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Comunicación Effectiva en el Aula: Desarrollando Aprendizajes Integrales, Exámenes de Educación Física y Aprendizaje Motor

Universidad Privada San Carlos de Puno (UPSC)Educación Física y Aprendizaje Motor

Este documento discute la importancia de la comunicación efectiva en el contexto educativo, donde el docente Manuel Zegarra reflexiona sobre la planificación curricular y el rol activo de los estudiantes en el proceso de aprendizaje. Se abordan temas como la interculturalidad, la participación activa y la importancia de superar desafíos para generar aprendizajes significativos.

Qué aprenderás

  • ¿Cómo se manifiesta el trabajo colaborativo en el proceso de aprendizaje?
  • ¿Qué enfoque de educación por competencias debe seleccionar el docente Manuel Zegarra?
  • ¿Cómo se puede promover la participación activa de los estudiantes en el aula?

Tipo: Exámenes

2021/2022

Subido el 30/12/2022

diderot-estofanero
diderot-estofanero 🇵🇪

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BALOTARIO DE PREGUNTAS: PUN 9 y 11 diciembre 2022
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¡Descarga Comunicación Effectiva en el Aula: Desarrollando Aprendizajes Integrales y más Exámenes en PDF de Educación Física y Aprendizaje Motor solo en Docsity!

TE O RÍAS Y P RO CE S O S

P E DAG Ó G IC O S

E n f oqu e de com pete nci a s

  1. P edro estudiante del 3 er. Grado de educación secundaria, al fi nalizar el primer período logró un desempeño i dóneo en los di versos contextos

cul turales y soci ales, el desarrollo de

sus habilidades cognosci tivas y

metacogniti vas; así como los

conoci mient os y regul aci ón de sus

procesos afecti^ vos^ y motivaci^ onales.

¿Q ué enfoque representa este desempeño? a. Cons truc ti vista b. H umanista c. Competenc i as d. Conduc tista

  1. Cuando un estudiante se comuni ca efecti vament e para i nt eractuar en su contexto social, con base en los principi os de las teorías de la comuni caci ón, se está desarrollando un enfoque: a. Socioeconómico b. H umanista c. trans versal d. Competenc i as

  2. U n docente necesita evaluar el aprendi zaje de los estudi antes; después de motivar la sesi ón, procesar la recuperaci ón de los

saberes y leer un text o, plant ea que

los estudi ant es escri ban propuestas i ntegrales de los conoci mientos logrados. ¿C uál de^ las^ siguientes propuestas expresa i deas de un enf oque por competencias? a. Los estudiantes escri bi eron las hoj as copi ando los mismos cont enidos del texto b. Los estudiantes escri bi eron las

..

expenenc i as propias y

relaci onaron los cont eni dos del

text o y determinaron sus

conc l us i ones c. Los estudiant es escri bieron i ndisti nt ament e diferentes opi ru ones de su visi ón sobre el text o

d. Los estudi ant es describi eron,

analizaron y di bujaron sus saberes

previ os

  1. ¿C uándo se puede manif estar que un docente es competent e? a. Arti c ul a el conj unto de conocimient os, creenc i as, capacidades, habi lidades,

acti t udes, val ores y estrategi as que

determinan el modo y los

resultados de sus i ntervenc i ones psi copedagógi cas b. P osee los conoci mientos sufi c i entes que le permi t e ser la única persona que es capaz de trasmiti r los conocimient os, eval uar

los aprendizaj es y comuni car los

resultados a la familia c. T iene la formaci ón profesi onal de

enseñanz a superi or y que tiene las

capacidades y conocimient os que

permi t e acul turar a las nuevas generaciones d. P osee las competenc i as,

capacidades y conoci mientos

educ ati vas que lo convi erten en el profesional que formará a las fut uras generaciones de un país

  1. E l docent e Manuel Z egarra debe selecci onar una i dea de educ ación por competencias, se le present a las si gui ent es al^ ternati^ vas^ ¿ Cuál^ de^ las proposici ones será la más adecuada? a. E duc ar es solo trasmiti r conocimient os b. La escuela puede mej orar la vi da de los padres de familia c. La educación nos debe permiti r enfrent ar los retos coti di anos d. La educación es sol o una apuesta para el futuro
  2. Al asum ir en la pl anificación del trabajo pedagógi co a través de la el aboraci ón de la programación curri c ul ar el enfoque i nt ercultural e i nclus i vo, se hace referenc ia al conoci miento de las pri nc i pal es

característi cas soci al es, cul turales y

cogni ti v as de^ nuestros^ estudi^ antes. E n ese sent i do una de las preguntas cl aves para la refl exi ón pedagógica en la planificaci ón curri cular por

co m p e t en cias e s ¿Q u i én es so n m i s e st u d i a n t e s? , p o r ta n t o , e l d oce n t e d eb e e sta r e n cond ici o n es d e : a. I m p le m e n t a r m é tod o s e in s tru m e n t o s d e e va l u a ción q ue p e r m i t an a co m p a ñ ar p e r m a n en t e m e n t e e l p r o ce so d e a p r e n d i za je. b. A su m i r co m o r e a li d ad p ro b le m a ti zad o ra q u e p r o m u e ve re to s y d esa fío s p a r a g en era r a p r e n d i za jes a d e te r m ina d a si t u aci ó n d e la re a lid a d o co n t e xt o. c. Co n oce r (^) y d ete rm i n ar la s ca r a ct e r í sti ca s, p re f e re n c ia s e in t e re se s, d e a cu er d o a su d esa r ro ll o (^) co g n i t i vo y lo s e stilo s d e a p r e n d i za je s d e cad a e stud ia n t e. d. O fr e ce r u n a ba n ico d e e stra te g ia s m e t od o l ó g ica s y té cn i ca s q u e p o si b ili t en e l d esa r ro ll o d e la s co m pe ten ci a s y a p r e n d i za jes p r e vist o s, a t end ie n d o a la d ive rsida d. P ro ce sos aux i li a re s de l apren d i z a j e : ate nci ó n, m ot i vaci ó n, re c u pera c i ó n, t ra nsf ere n c i a

  1. E st and o e l p ro f e so r en u s o d e la pa l a b ra , u n e stud ia n t e e m p i e za a h ab la r (^) d i s tr a ye n do a o t r o s; e l co m p o rt a m i e n t o m á s a p r o p i a d o d e l p r o fe so r se r á : a. h ab l a r m á s d u ro pa ra e xig ir sil e n ci o b. (^) g u ar d ar sil en c io (^) y m i ra rlo c. ig n or a r lo y segu ir h ab lan d o d. m a nd arl o a sa li r d el sa l ó n

8. L a m e j o r e stra te g ia a u t ili za r p o r u n

p r o fe so r , p a ra m o t iva r a lo s e st u d i a n t e s d e se g u n do g ra d o a q ue pa rt i cipe n en u n con cu rso d e le ct u r a , e s: a. in f o rm a r a la fa m ili a y p e d ir p e r m i so a la d i re cció n pa ra adq u irir n u evo s te xt o s b. p ro p on e r u n a le ctu r a so b re e l te m a a lo s m e jo re s e stud ia n t e s c. d ar la o po rtun id a d a cad a n i ñ o d e e scrib i r u n te xt o co rto

d. h ace r u na le ctu ra d e in t e r é s y p regu n t a r a lo s n iñ os so b r e su co n t en i d o

  1. Un d o cen t e q ue e m p l e a d iap o sit i va s, ca rt e l e ra s o fil m i n a s p a r a m o ti va r la cla se , e stá b u s ca n do fu n d am e n t a l m e n t e : a. a b ri r u n e sp a cio p a r a d escan sa r b. d in a m i za r la en se ñ an z a y e l a p r e n d i za je c. d em o str a r q u e to d a te cn olo g í a edu c a d. li m it a r su h ab ili d ad re cu rsi va

1 O. P a r a e l a p r end iza je po r

d escu bri m i e n t o d e B r un er e s im po r t a n t e la m o ti va ció n po r la ta re a , la a ct ivi d a d d el n iñ o y pa ra q ue la ta rea sea fá cil m e n t e co m p ren sible e s im po r t a n t e q ue : a. R e p e ti cion es su ce si va s d e la o p e ra ció n a^ cció^ n^ -^ r e spu e sta b. E l d esa r ro ll o (^) cogn it iv o c. Co n exi o n es e n t r e e stím u l o s (^) y re sp u est a s d. L a p a r t ici p a ció n a cti va e n e l p ro ce so d e a p r e n d i za je

11. M a yra , e stud ia n t e d el cu a rt o g r ad o

d e se cu n d ari a d e la I n st it u c i ó n E du c a t iva M an c o Ca p a c d e L l a n g an u co , se h a p e r ca t a d o q ue la la gu n a lle^ va e^ l^ m^ i^ sm^ o^ n^ om^ b^ re^ d^ el pu eb lo se e st á co n t a m i n an d o. A p a r t ir d e e sta o b se rv a ci ó n e ll a p re t e n d e q u e tod o s su s co m p a ñ ero s d e e st u d io s r e fl e xi o n en y d esa rr o llen su con ci e n c ia a m b i e n t a l. S egú n las ca r a ct e r í stic a s d e lo s e stu d i a n t e s d e e ste g r ad o , se e sp e r a q ue M a yra : a. Nar re a su s (^) co m p añ e ro s " L a le yend a d e la lag u n a d e L l a n g an u co ". b. I n f o rm e so b re las ca u s a s d e la co n t a m i n a ció n d e la (^) la g u n a d e L l a n g an u co. c. I n st r u y a so b r e p r á ct ica s d e re ci cla d o d e re si du os só li d o s en L l a n g an u co. d. A rg u m e n t e sob re la n e ce sid ad d e p re se rv a r la la g u n a d e L l a n g an u co.

  1. M i g ue l e s u n e st u d ia n t e d e q u i n t o g r ad o d^ e^ p r im a ria y a^ l^ re^ a^ liza^ r^ la^ s ta re a s, m u est r a u na ca r a ct e r í stic a

b. Prom ov er foros de di scusi ón. c. Poner tem as (^) que promuev an al di al ogo i^ nt^ enci^ onal^ m^ ent^ e. d. Expos i ci ones del prof esor. Ges t i ón de l o s a p re ndi zaj e s : apren d i za j e aut ó nom o, t o ma de deci s i o nes , m e t acog ni c i ó n

  1. U na c ompetenci a bási ca para des ar roll ar un aprendi zaj e aut ónomo en los estudi ant es , que les permi t e un des envol vi m i ent o li bre y un análi si s propi o de s u r eal i dad es: a. Expresars e ef i cazment e en for ma oral (^) y es cri t a. b. (^) Manej ar i nf ormac i ón de di sti nt as fuent es. c. Ext raer i nf erenci as y apl i car el r azonami ent o lógi co. d. Construi r v i si ones (^) i nt egradoras de la r eal i dad.

  2. Si los al um nos s e s i ent en aut or i zados a expr es ar se abi ert ament e en s u lenguaj e y estil o, en toda c i rc unstanci a y em i t en s us opi ni ones, agrados y des agrados s i n lasti m ar ni agredi r a nadi e, pero s i n i nhi bi rs e ni acom odar s u punt o de v i sta a s at i sfac ci ón de otr os , ent onces s on: a. F l exi bl es. b. Em pát i cos. c. A sert i vos. d. Refl exi vos.

  3. A Eduardo de S t o de pri m ari a s e le hac e la (^) pregunt a... " s i (^) dej amos c aer de la al t ura de 1 O metros un bor rador de goma y una bol a de boli che, ¿ cuál de^ los^ dos^ obj et os ll egar á pri m ero al^ s^ uel^ o?"^ ,^ un^ estudi^ ant^ e ll evará l a c aída " en l a ment e" , i nt ent ando hall ar l a s ol uci ón... es muy probabl e que di ga que pr i m ero c aerá la bol a, y que ponga c omo r azón (^) " por que es más (^) pes ada". ant e la mi sma pr egunt a que en el c aso ant er i or , el estudi ant e Pedro, de 4 to de s ecundari a, s erá c apaz de pl ant ear el pr obl ema en tér mi nos purament e c onceptual es , c omo masa, v el oc i dad, ac el eraci ón, di stanci a... ll egando a l a c oncl usi ón de que la v el oci dad de la c aí da es i ndependi ent e de^ la^ mas^ a.^ ¿ Qué

podemos afi rmar a par t i r de la r espues t a del al um no de s ec undari a? a. Los es tudi ant es de pr i m ari a usan el (^) pensam i ent o r evers i bl e b. S u des ar roll o (^) c ogni t i vo lo hac e expli car hechos a part i r de lo c oncr eto c. El estudi ant e desarr oll a el pensam i ent o formal y usa la abs t r acc i ón d. S u r espuesta demuestr a las c apac i dades de^ c^ l^ asi^ f^ i^ caci^ ón^ y s eri ac i ón

  1. El es t udi ant e Jav i er S ánchez de Educaci ón S ec undari a des ar roll a un pensam i ent o más formal y c om pl ej o. ¿ Con qué es t r at egi a el doc ent e puede pot enci ali zar ese pensam i ent o? a. (^) Proponi éndol e ac t i vi dades de c l as i f i caci ón y orden. b. Proponi éndol e la mani pul aci ón de obj etos de s u ent orno c erc ano. c. Pl ant eándol e s i t uac i ones donde tenga que deduci r y hac er hi pót esi s. d. Des ar roll ando estr ategi as para r egi strar la^ i^ nf^ or^ m^ aci^ ón.
  2. G abr i el es un ni ño de 3er grado de pri m ari a, c uando la maes t r a le di ce que v an a i r al Jardí n Botáni co, s e pone a gri t ar de la em oc i ón c ausando des orden en todo el s al ón, c omo c onsec uenci a es c as t i gado y no s e le per mi t e i r a la s al i da program ada. La maes t r a tomó una dec i si ón er rada porque G abri el : a. es mal ej empl o para los demás b. estaba fel i z de i r a la s al i da c. expresa s u al egría de es ta for m a d. es un (^) gran líder en s u s al ón
  3. Jos efi na es una al um na de 4 to (^) grado de s ecundari a, es t á en una eval uaci ón es cri t a del área de c omuni cac i ón, la doc ent e s e ausent o por unos mi nut os del aul a, lo que fue aprov ec hado por v ar i os al um nos par a c opi ar las r espuestas. S us c ompañer os i nstaban a Jos efi na a hacer la mi sma ac ci ón, per o ell a c ont i nuó r esol vi endo s u c uesti onari o. ¿ C uál de las s i gui ent es

proposi ci ones s e aj ust a a la acc i ón de Josefi na? a. La eval uaci ón er a muy fáci l para ell a b. Jos efi na tom a una dec i si ón adecuada a s u c ondi ci ón de estudi ant e c. Jos efi na tuvo mucho mi edo para c opi ar de s u c uader no d. N o es cucho ni ent endi ó lo que le dec í an s us c ompañer os

  1. Paol o es un es t udi ant e que ha apr endi do a r ef l exi onar s obr e s u propi o apr endi zaj e, en es peci al , al c omprender los text os leídos, y ell o le per m i t e i r mej orando. Es t e hec ho expl i ci t a un proc es o: a. (^) Estratégi co. b. Procedi m ent al. c. (^) Metac ogni t i vo. d. (^) Cogni t i vo.

28. E l proceso de met acogni ci ón s e

c ar act eri za por: a. Las acc i ones de c onoc i m i ent o i nt erno s obre la adqui si ci ón de c onoc i m i ent os s on de natural eza c ambi ant e. b. Las acc i ones educat i vas del i beradas y pl aneadas que s e encami nan a la adqui si ci ón de c onoc i m i ent os nuev os.

c. E l c onoc i m i ent o es t abl e e i nf al i bl e

s obre los procesos afectivos.

d. E l c onoci m i ent o s obre los

procesos y los pr oduct os de nuestro c onoci m i ent o, que es de natural eza establ e (^) y c ont r astabl e.

E v a l ua c i ón y r e tr oa lime n tac i ón

29. E l pr oc es o per manent e de

c omuni cac i ón y r efl ex i ón s obr e los procesos y r esul t ados de apr endi zaj e, s e ll am a: a. Programac i ón. b. Retroal i m ent ac i ón. c. Eval uaci ón. d. Di vers i f i caci ón.

  1. La ev al uac i ón di agnósti ca está di ri gi da a: a. Comprobar el grado de av ance de los al um nos b. Deter m i nar s i el al um no (^) posee los prerr equi si t os

c. A nali zar los r es ul t ados de los apr endi zaj es prev i os d. O bt ener i nf or m ac i ón académ i ca del al um no

  1. Luego de un tall er los par t i ci pant es eval úan (^) c onj unt am ent e el c ont eni do de los trabaj os , las c ompet enci as al canzadas , las estr ategi as y los r ecurs os ut i li zados. La s i t uac i ón propues t a es un ej empl o de: a. c oeval uaci ón b. eval uaci ón c ri t eri al c. eval uaci ón fi nal d. heter oeval uaci ón
  2. T éc ni ca de ev al uac i ón (^) que i dent i f i ca c onductas no v er bal es , es peci al es y par av erbal es que s on út il es para c ompl ement ar inf^ or^ maci^ ón^ v^ erbal que evi^ denci^ a^ el^ estudi^ ant^ e: a. ej erc i ci os pr ácti cos b. por t afol i o c. obs er vaci ón s i st em át i ca d. ensay o
  3. Es un i nst r um ent o de eval uaci ón que c onsi dera la desc ri pci ón obj et i va del^ i^ nci^ dent^ e^ y del^ c^ ont^ ext^ o en que oc urr e, la int er pr etaci ón per sonal del docent e s obre el s i gni f i cado del^ hec^ ho^ y las r ecomendac i ones de actuac i ón. a. La ent r evi st a b. La li sta de (^) c ot ej o c. La es cal a de acti t udes

d. E l anecdot ari o

  1. En una s esi ón de aprendi zaj e s obre los r í os de la c os ta per uana, el doc ent e es t á ac ompañando el actuar de los es tudi ant es en una acti vi dad (^) grupal. Luego de la exposi ci ón de los grupos for mul a la pregunt a ¿ sobre la defi ni ci ón de r íos?, a lo que los es t udi ant es di er on v agas r es pues t as , lo que per mi t i ó al doc ent e pr omover : a. Los apr endi zaj es s i gnifi cat i vos b. La metacogni ci ón c. La r et ro alimentació n

d. E l r efor z ami ent o

Us o d e l a s T IC e n e l a pre nd i za j e

  1. La i ncorpor ac i ón de las T IC al proceso de enseñanza apr endi zaj e es i m port ant e por que:

  1. Si el profes or H um bert o V ásquez de terc er o de pri m ari a, en una Inst i t uci ón Educat i va de la c i udad de Chancay , desarr oll a un tr abaj o más per sonali zado c on un grupo de al um nos c on el que s e i dent i f i ca, pues los c onoc e des de hac e tr es años, y ha desc ui dado s u tr abaj o pedagógi co c on tr es ni ños que s e acaban de i ncor porar a la es cuel a que pr ovi enen de fam ili as de baj os r ec urs os. En es te c ont ext o podemos afi rmar: a. H ay un c as o grave de r ac i smo al i nt eri or de la Insti t uci ón Educati va b. N o s e c um pl e el pri nci pi o de equi dad de l a educaci ón peruana c. El doc ent e desarr oll a s u quehac er di dác t i co bas ado en la pedagogí a pers onali zada d. N o s e c um pl e c on el pri nci pi o de i gual dad.

  2. Cuando el pr of esor Raymundo H i j ar , del Á rea de Com uni caci ón, des ar roll a la may or ía de s us s es i ones de aprendi zaj e ti ene el propósi t o de que c ont ri buyan al r ec onoc i m i ent o (^) y v al or ac i ón de nuestra di ver s i dad c ul t ural , étni ca (^) y li ngüí s t i ca; al di ál ogo e i nt er cam bi o ent re l as di st i nt as c ul t uras (^) y al establ ec i m i ent o de r el ac i ones armoni osas, por ell o, hac e las modi f i caci ones c orr es pondi ent e c uyo producto es un c urríc ul o per t i nent e, de lo expuesto, podemos afi rmar: a. La di ver si f i caci ón c urri cul ar r eali zada por el doc ent e c um pl e s us obj et i vos de manera per t i nent e b. Q ue el docent e usa c omo pnnci pi o di rectri z a la i nt erc ul t urali dad. c. S e c um pl e el pri nci pi o de la educaci ón c onoci do c omo c al i dad. d. Q ue el pr of esor es un ex pert o en temas de di scri m i naci ón e i nequi dad.

  3. En l a Insti t uci ón Educati va s e ha mat r i cul ado un estudi ant e que ti ene una al t erac i ón en s u s i st em a ner vi oso que le ha i m pedi do

apr ender a c am i nar, pero desarr oll a s us habi l i dades i nt el ectual es nor m al m ent e, por lo tant o usa s ill a de r uedas (^) permanent em ent e. La doc ent e de aul a, s e acerc a a la madre de famil i a (^) y trata de per suadi rl a de que por el bi en del ni ño debe matri cul arl o en un (^) c ol egi o de educaci ón bás i ca; pero en la modali dad es peci al. ¿ Q ué puede c oncl ui r s obre la i nt erv enci ón de la doc ent e? a. La i nt er venci ón de la doc ent e r efuer za la di sc ri m i nac i ón. b. La i nt erv enci ón de la doc ent e es pos i t i va y a que el ni ño s e s ent i rá i ncom odo en el aul a. c. La i nt er venci ón de l a docent e no es la adecuada y a que s u s i t uac i ón no es i m pedi m ent o par a que asi st a a una esc uel a de educaci ón bási ca (^) r egul ar. d. La int erv enci ón de la doc ent e es adecuada por que aún en la i nsti t uci ón no exi st en r ampas

  1. En la Inst i t uci ón Educat i va Ri car do Pal m a, ubi cado en el di st r i t o de Bar ranca, los doc ent es han tr abaj ado c on los es tudi ant es el proyec t o denomi^ nado^ "^ F^ eri^ a G astr onómi ca" donde (^) pr es ent an los s i gui ent es pl atos típi cos: pac ham anca a la oll a, mondongui t o a la i t al i ana, poll o a la parrill a, pi cant e de c uy y c hancho al pal o. Con esta acti vi dad, los doc ent es demues t r an: a. Conoc i m i ent o y c om pr ensi ón de las c ar ac t er í s ti cas i ndi vi dual es de s us estudi ant es b. Conoc i m i ent o ac t ual i zado y c omprensi ón de las teorías y prácti cas pedagógi cas c. Q ue c ont ex t ual i zan el di seño de la enseñanza s obr e la bas e del r ec onoc i m i ent o de los i nt ereses e i dent i dad c ul t ural de s us estudi ant es. d. Conducen el pr oc es o de enseñanza c on domi ni o de los c ont eni dos di sci pli nar es y el uso de es t r at egi as y r ecurs os per t i nent es
  1. El MIN ED U a través de PRO NIED está enfr as cado en las mej or a de la i nfraestr uctura educati va a ni vel nac i onal , dot ar de mej ores i nsti t uci ones educat i vas c on aul as , laborat ori os, tall eres, ent r e otr os. Esta c ondi ci ón s e apl i ca por el pri nci pi o de: a. Equi dad b. Cal i dad c. Incl usi ón d. Democr ac i a

Co nv i v en c i a democ r át i c a y c li m a de

aul a

  1. La (^) pr of esor a Mari bel del N i vel Ini ci al ti ene mucha habili dad (^) y c reati vi dad par a desar^ roll^ ar^ moti^ vaci^ ón ext r í nsec a en s us al um nos de 5 años y s i empre les i ncul ca el r espeto mut uo ent r e c ompañeri t os, les da a c onoc er c uál es s on s us pr i nci pal es der ec hos y , fr ec uent em ent e, les habl a de las buenas ac t i t udes que deber án tener c uando s ean más grandes , e i ncl uso, de c uando s ean adul t os y c i udadanos. En r el ac i ón a este c aso podem os deduci r, pri nci pal m ent e, que l a doc ent e: a. S e preoc upa en propi ci ar un c li m a afec ti vo en aul a, at endi endo al pri nci pi o de Democr ac i a. b. Des ar roll a s us s esi ones r es pet ando el pri nci pi o de " cr eati vi dad e innov ac i ón" (^) que debe tener la educaci ón c. N o s ol o es una doc ent e s i no una v er dadera maestr a. d. S e ori ent a por el pr i nci pi o de la educaci ón per uana c onoci do c omo Éti ca.

  2. En un aul a de 5 to grado de pri m ari a, G arli t os ti ene por c os t um bre poner apodos a s us c ompañer os de c l ase y a un al um no nuevo, ll amado Mar c os, qui en es un año menor que él , por un c ri t eri o en part i cul ar, le ha puesto c^ om^ o^ s^ obr^ enombr^ e^ " j uev es de (^) pavi t a". En c i ert a ocasi ón, al ll am arl o c on es e apodo, fue des cubi ert o por s u profes or de aul a, qui en deber ía tomar las medi das más adec uadas as um i endo c om o

estr ategi a..^.^..^..^ ev^ i^ denci^ ando progresi vament e un c am bi o de acti t ud en G arl i t os y a que s e ha apl i cado una medi da. a. El estudi o de c asos - r efl ex i va b. La A sambl ea de A ul a aut orr egul ad or a c. El Mét odo de Probl em as di sc i pli nari a d. La A s ambl ea de A ul a - (^) puni t i va

  1. El doc ent e Percy i ba a c omenzar s u c l as e s e Pers onal S oci al en s ext o de pri m ari a, c uando ent r a Al bert o c orri endo y s al udando al profes or. S e s i ent a y les c uent a al go en v oz baj a a s us c ompañer os y c ompañer as de mes a. T odos los v arones c omenzaron a r eír se, pero las ni ñas no estaban (^) muy c ont ent as que di gam os. Perc y, pregunt ó qué pas aba en esa mesa; ¡ Que s e lo di ga A l bert o pr of esor , parece que ha v eni do muy c ont ent o el dí a de hoy!, exc l amó Móni ca. El doc ent e lo mi ró fij ament e y le pi di ó que di era una expl i caci ón. Al ber t o r es pondi ó que s ol o había c oment ado (^) al go a s us c ompañer os , pero s u pr ofesor le di j o que lo c ont ara del ant e de toda la c l as e, y así lo hi zo di ci endo: ¿ Por qué una muj er no puede s er guapa e i nt eli gent e a l a v ez? y un c om pañero pregunt ó: ¿ Por qué? A l bert o c ont estó: por que s er ía hombre. T odos los ni ños r i er on a c ar c aj adas y el profes or tambi én. Móni ca i ba a prot es t ar, y a que s e s entí a of endi da y no ent endí a por qué s u pr ofes or no di j o nada al r es pecto y s ol o em pezó el desarr oll o de la s esi ón. Conceptual m ent e, ¿ Por qué c r ees que Móni ca s e s i nt i ó ofendi da s egún el c as o pl ant eado? a. Por que Móni ca no pudo c ont ar el c hi st e ¿ En qué s e parec en los hombres a los c hi cl es? b. (^) Por que el (^) pr ofes or s e habí a r eído y no r egul ó la c onduct a de Al bert o, pr oponi endo el tema en A sam bl ea de A ul a. c. Por que el c hi st e er a una mani f es tac i ón de di scri m i naci ón hac i a la muj er.