse percentual,

•‡” ‘

aplicadas as medidas de

‘’‡•ƒ ‘

Ambiental

estipuladas para a ZUI

Ǣ’‡” ‡–—ƒ‹•‡••‡•“—‡ǡ’”‡ˆ‡”‡ ‹ƒŽ‡–‡•‡” ‘‹ ‘”’‘”ƒ†‘•ž”‡ƒ’‡”‡ž˜‡Ž Ǣƒ–‹†‘•‡’”‡‘A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡†‡͘͝ά

.

d.

”‡ƒ •–‹–— ‹‘ƒŽ‡“—‹˜ƒŽ‡–‡

͝ άȋ ‹ ‘’‘” ‡–‘Ȍ†ƒž”‡ƒ–‡””‹–‘”‹ƒŽ–‘–ƒŽ

;

ƒ–‹†‘•‡’”‡‘A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡†‡͘͝ά

.

CONJUNTO DE USO COMERCIAL HORIZONTAL:

a.

‘–‡•‘—

އ„ƒ• ‘–‡•–ƒ†ƒ‡ž”‡ƒ•–‡””‹–‘”‹ƒ‹•À‹ƒ•”‡•’‡ –‹˜ƒ‡–‡†‡

30,00 (trinta) metros

e de

5.000,00 (cinco mil) metros quadrados

.

b.

ƒšƒ†‡ —’ƒ ‘‡A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡”‡•’‡ –‹˜ƒ‡‡†‡

70,00 (setenta) por cento

e de 30,00 (trinta) por cento

.

c.

‹•–‡ƒ†‡ƒœ‡”‡”‡ƒ‡”†‡‡“—‹˜ƒŽ‡–‡•

͙ άȋ—’‘” ‡–‘Ȍ†ƒž”‡ƒ–‡””‹–‘”‹ƒŽ–‘–ƒŽ

por unidade gerada

Ǣ“—‡ǡ’”‡ˆ‡”‡ ‹ƒŽ‡–‡ǡ•‡”ž‹ ‘”’‘”ƒ†‘•ž”‡ƒ’‡”‡ž˜‡ŽǢ ƒ–‹†‘•‡’”‡‘A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡†‡͘͝ά

.

CONJUNTO DE USO COMERCIAL VERTICAL:

a.

‘–‡•‘—

އ„ƒ• ‘–‡•–ƒ†ƒ‡ž”‡ƒ•–‡””‹–‘”‹ƒ‹•À‹ƒ•”‡•’‡ –‹˜ƒ‡–‡†‡

30,00 (trinta) metros

e de

10.000,00 (cinco mil) metros quadrados

.

b.

ƒšƒ†‡ —’ƒ ‘‡A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡

equivalentes a 50% cada

.

c.

Sistema de Lazer e

”‡ƒ

Verde equivalentes



1% (um por cento) da

ž”‡ƒ

territorial total

por unidade gerada e

ƒ–±

totalizar 50% - e que, excedido esse percentual,

•‡” ‘

aplicadas as medidas de

‘’‡•ƒ ‘

Ambiental

estipuladas para a ZUI

Ǣ’‡” ‡–—ƒ‹•‡••‡•“—‡ǡ’”‡ˆ‡”‡ ‹ƒŽ‡–‡•‡” ‘‹ ‘”’‘”ƒ†‘•ž”‡ƒ’‡”‡ž˜‡Ž Ǣƒ–‹†‘•‡’”‡‘A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡†‡͘͝ά

.

d.

”‡ƒ •–‹–— ‹‘ƒŽ‡“—‹˜ƒŽ‡–‡

͝ άȋ ‹ ‘’‘” ‡–‘Ȍ†ƒž”‡ƒ–‡””‹–‘”‹ƒŽ–‘–ƒŽ

;

ƒ–‹†‘•‡’”‡‘A†‹ ‡†‡‡”‡ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡†‡͘͝ά

.

USO INDUSTRIAL:

a.

‘–‡•‘—

އ„ƒ• ‘–‡•–ƒ†ƒ‡ž”‡ƒ•–‡””‹–‘”‹ƒ‹•À‹ƒ•”‡•’‡ –‹˜ƒ‡–‡†‡

50,00 (cinquenta) metros

e de

20.000,00 (vinte mil) metros quadrados

.

ZUM I
ZUM II
ZUM III

ONEROSA OUTORGA

ONEROSAOUTORGA

Adensamento populacional

ZUM I

VARGEM

  !

PADRES

V



V



V



V



DO

PINHAL

DO

 A

RIO

RIO

  !

DOS

V



DA

l

  !

GUAXATUBA

V



DA





COMPRIDA

V



DO

!

  !

DO





V



DO

CRUZEIRINHO

V



DO

BANANAL

JUNDIUVIRA

DO

BOMFIM

V



A

RIO

 A

RIO

 A

RIO



DO

MORRO

DO

CARACOL

CACHOEIRA

  !

DA

CACHOEIRA

  !

DA

DO



DO

V



V



MUNICIPAL

GUAXINDUBA

V



V



DA

CAIXA

̹



  !

BARREIRO

DO

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM II

ZUM II

ZUM II

ZUM II

ZUM II

ZUM II

ZUM II

ZUM II

ZUM II

ZUM II

ZUM II

ZUM II

ZUM II

ZUM III

ZUM III

ZUM III

ZUM III

ZUM III

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM II

ZUM II

ZUM II

ZUM II

PLANO DIRETOR

    l

"CIDADE PARA TODOS"

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM I

ZUM II

ZUM I

ZUM I

CENTRO

ZPH

PINHAL

ZPH

ZUI

ZUM II

ZUM III

  • Zona de Uso Misto III (ZUM III).

ZUM-3 - Zona de Uso Misto 3:

Setor de alta densidade

†‡‘‰”žˆ‹ ƒ

vertical, , onde

•‡”ž

’‡”‹••À˜‡Ž

em cada

lote ou

ˆ”ƒ ‘

  • inclusive mediante

‘†‘À‹‘

cf. Lei 4.591/64; sempre sujeitas



ƒ’”‘˜ƒ ‘

mediante

ƒ’”‡•‡–ƒ ‘

de E.I.V./R.I.V., e sendo

˜‡†ƒ†ƒ—–‹Ž‹œƒ ‘†‡‡œƒ‹‘•’ƒ”ƒ•‹–—ƒÙ‡• ‘’±Ǧ†‹”‡‹–‘†—’Ž‘Ǣ‡ƒ‹†ƒ”‡•’‡‹–ƒ†‘•ǣ

–±

mais de 01(uma) unidade habitacional

, agrupadas horizontalmente, em casas isoladas, geminadas ou verticais

com

ƒ–±

08 (oito)

pavimentos e desde que o pavimento

–±””‡‘

seja exclusivamente comercial

; nessa

Š‹’×–‡•‡

ainda

’‘†‡”ž

atingir

ƒ–±

12(doze) pavimentos

  • desde que mediante outorga onerosa;

–±

mais de 01(uma) unidade comercial

ou de

‹•–ƒŽƒÙ‡•

industriais

 ‘

‹ ؏‘†ƒ•

ȋ ‘

poluentes, de baixo fluxo de

˜‡À —Ž‘•

e de baixo

‹’ƒ –‘†‡˜‹œ‹ŠƒƒǢ‡ ˆǤ‡š‹‰² ‹ƒ•†‘ǤǤ͛͜Ǥ͚͜͠Ȁ͡͠Ȍǡƒ‰”—’ƒ†ƒ•Š‘”‹œ‘–ƒŽ‡–‡‘—•—’‡”’‘•–ƒ•

** ‘ƒ–±͛͘ȋ–”²•Ȍ’ƒ˜‹‡–‘•**

.

Ǧ••‡‰—‹–‡•À†‹ ‡•ǣ

b.

Taxa de

 —’ƒ ‘

e

A†‹ ‡

de Permeabilidade respectivamene de

4

0,00 (quarenta) por cento

e de 60,00 (trinta) por cento

.

c.

‡†‹†ƒ•†‡‘’‡•ƒ ‘„‹‡–ƒŽ‡•–‹’—Žƒ†ƒ•’ƒ”ƒƒ

ZUI

.

()*

Fica facultado, opcionalmente, o uso de pisos drenantes para toda a

ž”‡ƒ

’‡”‡ž˜‡Žǡ

exceto para as A.P.Ps; ressalvado que o projeto

†‡˜‡”ž

demonstrar

mediante

žŽ —Ž‘

do

material

utilizado

a

•—’‡”ˆÀ ‹‡

efetivamente

’‡”‡ž˜‡Ž

que, por

‘ ƒ•‹ ‘

do habite-se,

†‡˜‡”ž

ser

•‡’”‡‹‰—ƒŽ‘—•—’‡”‹‘”ƒ‘À†‹ ‡†‡͘͝άǤ