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Este texto discute as características e impactos de diferentes formas de mídia digital, incluindo o hipertexto, redes sociais, wikis e correios eletrônicos. A discussão abrange as interconexões entre essas formas de mídia, a natureza de cada um e suas implicações na sociedade e na formação de leitores.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Disponível em: http://1.bp.blogspot.com. Acesso em: 12 nov. 2018.
A imagem anterior alude a uma espécie de tribuna virtual, da qual é possível estabelecer uma comunicação com outras pessoas por meio de uma série de recursos próprios do ambiente digital. Entre esses recursos, a) os blogues se caracterizam por sua natureza textual, por sua função comercial e por seu alcance universal na sociedade. b) as redes sociais se caracterizam pela desnecessidade de registro dos usuários, por sua função interacional e por sua capacidade de influenciar a opinião pública. c) as wikis se caracterizam por sua natureza de hipertexto, por sua função de fomentar o trabalho colaborativo e por seu impacto na difusão do conhecimento. d) os sítios de compartilhamento de vídeos se caracterizam pela replicação de material já disponível na rede, por sua função primordial de promover o entretenimento e pela impossibilidade de censura. e) os correios eletrônicos se caracterizam por sua natureza pessoal e gratuita, por sua função comunicativa e pela incapacidade de alcançar um grande número de usuários simultaneamente.
02. (UNCISAL) Lápide do Hipocondríaco!
Amancio Oliveira Filho @amanciooliveirafilho Nov 2
José Simão @jode_simao Nov 2 HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAH HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAH HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHA
Afonso Custodio Dias @acdrj Nov 2
José Simão @jose_simao Nov 2 Não tem um só aí não.
Eudoro Sousa Lima @EusousaLima82 Nov 2
José Simão @jose_simao Nov 2 Zé das Dores !!!
unha @prefiroalicate Nov 2 José Simão @jose_simao Nov 2 oia tu
lskydiver @lskydiver8 Nov 2
Pedro @faroldebarbados Nov 2
José Simão @jose_simao Nov 2 Tipo eu! Disponível em: https://twitter.com/jose_simao. Publicado em: 2 nov. Acesso em: 7 nov. 2018
As manifestações na publicação do jornalista José Simão, apresentada anteriormente, são exemplos de a) mensagens ao autor ou a outros leitores na forma de e-mails. b) “curtidas” em uma publicação do gênero notícia digital. c) comentários a um texto do gênero (micro) blogue. d) compartilhamentos de um fotolog. e) memes de um hipertexto.
TEXTO: 1 - Comum à questão: 3
Criança e Natureza: Precisamos trazer áreas verdes para nossas cidades
Em 2008, pela primeira vez na história foi registrado que a maior parte da população mundial morava em cidades. No Brasil, esse número chegava a 84% da população, segundo dados do IBGE 2010. O estilo de vida apressado, que adotamos ao morar em centros urbanos, nos afasta, e também nossas crianças, do convívio com a natureza. No livro A última criança na natureza , o autor, Richard Louv, aponta que o aumento de doenças modernas, que já atingem as crianças, como hiperatividade, déficit de atenção e depressão, tem origem no modo de vida urbana e na falta do contato com a natureza. Provavelmente, você se recorda de ter brincado em uma área livre, em sua infância. Mas, se não mudarmos nossa forma de agir e pensar, as próximas gerações talvez não tenham essa oportunidade. [...] Existem movimentos em diversos países promovidos por pessoas ou organizações que sonham reverter anos e anos de declínio no convívio com a natureza. No entanto, precisamos, todos, fazer nossa parte para tornar as cidades espaços mais ricos em natureza. […] Afinal, queremos ser lembrados pelas gigantes selvas de pedra que construímos ou pelas gigantes selvas verdes que preservamos? Adaptado de: <http://epoca.globo.com/ciencia-e-meio-ambiente/blog-do-planeta/noticia/2017/06/crianca-e-natureza-precisamos-trazer- areas-verdes-para-nossas-cidades. html>. Acesso em: 24 out.2017.
03. (UNCISAL) No texto apresentado, o sublinhado foi utilizado para marcar a existência de um hiperlink. Em relação à utilização desse hiperlink , é correto afirmar que a) tem a função de estabelecer relações com outra fonte de informação relacionada ao assunto discutido, possibilitando a interatividade constitutiva do hipertexto. b) indica que a matéria é um texto linear, com começo, meio e fim, configurando a estabilidade comum aos hipertextos. c) caracteriza a matéria como um hipertexto com acessibilidade limitada à obra indicada, do autor Richard Louv. d) revela uma das características inerentes ao hipertexto: a de controlar as escolhas do leitor, indicando, no caso, uma obra que deve ser lida para que a matéria seja compreendida. e) articula-se à natureza do gênero ao qual o texto pertence, com um espaço de leitura e escrita delimitado e definido, independente do suporte ou meio de circulação, impresso ou digital. 04. (ESPM SP) Considere os dois textos que seguem:
Porém já cinco sóis eram passados Que dali nos partíramos, cortando Os mares nunca doutrem navegados, Prosperamente os ventos assoprando, Quando uma noite, estando descuidados Na cortadora proa vigiando, Uma nuvem, que os ares escurece, Sobre nossas cabeças aparece. (...) ( Os Lusíadas , de Luís Vaz de Camões, 1572)
Nem cinco sóis eram passados que devós nos partíramos, quando a mais temerosadesdita pesou sobre Nós. Por uma bela noitedos idos de maio do ano translato, perdíamosa muiraquitã (...). ( Macunaíma , de Mário de Andrade, 1928)
Observando que o segundo texto é posterior ao primeiro, pode-se dizer que Mário de Andrade utilizou o seguinte recurso em relação a Camões: a) O hipertexto, através de uma leitura não linear do original. b) A apóstrofe, ao invocar um autor consagrado. c) A interdisciplinaridade, pelos elementos comuns a ambos os textos. d) A intertextualidade, parodiando com passagens similares o texto original. e) A epígrafe, ao reproduzir o texto primitivo.
O texto informa como as interfaces são reaproveitadas pelo hipertexto virtual, influenciando as tecnologias de informação e comunicação. De acordo com o texto, qual é a finalidade do uso do hipertexto quanto à absorção e manipulação das informações? a) Mesclar antigas interfaces com mecanismos virtuais. b) Auxiliar os estudos de psicologia cognitiva com base nos hipertextos. c) Amparar a pesquisa de mapas e diagramas relacionados à cartografia. d) Salientar a importância das tecnologias de informação e comunicação. e) Ajudar na apreensão das informações de modo mais eficaz e facilitado.
08. (ENEM) Hipertextualidade
O papel do hipertexto é exatamente o de reunir, não apenas os textos, mas também as redes de associações, anotações e comentários às quais eles são vinculados pelas pessoas. Ao mesmo tempo, a construção do senso comum encontra-se exposta e como que materializada: a elaboração coletiva de um hipertexto. Trabalhar, viver, conversar fraternalmente com outros seres, cruzar um pouco por sua história, isto significa, entre outras coisas, construir uma bagagem de referências e associações comuns, uma rede hipertextual unificada, um texto compartilhado, capaz de diminuir os riscos de incompreensão. LEVY, P. As tecnologias da inteligência : o futuro do pensamento na era da informática. São Paualo: Editora 34, 1992 (adaptado).
O texto evidencia uma relação entre o hipertexto e a sociedade em que essa tecnologia se insere. Constata-se que, nessa relação, há uma a) estratégia para manutenção do senso comum. b) prioridade em sanar a incompreensão. c) necessidade de publicidade das informações. d) forma de construção colaborativa de conhecimento. e) urgência em se estabelecer o diálogo entre pessoas.
09. (UEPA) Espirais
Este é o próprio respirar da seda Ou a arte (e a sede) de se dar sedar-se rumo ao Oriente
Ou um aspirar aos céus da forma a conduzir-nos
Em Espirais, Max poematiza a leitura do texto literário, tratando-a como um jogo e, ao mesmo tempo, um exercício intelectual pelo qual procuramos compreender como se deu o processo, a fabricação e a arquitetura dos versos. Algo que, de certa maneira, também é exigido do leitor de hipertextos digitais repletos de signos em movimentos e formatos diversos, quase sempre combinando letra e imagem. Daí, da mistura de jogo e exercício árduo, advém o prazer da leitura da poesia moderna. No poema acima, essa ideia está representada: a) pela visualidade do poema, apesar de o título nada dizer a respeito dessa imagem. b) pela ideia de um crescente "... aspirar aos céus/da forma” que o espírito desbrava em espirais de esforço cíclico e crescente da leitura. c) pela defesa do ato de ler como intuição dos significados à despeito da forma, da materialidade do poema. d) pela utilização da linearidade como recurso de aproveitamento significativo dos espaços em branco da página em contraste com o traço, o risco, a imagem da letra. e) pela brincadeira semântica com a palavra sedar-se, utilizada como metáfora do desapego do cuidado formal, da perícia que a criação literária requer.
10. (ENEM) O hipertexto permite – ou, de certo modo, em alguns casos, até mesmo exige – a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição dos papéis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Por seu enorme potencial para se estabelecerem conexões, ele facilita o desenvolvimento de trabalhos coletivamente, o estabelecimento da comunicação e a aquisição de informação de maneira cooperativa. Embora haja quem identifique o hipertexto exclusivamente com os textos eletrônicos, produzidos em determinado tipo de meio ou de tecnologia, ele não deve ser limitado a isso, já que consiste numa forma organizacional que tanto pode ser concebida para o papel como para os ambientes digitais. É claro que o texto virtual permite concretizar certos aspectos que, no papel, são praticamente inviáveis: a conexão imediata, a comparação de trechos de textos na mesma tela, o “mergulho” nos diversos aprofundamentos de um tema, como se o texto tivesse camadas, dimensões ou planos. RAMAL, A. C. Educacao na cibercultura : hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002. Considerando-se a linguagem específica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a) a) elemento originário dos textos eletrônicos. b) conexão imediata e reduzida ao texto digital. c) novo modo de leitura e de organização da escrita. d) estratégia de manutenção do papel do leitor com perfil definido. e) modelo de leitura baseado nas informações da superfície do texto. 11. (ENEM) O hipertexto refere-se à escritura eletrônica não sequencial e não linear, que se bifurca e permite ao leitor o acesso a um número praticamente ilimitado de outros textos a partir de escolhas locais e sucessivas, em tempo real. Assim, o leitor tem condições de definir interativamente o fluxo de sua leitura a partir de assuntos tratados no texto sem se prender a uma sequência fixa ou a tópicos estabelecidos por um autor. Trata-se de uma forma de estruturação textual que faz do leitor simultaneamente coautor do texto final. O hipertexto se caracteriza, pois, como um processo de escritura/leitura eletrônica multilinearizado, multisequencial e indeterminado, realizado em um novo espaço de escrita. Assim, ao permitir vários níveis de tratamento de um tema, o hipertexto oferece a possibilidade de múltiplos graus de profundidade simultaneamente, já que não tem sequência definida, mas liga textos não necessariamente correlacionados. MARCUSCHI, L. A. Disponível em: http://www.pucsp.br. Acesso em: 29 jun. 2011.
O computador mudou nossa maneira de ler e escrever, e o hipertexto pode ser considerado como um novo espaço de escrita e leitura. Definido como um conjunto de blocos autônomos de texto, apresentado em meio eletrônico computadorizado e no qual há remissões associando entre si diversos elementos, o hipertexto a) é uma estratégia que, ao possibilitar caminhos totalmente abertos, desfavorece o leitor, ao confundir os conceitos cristalizados tradicionalmente. b) é uma forma artificial de produção da escrita, que, ao desviar o foco da leitura, pode ter como consequência o menosprezo pela escrita tradicional. c) exige do leitor um maior grau de conhecimentos prévios, por isso deve ser evitado pelos estudantes nas suas pesquisas escolares. d) facilita a pesquisa, pois proporciona uma informação específica, segura e verdadeira, em qualquer site de busca ou blog oferecidos na internet. e) possibilita ao leitor escolher seu próprio percurso de leitura, sem seguir sequência predeterminada, constituindo-se em atividade mais coletiva e colaborativa.
12. (ENEM) Fora da ordem
Em 1588, o engenheiro militar italiano Agostinho Romelli publicou Le Diverse et ArtificioseMachine, no qual descrevia uma máquina de ler livros. Montada para girar verticalmente, como uma roda de hamster, a invenção permitia que o leitor fosse de um texto ao outro sem se levantar de sua cadeira. Hoje podemos alternar entre documentos com muito mais facilidade – um clique no mouse é suficiente para acessarmos imagens, textos, vídeos e sons instantaneamente. Para isso, usamos o computador, e principalmente a internet – tecnologias que não estavam disponíveis no Renascimento, época em que Romelli viveu. BERCITTO, D. Revista Língua Portuguesa. Ano II. Nº 14.
O inventor italiano antecipou, no século XVI, um dos princípios definidores do hipertexto: a quebra de linearidade na leitura e a possibitidade de acesso ao texto conforme o interesse do leitor. Além de ser característica essencial da internet, do ponto de vista da produção do texto, a hipertextualidade se manifesta também em textos impressos, como a) dicionários, pois a forma do texto dá liberdade de acesso à informação. b) documentários, pois o autor faz uma seleção dos fatos e das imagens. c) relatos pessoais, pois o narrador apresenta sua percepção dos fatos. d) editoriais, pois o editorialista faz uma abordagem detalhada dos fatos. e) romances românticos, pois os eventos ocorrem em diversos cenários.