Práctica de Desnaturalización de Proteínas: Desactivación de la Enzima Lactasa, Apuntes de Bioquímica

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Desnaturalización de

Proteínas

BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS

A L U M N O S : A R J O N A B E T A N C O U R T A N A A L E X S A N D R A A S C E N C I O C O C Ó N J A Q U E L I N E C O R T E Z J I M E N E Z C R I S T I A N A D R I Á N L O R E N Z O A G U I L A R Y E S E N I A D E L J E S Ú S P É R E Z L Ó P E Z R U B É N D A N I E L

D O C E N T E : J I M M Y R I C A R D O M I E R G U E R R A

G R U P O : I I M A - 3

P R A C T I C A : D E S N A T U R A L I Z A C I Ó N D E P R O T E Í N A S

U N I D A D 2

I N G E N I E R Í A E N I N D U S T R I A S A L I M E N T A R I A S

I N S T I T U T O T E C N O L Ó G I C O S U P E R I O R D E E S C Â R C E G A

Que los alumnos identifiquen la

actividad enzimática de la enzima

"LACTASA".

OBJETIVO

MATERIALES Y

EQUIPOS.

T u b o s d e p o l i p r o p i l e n o d e 1. 5 m l. t u b o s D e v i d r i o. M a t r a z a f o r a d o v i d r i o d e 1 L. P i n z a s d e m e t a l P i p e t a s d e v i d r i o d e 1 m l. P i p e t a s d e v i d r i o d e 5 0 0 μ l M i c r o p i p e t a d e 1 0 0 μ l. P u n t a s d e m i c r o p i p e t a d e 1 0 0 μ l. C e l d a s d e E s p e c t r o f o t ó m e t r o. B a ñ o M a r í a. C e n t r i f u g a. E s p e c t r o f o t ó m e t r o. B a l a n z a D i g i t a l.

PROCEDIMIENTO

LO PRIMERO QUE SE REALIZÓ FUE UN LITRO DE BUFFER SELINO DE FOSFATO POR LO CUAL ESTÁ CONSTITUIDO POR: 8 GR. DE CLORURO DE SODIO (NACL) 2 GR. DE CLORURO DE POTASIO (KCL). 1.42 GR. DE FOSFATO MONOSÓDICO (NAH2PO4). TODO ESTO FUE DISUELTO Y AFORADO EN 1 LITRO DE AGUA.

DESPUÉS SE MOLIERON TABLETAS DE LACTASA Y SE RESUSPENDIERÓN EN 15 ML. DE BUFFER SELINO DE FOSFATO.

SE CENTRÍFUGO LA LACTASA Y SE RECURÓ EL SOBRANTE EN OTRO TUBO.

SEGUIDAMENTE SE PREPARÓ UNA SOLUCIÓN DE LACTOSA, ESTÁ ERA UN AGAR LLAMADO: AGAR VIOLETA CRISTAL - ROJO - BILIS LACTOSA. DE LA CUÁL SE HECHARON 1.975 GR. EN 30 ML.

LO SIGUIENTE QUE HICIMOS FUE HACER MUESTRAS A LAS CUALES SE LES PUSO A DIFERENTES TEMPERATURAS PARA VER SU COMPORTAMIENTO.

1

2

3

4

5

A

D

C

0.

-1.

-3.

-2. U

Después de poner a cada una con la respectiva

temperatura, lo siguiente fue poner ahora a

todas a Baño María, para poner en marcha y

que se activará el indicador, por lo que

pudimos concluir que las proteínas trabajan

más lento a menor temperatura.

Y para terminar se expuso al

Espectrofotómetro, a 740 nm., para verificar su

nivel de absorbancia, y los resultados fueron

los siguientes:

A = Blanco.

U = Temperatura Fría.

C= Temperatura Ambiente.

D = Temperatura Caliente.

Muestras

Conclusión

Con respecto a los últimos resultados podemos concluir que las azúcares, cómo en este caso la lactosa, en un estado de temperatura ambiente pueden tener una mayor absorción con respecto a la radiación, ya que en el espectrofotómetro fue la que tuvo mayor índice de absorbancia, lo que nos indica que la temperatura a la que puede ser expuesta

cualquier macromolécula puede afectar en

trabajan y su desempeño en la vida.

EVIDENCIAS