Docsity
Docsity

Prepara tus exámenes
Prepara tus exámenes

Prepara tus exámenes y mejora tus resultados gracias a la gran cantidad de recursos disponibles en Docsity


Consigue puntos base para descargar
Consigue puntos base para descargar

Gana puntos ayudando a otros estudiantes o consíguelos activando un Plan Premium


Orientación Universidad
Orientación Universidad

Uso de insumos agrícolas y adsorción de pesticidas en olivares con desechos industriales, Monografías, Ensayos de Química

Este documento contiene información sobre estudios realizados en la Región de São Pedro da Serra- Nova Friburgo sobre el uso de insumos agrícolas en plantaciones de olivar y la adsorción de pesticidas como 2,4-D y carbofuran utilizando desechos fertilizantes y de la industria del acero. Además, se detalla el proceso de preparación de carbones activados a partir de conchas de coco. Otros estudios se centran en el uso de Paraquat en la agricultura y su contribución al desarrollo sostenible.

Tipo: Monografías, Ensayos

2020/2021

Subido el 22/12/2021

mariponky
mariponky 🇨🇴

6 documentos

1 / 21

Toggle sidebar

Esta página no es visible en la vista previa

¡No te pierdas las partes importantes!

bg1
96
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ADAMSON A.; GAST. A. Phisical Chemistry of Surfaces. Jhon Wiley &
Sons Inc. Canadá. 6 Ed 1997. 784 p
ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
http://www.anvisa.gov.br/toxicologia/legis/index.htm. Acesso em
10/06/2006.
AKSU, A.; SEN CAGATAY, S.; GONEN, F. Continuous fixed bed
biosorption of reactive dyes by dried Rhizopus Arrhizus: Determination of
column capacity. Journal of Hazardous Materials, 2006.
ALVES, A.; NINA, S.; BORGAS, A. Intoxicação por Paraquat. Centro
Hospitalar de Coimbra. Outubro, 2003.
AOAC: ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS.
OFFICIAL METHODS OF ANALYSIS OF AOAC INTERNATIONAL. 17
th
etd.,
AOAC International, Arlington, 2000.
ASTM 3860 Standard Practice for Determination of Adsorptive capacity
of Activated Carbon by Aqueous Phase Isotherm Technique. 2003.
BOEHM, H.P. Some aspects of the surface chemistry of carbon blacks and
other carbons. Carbon. Review article, v. 32, n. 05, p. 759-769, 1994.
BORBA, C. E. Modelagem da remoção de metais pesados em coluna de
adsorção de leito fixo. Dissertação de mestrado - Universidade Estadual de
Campinas, Faculdade de Engenharia Química, 2006.
BRADY, C. The Nature and properties of soils. 7a Ed. Rio de Janeiro:
Livraria Freitas Bastos, p. 670, 1989.
BRENNAN, J. et al. Water in porous carbon Review. Colloid and
Surfaces A: Physicochemical and Engineering Aspect. v. 187 – 188, pp. 539-568,
2001.
BRUNAUER, S.; EMMETT, P.H.; TELLER, E. Adsorption of Gases in
Multimolecular Layers. The Bareau of Chemistry and Soils and George
Washington University, 1938.
INDUSTRIAS CARBOMAFRA S.A,
http://www.carbomafra.com.br/carvao.htm. 2006.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0511121/CA
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15

Vista previa parcial del texto

¡Descarga Uso de insumos agrícolas y adsorción de pesticidas en olivares con desechos industriales y más Monografías, Ensayos en PDF de Química solo en Docsity!

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ADAMSON A.; GAST. A. Phisical Chemistry of Surfaces. Jhon Wiley & Sons Inc. Canadá. 6 Ed 1997. 784 p

ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. http://www.anvisa.gov.br/toxicologia/legis/index.htm. Acesso em 10/06/2006.

AKSU, A.; SEN CAGATAY, S.; GONEN, F. Continuous fixed bed biosorption of reactive dyes by dried Rhizopus Arrhizus: Determination of column capacity. Journal of Hazardous Materials, 2006.

ALVES, A.; NINA, S.; BORGAS, A. Intoxicação por Paraquat. Centro Hospitalar de Coimbra. Outubro, 2003.

AOAC: ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. OFFICIAL METHODS OF ANALYSIS OF AOAC INTERNATIONAL. 17 th^ etd., AOAC International, Arlington, 2000.

ASTM 3860 Standard Practice for Determination of Adsorptive capacity of Activated Carbon by Aqueous Phase Isotherm Technique. 2003.

BOEHM, H.P. Some aspects of the surface chemistry of carbon blacks and other carbons. Carbon. Review article, v. 32, n. 05, p. 759-769, 1994.

BORBA, C. E. Modelagem da remoção de metais pesados em coluna de adsorção de leito fixo. Dissertação de mestrado - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química, 2006.

BRADY, C. The Nature and properties of soils. 7a Ed. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, p. 670, 1989.

BRENNAN, J. et al. Water in porous carbon – Review. Colloid and Surfaces A: Physicochemical and Engineering Aspect. v. 187 – 188, pp. 539-568,

BRUNAUER, S.; EMMETT, P.H.; TELLER, E. Adsorption of Gases in Multimolecular Layers. The Bareau of Chemistry and Soils and George Washington University, 1938.

INDUSTRIAS CARBOMAFRA S.A, http://www.carbomafra.com.br/carvao.htm. 2006.

CARVALHO, R. Utilização de insumos agrícolas em plantações de olerícolas: Um estudo de caso da Região de São Pedro da Serra- Nova Friburgo. Rio de Janeiro, Monografia, UERJ/FFP, 120p, 2005.

CARNEIRO, M. et al. Agricultura, preservação ambiental e turismo: desafios para uma agricultura multifuncional (Nova Friburgo, R.J) Relatório de Pesquisa. Junho, 2003.

CHEREMISINOFF, P.N., ELLERBUSCH, F. Carbon Adsorption Handbook. Ann Arbor Science 1 Ed, 1978.

CHINGOMBE, P.; et al. Surface modificaton and characterization of a coal- based activated carbon. Carbon, v. 43, p. 3132-3143, 2005.

CIDE, Centro de Informações e dados do Rio de Janeiro. 2004. Disponível em: http://200.156.34.70/cide/mapas_cartograficas.php. Acceso em 01/02/

CLAUDINO, A. Preparação De Carvão Ativado A Partir De Turfa e Sua Utilização Na Remoção De Poluentes. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. FL. 2003.

DA SILVA, G. Oxidação de carvões ativados de endocarpo de coco da Baía como soluções de HNO 3 e uma investigação sobre o método de Boehm. Dissertação de Mestrado. 81 pp. Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Química, PB, 2006.

DI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água - 2 V. ABES, 1566 p. 2 Ed, 2005.

DOMINGUES, M.R. et al. Agrotóxicos: Riscos à Saúde do Trabalhador Rural, Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, v.25, p. 45-54, 2004.

DROGUETT, S. Elementos de Catalisis Heterogenea, Serie de Química. Secretaria General de la Organizaçión de los Estados Americanos, Monografía No 26 1983.

DRAOUI, K. et al. Adsorption of Paraquat on Minerals. Journal of Thermal Analysis and Calorimetry, v. 58, p. 597-606, 1999.

EISLER, R. Handbook of Chemical Risk Assessment. Volume 2. Lewis Publishers, 2000.

EL-HENDAWY, A.A. Influence of HNO 3 oxidation on the structure and adsorptive properties of corncob-based activated carbon. Carbon, v. 41, p. 713- 722, 2003.

EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. www.embrapa.com.br. 2004.

HU, Z.; SRINIVASAN, M.P. Preparation of high-surce-area activated carbons from coconut shell. Microporous and Mesoporous Materials. v. 27, pp. 11-18, 1999.

IUPAC: União Internacional de Química Pura e Aplicada. Reporting Physisoption data for gás/solid systems, v.54, p. 2201-2218, 1982.

JANKOWSKA, H.; et al. Active Carbon, Ellis Horwood, New York (1991).

KO, D. C. K.; PORTER, J. G. F.; McKAY, G. Optimized correlations for the fixed bed adsorption of metal ions on boné char. Chemical Engineering Science, v.55, p. 5819 – 5829, 2000.

KOPYTKO, M; CHALELA, G; ZAUSCHER, F. Biodegradation of two commercial herbicides (Gramoxone and Matancha) by the bacteria Pseudomonas putida. EJB Electronic Journal of Biotechnology, v. 5, n. 2, 2002.

LA GREGA, M.; BUCKINGHAM, D.; EVANS, J.C. Hazardous Waste Management. McGraw-Hill Inc.; Singapoure, 1994.

LETTERMAN, R.D. Water quality and treatment: a handbook of community water supplies. 5 Ed. New York: McGraw-Hill: American Water Works Association, c1999. 1 v.

LEVIGARD, Y.E. A Interpretação dos Profissionais De Saúde Acerca Das Queixas De Nervoso No Meio Rural - Uma Aproximação Ao Problema Das Intoxicações Por Agrotóxicos. Tese de Dissertação de Mestrado. 91 pp. Escola Nacional de saúde pública. Fundação Oswaldo Cruz. R.J. 2001.

MASEL, R. Principles of Adsorption and Reaction on solid Surfaces. Wiley Series in Chemical Engineering. 1 Ed. 1996.

McCASH, E. Surface Chemistry. Oxford University Press, 2001.

MELNIKOV, N.N. Chemistry of pesticides. Springer- Verlag, New York,

MENÉNDEZ, J. A. et al. On the difference between the isoelectric point and the point of zero charge of carbons. Carbon, v. 33, p. 1655-1657. 1995.

MEYER, A. Aplicação da Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com detecção por U.V. na separação e Quantificação de Pesticidas organofosforados em Matrizes Ambientais e Biológicas: Otimização de Parâmetros Operacionais. Dissertação de Mestrado. 107 pp., Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. RJ. 1998.

MEZZARI, I. Utilização de carvões adsorventes para o tratamento de efluentes contendo pesticidas. Dissertação de Mestrado. 117 pp., Universidade Federal de Santa Catarina. 2002.

MOCHIDZUKI, K.; et al. Electrical and physical properties of carbonized charcoals. Industrial and Engineering Chemistry Research, v.21, p. 5140-5151,

MOHAN, D.; PITTMAN, J. Activated carbons and low cost adsorbents for remediation of tri- and hexavalent chromium from water. Journal of Hazardous Materials, v. B137, p. 762-811, 2006.

MORENO-CASTILLA, C. et al. Adsorption of organic molecules from aqueous solutions on carbon materials, v.42, p.83-94, 2004.

NADHEM, Y.; SWAMINATHAN, S.; DONG CHEN X. Adsorption of Paraquat Dichloride from aqueous solution by activated carbon derived from used tires. Journal of Hazardous Materials, v. B112, p. 133-141, 2004.

NAKAMURA, T.; et al. In Vitro adsorption characteristics of Paraquat and Diquat with Activated carbon varying in particle size. Bulletin of Environmental Contamination and Toxicology, v. 64, p. 377-382, 2000.

OMRI: ORGANIC MATERIALS REVIEW INSTITUTE, Activate Carbon. Processing. Disponível em: http://www.omri.org%2fac_processing.pdf. Acceso em 10 /10/2006.

OSCIK, J.; COOPER, I.L. Adsorption. John Wiley & Sons, 1982.

PERES, F.; et al. Pesticida use reporting in a rural area of Rio de Janeiro state, Brazil. Revista Saúde Pública, v. 35, p.564-70, 2001.

PERRY, J. Manual del Ingeniero Químico, Capitulo 16, Mc Graw Hill, 6 Ed, 1998.

REIGART, J. R., ROBERTS, J.R. Recognition and Management of Pesticide Poisonings, U.S. Environmental Protection Agency. 5 Ed. 1999.

RODRIGUEZ-REINOSO, F; MOLINA-SABIO, M. Textural and chemical characterization of microporous carbons. Advances in Colloid and Interface Science, v. 76-77, pp. 271-294, 1998.

SINITOX: SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES TÓXICO- FARMACOLÓGICAS. http://www.fiocruz.br/cict/sinitox/brasil1999.htm. Acesso em: 02/03/2007.

SOTELO, J.L. et al. Adsorption of lindane from water onto GAC: effect of carbon loading on kinetic behavior. Chemical Engineering Journal, v. 87, p. 111– 120, 2002.

SPADOTTO, C. et al. Monitoramento do Risco Ambiental de Agrotóxicos: princípios e recomendações. EMBRAPA, Empresa Brasileira de pesquisa Agropecuária. Documento. ISSN 1516-4891. Dezembro, 2004.

APENDICE I

Lista de reagentes usados neste trabalho

A lista de reagentes usados nesta pesquisa foram os seguintes:

  • Água Destilada (Destilador Quimis)
  • Água bi-destilada (Destilador Quimis)
  • Ácido clorídrico: [HCl] Eq =36.5 , Merck (Suprapur)
  • Ácido nítrico: [HNO 3 65%] Eq = 63,016. VETEC - Brasil.
  • Hidróxido de Sódio: [NaOH ] Eq = 50,0, VETEC – Brasil
  • Nitrogênio 99,99% da AGA e/ou 99,996% da White Martins
  • Pesticida GRAMAOXONE 200-Singenta - Brasil
  • Padrão de Dicloreto de Paraquat: [C 12 H 14 Cl 2 N 2 ] Eq= 257,2, Sigma Aldrich Chemical.
  • Ditionito de Sódio: [Na 2 S 204 .2H 2 O] Eq= 174,11 , VETEC - Brasil

APENDICE II

Determinação da capacidade de adsorção do carvão ativado

em fase aquosa pela técnica da Isoterma (NORMA ASTM D

Este apêndice apresenta a metodologia descrita na Norma ASTM D-3860:

Colocar em 8 enlenmeyer de 250 ml, 100 ml de solução do Paraquat (100 mg.L-1)

Pesar 0,05; 0,10; 0,20; 0,5; 1;1,5; 2 gramas de carvão

Incorporar a cada enlernmeyer o peso de carvão no ordem respectivo

Agitar por 6 horas

Filtrar e separar a solução remanente

Quantificar a solução

Colocar em 8 enlenmeyer de 250 ml, 100 ml de solução do Paraquat (100 mg.L-1)

Pesar 0,05; 0,10; 0,20; 0,5; 1;1,5; 2 gramas de carvão

Incorporar a cada enlernmeyer o peso de carvão no ordem respectivo

Agitar por 6 horas

Filtrar e separar a solução remanente

Quantificar a solução

(Complete o analises de uma solução depois de adicionar o ditionito de sódio a seguinte solução)

Adicionar 10 ml da solução de ditionito de sódio num balão volumétrico de 100 ml e diluir num volume com H 2 O. Misture invertendo até 3 vezes a uma velocidade que a bolha de ar viaje de um lado ao outro, não misturar vigorosamente, já que este tende a causar mudanças na cor devido à oxidação. Imediatamente meça a solução a 600 nm, usando o branco (não contem paraquat) até levar a 100%T ou 0%A. De forma similar, trate cada amostra, completando a medida de cor sem demora antes de acrescentar solução de ditionito à próxima solução.

MEDIÇÕES DA CURVA DE CALIBRAÇÃO DO GRAMAOXONE 200:

Concentração (mg/L)

Absorvança (600 nm) 1 0. 2 0. 3 0. 5 0. 6 0. 7 0. 8 0. 9 0. 10 0. 20 0. 30 0. 40 0. 50 0. 60 0. 70 0. 80 0. 90 0. 100 0. 150 0. 200 0. 250 0.

CURVA DE CALIBRAÇÃO PARAQUAT

y = 0.0035x R^2 = 0.

0 20 40 60 80 100 120 Concentração (ppm)

Absorvancia (nm)

C 88.642 77.562 58.171 29.916 2.770 0.554 0.

q X/M 27.041 22.895 21.340 17.520 9.722 6.215 4.

Carvão C Mcarvão: 0.02, 0.05, 0.2, 0.5, 0.8, 1.0 g Co: 100 mg,L- pH: 7, T: 22±2 oC. t: 6 horas

ISOTERMA DE ADSORÇÃO: AJUSTE DOS DADOS

EXPERIMENTAIS À EXPRESSÃO DE LANGMUIR

C 90.909 84.848 60.606 33.333 2.878 0.606 0.

C/(X/M) 4.20 4.144 3.077 2.000 0.296 0.098 0.

Carvão A Mcarvão: 0.02, 0.05, 0.2, 0.5, 0.8, 1.0 g Co: 100 mg,L- pH: 7, T: 22±2 oC. t: 6 horas

C 90.909 84.848 60.606 33.333 2.878 0.606 0.

C/(X/M) 4.20 4.144 3.077 2.000 0.296 0.098 0.

Carvão B Mcarvão: 0.02, 0.05, 0.2, 0.5, 0.8, 1.0 g Co: 100 mg,L- pH: 7, T: 22±2 oC. t: 6 horas

0

5

10

15

20

25

30

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 C (mg/L)

qe(mg/g)

0

1

2

3

4

5

0 20 40 60 80 100 C(mg/L)

C/q (g/L)

120

220

320

420

520

620

720

85 90 95 100 C (mg/L)

C/q (g/L)

Carvão B Mcarvão: 0.02, 0.05, 0.2, 0.5, 0.8, 1.0 g Co: 100 mg,L- pH: 7, T: 22±2 oC. t: 6 horas

C 88.642 77.562 58.171 29.916 2.770 0.554 0.

C/(X/M) 3.278 3.387 2.725 1.707 0.284 0.089 0.

Carvão C Mcarvão: 0.02, 0.05, 0.2, 0.5, 0.8, 1.0 g Co: 100 mg,L- pH: 7, T: 22±2 oC. t: 6 horas

ISOTERMA DE ADSORÇÃO: AJUSTE DOS DADOS

EXPERIMENTAIS À EXPRESSÃO DE FREUNDLICH

Log C 1.998 1.998 1.992 1.973 1.947 1. Log q -0.557 -0.858 -0.381 -0.238 -0.149 -0. Carvão A Mcarvão: 0.02, 0.05, 0.2, 0.5, 0.8, 1.0 g Co: 100 mg,L- pH: 7, T: 22±2 oC. t: 6 horas

C 90.909 84.848 60.606 33.333 2.878 0.606 0.

C/(X/M) 4.20 4.144 3.077 2.000 0.296 0.098 0.

0

1

2

3

4

5

0 20 40 60 80 100 C (mg/L)

C/q (g/L)

0

2

4

6

0 20 40 60 80 100 C(mg/L)

C/(q (g/L)

-

-0.

0

1.9 1.95 2 log C (mg/L)

log q (mg/g)

APÊNDICE V

Dados experimentais da Cinética de adsorção

CONDIÇÕES:

Material: Carvão B

Massa (^) carvão: 0,5 g

Co: 100 mg,L-

pH: 7,

T: 22±2 oC.

Tabela 01: Dados experimentais da cinética de adsorção para o carvão B.

Tempo (min) C (mg.L-1) q (mg.g-1) % Remoção

0 100.000 0.000 0. 2.45 71.094 2.887 28. 8.25 68.750 3.121 31. 5.45 62.500 3.746 37. 15.16 60.938 3.902 39. 20.16 59.375 4.058 40. 10.58 57.813 4.214 42. 25.01 51.563 4.838 48. 18.26 47.656 5.228 52. 29.3 42.188 5.774 57. 37.3 37.500 6.243 62. 122 26.563 7.335 73. 150 25.469 7.444 74. 183 24.219 7.569 75. 280 12.500 8.740 87. 650 3.188 9.670 96. 960 2.656 9.723 97.

Figura 01: Relação tempo vs % Remoção para o carvão B.

AJUSTE DOS DADOS AO MODELO DE PSEUDO-PRIMEIRA ORDEM:

Tabela 02: Dados experimentais da cinética de adsorção para o carvão B ajustados ao

modelo de Pseudo-primeira Ordem.

Tempo (min)

q (mg.g-1) ln (qe- q)

0 0. 2 2.89 1. 8 3.12 1. 5 3.75 1. 15 3.90 1. 20 4.06 1. 11 4.21 1. 25 4.84 1. 18 5.23 1. 29 5.77 1. 37 6.24 1. 122 7.33 0. 150 7.44 0. 183 7.57 0. 280 8.74 -0. 650 9.67 -2. 960 9.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 TEMPO (min)

REMOÇÃO (%)

Figura 03: Ajuste dos dados para o modelo de pseudo-segunda ordem para o carvão B.

R

2 = 0.

0 200 400 600 800 1000 Tempo (min)

t/q

APÊNDICE VI

Dados experimentais da curva de carregamento

CONDIÇÕES:

  • Carvão B
  • Mcarvão: 15 g
  • Co: 100 mg/L
  • T: 22±2 oC.
  • pH: 7
  • Comprimento do Leito: 6 cm

DADOS EXPERIMENTAIS:

TEMPO (min)

C/Co

TEMPO (min)

C/CO

0 1 2 3 4 5

10 15 20 25 30 40 50 63 90 114 161

0 1 2 3 4 5

10 15 20 25 30 40 50 63 90 114 161

CORRIDA 01 CORRIDA 02